Seção IX
MADEIRA, CARVÃO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA; CORTIÇA E SUAS OBRAS;
OBRAS DE ESPARTARIA OU DE CESTARIA
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Madeira, carvão vegetal e obras de madeira
1.- O presente Capítulo não compreende:
a) A madeira, em lascas, em aparas, triturada, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em perfumaria, em medicina ou como inseticidas, parasiticidas ou semelhantes (posição 12.11);
b) O bambu ou outras matérias de natureza lenhosa das espécies utilizadas principalmente em cestaria ou espartaria, em bruto, mesmo fendidos, serrados longitudinalmente ou cortados em comprimentos determinados (posição 14.01);
c) A madeira, em lascas, em aparas, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em tinturaria ou curtimenta (posição 14.04);
d) Os carvões ativados (posição 38.02);
e) Os artigos da posição 42.02;
f) As obras do Capítulo 46;
g) O calçado e suas partes, do Capítulo 64;
h) Os artigos do Capítulo 66 (por exemplo, guarda-chuvas, bengalas, e suas partes); ij) As obras da posição 68.08;
k) As bijuterias da posição 71.17;
l) Os artigos da Seção XVI ou da Seção XVII (por exemplo, peças mecânicas, estojos, invólucros, móveis para máquinas e aparelhos, peças para carros);
m) Os artigos da Seção XVIII (por exemplo, caixas e semelhantes de artigos de relojoaria, e instrumentos musicais e suas partes);
n) As partes de armas (posição 93.05);
o) Os artigos do Capítulo 94 (por exemplo, móveis, aparelhos de iluminação, construções pré-fabricadas);
p) Os artigos do Capítulo 95 (por exemplo, brinquedos, jogos, material de esporte);
q) Os artigos do Capítulo 96 (por exemplo, cachimbos e suas partes, botões, lápis e monopés, bipés, tripés e artigos semelhantes), exceto cabos e armações, de madeira, para artigos da posição 96.03;
r) Os artigos do Capítulo 97 (objetos de arte, por exemplo).
2.- Na acepção deste Capítulo, considera-se “madeira densificada” a madeira maciça ou constituída por chapas ou placas, que tenha sofrido um tratamento químico ou físico (relativamente à madeira constituída por chapas ou placas, esse tratamento deve ser mais intenso que o necessário para assegurar a coesão) de forma a provocar um aumento sensível da densidade ou da dureza, bem como uma maior resistência aos efeitos mecânicos, químicos ou elétricos.
3.- Para aplicação das posições 44.14 a 44.21, os artigos fabricados de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada, são equiparados aos artigos correspondentes de madeira.
4.- Os produtos das posições 44.10, 44.11 ou 44.12 podem ser trabalhados, de forma a obterem-se os perfis da posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos com formas diferentes da quadrada ou retangular ou ainda submetidos a qualquer outra operação, desde que esta não lhes confira o caráter de artigos de outras posições.
5.- A posição 44.17 não inclui as ferramentas cuja lâmina, gume, superfície operante ou qualquer outra parte operante seja constituída por uma das matérias mencionadas na Nota 1 do Capítulo 82.
6.- Ressalvada a Nota 1 acima e salvo disposições em contrário, o termo “madeira”, num texto de posição do presente Capítulo, aplica-se também ao bambu e às outras matérias de natureza lenhosa.
44
1.- Na acepção da subposição 4401.31, a expressão “pellets de madeira” refere-se a subprodutos tais como as lascas, a serragem (serradura) ou a madeira em estilhas resultantes da indústria mecânica de transformação da madeira, da indústria do mobiliário ou de outras atividades de transformação da madeira, aglomerados, seja por simples pressão, seja pela adição de um aglutinante numa proporção não superior a 3 %, em peso. Estes pellets são em forma cilíndrica, de diâmetro e comprimento não excedendo 25 mm e 100 mm, respectivamente.
O presente Capítulo abrange a madeira em bruto, os produtos semimanufaturados de madeira e, de um modo geral, as obras desta matéria.
Estes produtos podem ser agrupados do seguinte modo:
1) A madeira em bruto (tal como se apresenta após cortada das árvores, grosseiramente esquadriada ou apenas fendida, descascada, etc.), a lenha, os desperdícios e resíduos de madeira, a serragem (serradura), a madeira em plaquetas ou em partículas; os arcos de madeiras, as estacas, etc; o carvão vegetal; a lã e farinha de madeira; os dormentes de madeira para vias férreas e semelhantes (em geral, posições 44.01 a 44.06). Deve salientar-se, todavia, que este Capítulo não compreende a madeira em lascas, em aparas, triturada, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em perfumaria, em medicina ou como inseticidas, parasiticidas ou semelhantes (posição 12.11), bem como a madeira em lascas, em aparas, moída ou pulverizada, das espécies utilizadas principalmente em tinturaria ou curtimenta (posição 14.04).
2) A madeira serrada, desbastada, cortada, desenrolada, polida, aplainada, reunida pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (processo pelo qual se obtém uma união que se assemelha a dedos entrelaçados e que consiste na reunião, pelas extremidades, de pedaços mais curtos de forma a permitir a obtenção de uma peça de madeira com o comprimento desejado) ou perfilada (posições 44.07 a 44.09).
3) Os painéis de partículas e painéis semelhantes, os painéis de fibras, a madeira estratificada e a madeira denominada “densificada” (posições 44.10 a 44.13).
4) As obras de madeira, exceto os artigos mencionados na Nota 1 do presente Capítulo e que são, assim como alguns outros, indicados nas Notas Explicativas seguintes (posições 44.14 a 44.21).
Os painéis de construção constituídos pela sobreposição de camadas de madeira e de plástico são classificados, em princípio, no presente Capítulo. A classificação destes painéis depende da(s) respectiva(s) face(s) exterior(es) que, geralmente, lhes confere(m) o caráter essencial, tendo em vista a sua utilização. Assim, por exemplo, os painéis de construção utilizados como elementos de cobertura, de parede ou soalho, constituídos na face exterior por madeira (painel de partículas) associada a uma camada isoladora de plástico, são classificados na posição 44.10, qualquer que seja a espessura da camada de plástico, pois são a resistência e a rigidez da madeira que permitem utilizar o painel como elemento de construção, tendo a camada de plástico apenas a função acessória de isolante. Pelo contrário, um painel cuja parte de madeira só sirva de suporte à uma face exterior de plástico, é classificado, na maior parte dos casos, no Capítulo 39.
As obras de madeira que se apresentem desmontadas ou não montadas são classificadas com as mesmas obras montadas, desde que as diversas partes se apresentem conjuntamente. Do mesmo modo, os acessórios de vidro, mármore, metal ou de qualquer outra matéria que, montados ou não, apresentados com as obras de madeira a que pertencem seguem também o regime dessas obras.
Os artigos indicados nas posições 44.14 a 44.21 podem ser de madeira natural, de painéis de partículas ou de painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira “densificada” (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
De modo geral, no conjunto da Nomenclatura, a classificação das madeiras não é modificada pelos tratamentos necessários à sua conservação, tais como a cura (eliminação da seiva), carbonização superficial, emprego de revestimentos grosseiros ou a impregnação com creosoto ou outros agentes de conservação (alcatrão de hulha, pentaclorofenol (ISO), arseniato de cobre ao cromo ou arseniato de cobre amoniacal, por exemplo). A classificação das madeiras também não é modificada quando são pintadas, tingidas ou envernizadas. Todavia, estas considerações de ordem geral não se aplicam às
subposições das posições 44.03 e 44.06, nas quais foram previstas disposições especiais em matéria de classificação para certas categorias de madeiras pintadas, tingidas ou tratadas com agentes de conservação.
Algumas matérias lenhosas, por exemplo, o bambu e o vime, empregadas principalmente na fabricação de artigos de cestaria, classificam-se na posição 14.01 quando não trabalhadas e no Capítulo 46 quando em obras de cestaria. Contudo, os produtos tais como o bambu sob a forma de plaquetas ou de partículas (utilizado para a fabricação de painéis de partículas, de painéis de fibras ou de pasta de celulose) e os artigos de bambu ou de outras matérias lenhosas que não sejam obras de cestaria, nem móveis, nem outros artigos especificamente compreendidos noutros Capítulos, classificam-se no presente Capítulo, com os produtos, obras ou artigos correspondentes de madeira, ressalvadas disposições em contrário (no caso das posições 44.10 e 44.11, por exemplo) (ver a Nota 6 do presente Capítulo).
o o o
Na acepção das subposições pertinentes das posições 44.03, 44.07, 44.08, 44.09 e 44.12, as madeiras tropicais são designadas pelo nome-piloto recomendado pela Associação Técnica Internacional de Madeiras Tropicais (Association Technique Internacionale des Bois Tropicaux - ATIBT), o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement - CIRAD) e a Organização Internacional das Madeiras Tropicais (International Tropical Timber Organization - ITTO). O nome-piloto deriva do nome local empregado no principal país de produção ou de consumo.
Os nomes-pilotos pertinentes, seguidos dos nomes científicos e dos nomes locais correspondentes, estão enumerados no Anexo às Notas Explicativas deste Capítulo.
4401.1 |
- Lenha em qualquer forma: |
4401.11 |
-- De coníferas |
4401.12 |
-- De não coníferas |
4401.2 |
- Madeira em estilhas ou em partículas: |
4401.21 |
-- De coníferas |
4401.22 |
-- De não coníferas |
4401.3 |
- Serragem (serradura), desperdícios e resíduos, de madeira, aglomerados em toras |
|
(toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes: |
4401.31 |
-- Pellets de madeira |
4401.39 |
-- Outros |
4401.40 |
- Serragem (serradura), desperdícios e resíduos, de madeira, não aglomerados |
A presente posição compreende:
A) A lenha geralmente sob a forma de:
1) Toras (toros) em bruto ou descascadas.
2) Toras (toros) ou achas, rachadas.
3) Galhos, ramos, enfeixados, gravetos, sarmentos de videira, cepos e raízes de árvores.
B) As madeiras em estilhas (plaquetas) ou em partículas, isto é, reduzidas mecanicamente a fragmentos em forma de estilhas (fragmentos de espessura reduzida, rígidos, grosseiramente quadrangulares) ou de partículas (fragmentos delgados, flexíveis e de pequenas dimensões), utilizadas para fabricação de pastas de celulose por processos mecânicos, químicos ou semiquímicos ou para confecção de painéis de fibras ou painéis de partículas. Por aplicação da Nota 6 do presente Capítulo, estão igualmente incluídos na presente posição os produtos semelhantes obtidos, por exemplo, a partir do bambu.
A madeira para trituração, sob a forma de cepos redondos ou em pedaços aproximadamente quadrados, classifica-se na
posição 44.03.
C) A serragem (serradura*), mesmo aglomerada em toras (toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes.
D) Os desperdícios e resíduos de madeira, impróprios para marcenaria. Utilizam-se, por exemplo, como madeira de trituração para fabricação de pasta de papel ou de painéis de partículas ou de fibras, ou como lenha. São, entre outros, os refugos de serração ou aplainamento (incluindo as costaneiras); os resíduos de objetos, as tábuas quebradas, os caixotes inutilizáveis como tais, as cascas e aparas (mesmo aglomeradas em toras (toros), briquetes, pellets ou em formas semelhantes); os outros desperdícios e resíduos de marcenaria ou carpintaria, as madeiras tanantes ou tintoriais e também as cascas esgotadas. Estão igualmente incluídos na presente posição os desperdícios e resíduos de madeira separados do refugo de materiais de construção e de demolição, impróprios para marcenaria. Contudo, os artigos de madeira separados desses materiais e reutilizáveis no estado em que se encontram (por exemplo, vigas, tábuas, portas) seguem seu próprio regime.
Também se excluem desta posição:
a) A madeira e desperdícios de madeira, revestidos de resina, apresentados como acendalhas (posição 36.06).
b) As toras (toros) do tipo utilizado para trituração ou para fabricação de fósforos (posição 44.03), que se distinguem, geralmente, da lenha em tora (toro) pelo seu aspecto; são cuidadosamente selecionados, descascados, pelados
(desembaraçados do líber) e, em princípio, excluem toras (toros) fendidas, quebradas, podres, recurvadas, nodosas, bifurcadas, etc.
c) A madeira em fasquias, as lâminas e fitas, de toras (toros), utilizadas em cestaria, para confeccionar peneiras, caixas para produtos farmacêuticos, etc., e as lascas de madeiras utilizadas na preparação de vinagre ou para clarificação de líquidos (posição 44.04).
d) A lã e a farinha de madeira (posição 44.05).
4402.10 - De bambu 4402.90 - Outros
O carvão de madeira (vegetal) provém da carbonização da madeira sem contato com o ar. Apresenta- se em blocos, bastões, grânulos, pó ou aglomerados em briquetes, pastilhas, pequenas bolas, etc., com alcatrão ou outras substâncias.
Difere dos carvões mineral e animal por ser mais leve do que a água e por apresentar, quando em pedaços, a textura da madeira visível.
Esta posição também engloba produto análogo ao carvão de madeira (vegetal), obtido por carbonização da casca do coco ou de outras cascas semelhantes.
Excluem-se desta posição:
a) O carvão de madeira (vegetal) preparado como medicamento, na acepção do Capítulo 30.
b) O carvão de madeira (vegetal) misturado com incenso, apresentado em tabletes ou sob qualquer outra forma (posição 33.07).
c) O carvão de madeira (vegetal) ativado (posição 38.02).
d) O carvão de madeira (vegetal) especialmente preparado para desenho (lápis de carvão) (posição 96.09).
44.03
4403.1 |
- |
Tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação: |
4403.11 |
-- |
De coníferas |
4403.12 |
-- |
De não coníferas |
4403.2 |
- |
Outras, de coníferas: |
4403.21 |
-- |
De pinheiro (Pinus spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm |
4403.22 |
-- |
De pinheiro (Pinus spp.), outras |
4403.23 |
-- |
De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm |
4403.24 |
-- |
De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea spp.), outras |
4403.25 |
-- |
Outras, cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm |
4403.26 |
-- |
Outras |
4403.4 |
- |
Outras, de madeiras tropicais: |
4403.41 |
-- |
Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau |
4403.49 |
-- |
Outras |
4403.9 |
- |
Outras: |
4403.91 |
-- |
De carvalho (Quercus spp.) |
4403.93 |
-- |
De faia (Fagus spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm |
4403.94 |
-- |
De faia (Fagus spp.), outras |
4403.95 |
-- |
De bétula (vidoeiro) (Betula spp.), cuja maior dimensão da seção transversal é igual ou superior a 15 cm |
4403.96 |
-- |
De bétula (vidoeiro) (Betula spp.), outras |
4403.97 |
-- |
De choupo (álamo) (Populus spp.) |
4403.98 |
-- |
De eucalipto (Eucalyptus spp.) |
4403.99 |
-- |
Outras |
Esta posição abrange as madeiras em bruto no estado em que foram derrubadas, mesmo descascadas, peladas (desembaraçadas do líber) ou desbastadas a machado ou a enxó, isto é, privadas dos ramos, das excrescências e das partes inaproveitáveis. Também inclui a madeira desalburnada, isto é, aquela da qual se extraiu a parte exterior da árvore, formada pelas camadas anuais mais recentes (borne, alburno), para evitar a deterioração da madeira ou facilitar o transporte.
Estão, por exemplo, compreendidas aqui, desde que se apresentem nas formas acima indicadas, a madeira para serrar, a madeira para postes de linhas telefônicas, telegráficas ou elétricas, os pontaletes para minas, a madeira (mesmo em pedaços aproximadamente quadrados) para trituração, para fabricação de fósforos, de lã de madeira, etc., as toras (toros) utilizadas para obtenção de folhas para folheados, as estacas, piquetes, estacas não fendidas nem aguçadas, as escoras, etc.
Os postes para linhas telegráficas, telefônicas ou elétricas, prontos para utilização, também se incluem nesta posição, mesmo quando aplainados ou trabalhados de modo a tornar-lhes a superfície lisa. Estes postes são, na maioria da vezes, pintados, envernizados ou impregnados com creosoto ou com produtos semelhantes.
Cabem também nesta posição os cepos de certas árvores próprios para obtenção de folhas para folheados, as excrescências do tronco (nós) e certas raízes simplesmente desbastadas para fabricação de cachimbos.
A denominação madeira esquadriada abrange a madeira trabalhada em todo o seu contorno ou pelo menos sobre duas faces opostas, a madeira semi-esquadriada a machado ou a enxó, ou mesmo trabalhada grosseiramente à serra, de modo a obter-se madeira de forma aproximadamente quadrada ou retangular. A madeira esquadriada é caracterizada pela presença de partes não planas ou de vestígios da casca. A madeira preparada nas formas referidas acima destina-se a serrarias ou pode ser usada, no estado em que se encontra, como madeira para construção, por exemplo.
Classificam-se na presente posição certas madeiras, como a madeira de teca, por exemplo, que grosseiramente são cortadas a cunha ou a enxó.
Excluem-se da presente posição:
a) A madeira simplesmente desbastada ou arredondada, para fabricação de bengalas, guarda-chuvas, cabos de ferramentas e semelhantes (posição 44.04).
b) Os dormentes de madeira para vias férreas e semelhantes (posição 44.06).
c) A madeira serrada em tábuas, vigas, pranchas, caibros, etc. (posições 44.07 ou 44.18).
o o o
As subposições 4403.11 e 4403.12 compreendem os produtos tratados com tinta, agentes como o creosoto, o alcatrão de hulha, pentaclorofenol (ISO), arseniato de cobre ao cromo ou arseniato de cobre amoniacal, com o fim de conservá-los a longo prazo.
Estas subposições não incluem os produtos tratados com substâncias destinadas a assegurar-lhes, simplesmente, a conservação.
4404.10 - De coníferas 4404.20 - De não coníferas
A presente posição abrange:
1) Os arcos de madeira, constituídos por varas fendidas de salgueiro, aveleira, bétula, etc., mesmo descascadas ou grosseiramente trabalhadas à plaina, para fabricação de arcos de pipas ou de elementos de tapumes. Apresentam-se geralmente em molhos ou em rolos.
Não se incluem nesta posição os arcos de madeira cortados nas dimensões próprias e com chanfraduras nas extremidades que permitem a sua junção. Estes arcos de madeira classificam-se na posição 44.16.
2) As estacas fendidas, constituídas por troncos ou galhos de árvores cortados longitudinalmente, que se empregam como tutores, principalmente em horticultura e jardinagem e também na construção de cercas e como ripados de tetos.
3) As estacas aguçadas (incluindo os moirões de cerca), que consistem em madeiras redondas ou fendidas, aguçadas, mesmo descascadas, impregnadas ou não de agentes de conservação, mas não serradas longitudinalmente.
4) A madeira simplesmente desbastada ou arredondada, não torneada, não recurvada nem trabalhada de qualquer outro modo, cortada em comprimentos determinados e com espessura apropriada para ser utilizada na fabricação de bengalas, tacos de golfe, guarda-chuvas, chicotes, cabos de ferramentas e de utensílios semelhantes (por exemplo, bastões para tinturaria e cabos de vassouras).
Exclui-se desta posição a madeira aplainada, recurvada, torneada (em torno comum ou especial), ou trabalhada de qualquer outro modo, a qual se inclui nas posições correspondentes a bengalas, guarda-chuvas, cabos de ferramentas, etc., desde que apresentem as características destes artigos.
5) A madeira em fasquias, as lâminas ou fitas de madeira, constituídas por lamelas e folhas cortadas, desenroladas ou, às vezes, serradas em tiras delgadas, flexíveis, estreitas, regulares e que são utilizadas em cestaria, na fabricação de peneiras, caixas para queijo, caixas para produtos farmacêuticos, caixas e palitos de fósforos, cavilhas para calçado, etc.
Incluem-se igualmente aqui as lascas de madeira, em geral de faia ou de aveleira, semelhantes a fitas ou lâminas de madeira enroladas, utilizadas na preparação de vinagre ou para clarificação de líquidos. Distinguem-se das lascas da posição 44.01 pelo fato de terem espessura, largura e comprimento uniformes e se apresentarem enroladas sobre si mesmas em pequenos cilindros de dimensões regulares.
A madeira utilizada na fabricação de armações de escovas e de esboços de formas para calçado classifica-se na
posição 44.17.
44.05
A lã de madeira, também chamada palha ou fibra de madeira, consiste em fitas muito delgadas de madeira frisada, na massa, de largura e espessura regulares e muito compridas, o que as distingue das lascas da posição 44.01. Obtém-se das toras (toros) de madeira macia (choupo, resinosas, etc.), por meio de máquinas especiais de aplainar; apresentam-se, em geral, em fardos fortemente prensados.
A lã de madeira desta posição pode apresentar-se em bruto ou preparada (tingida, gomada, etc.), acondicionada em tranças grosseiras ou em mantas dispostas entre duas camadas de papel. Emprega- se, sobretudo, em embalagem, em enchimento ou estofamento ou na fabricação de painéis aglomerados (por exemplo, para fabricação de certos painéis das posições 44.10 ou 68.08).
A farinha de madeira é um pó obtido por trituração de serragem (serradura), lascas ou outros pequenos desperdícios de madeira ou por peneiração de serragem (serradura). Emprega-se, por exemplo, como material de carga na indústria do plástico e utiliza-se na fabricação de madeira artificial (painel de partículas) e de linóleo. Distingue-se das serragens (serraduras) de madeira da posição 44.01 pelas suas dimensões mais reduzidas e por uma maior regularidade das partículas que a compõem.
As farinhas de corozo, de casca de coco e semelhantes classificam-se na posição 14.04.
4406.1 |
- Não impregnados: |
4406.11 |
-- De coníferas |
4406.12 |
-- De não coníferas |
4406.9 |
- Outros: |
4406.91 |
-- De coníferas |
4406.92 |
-- De não coníferas |
A presente posição abrange as peças de madeira dos tipos geralmente usados como suportes de vias férreas, não aplainadas e de seção mais ou menos retangular. Abrange também os dormentes para agulhas de ferrovias, mais compridos que os dormentes comuns, e os dormentes para pontes, mais largos, de espessura superior e normalmente mais compridos que os dormentes normais.
Os dormentes podem ter as arestas rebotadas e apresentar encaixes ou orifícios para fixação dos trilhos (carris*) ou de coxins. Podem também ser reforçados nas extremidades com ganchos, grampos, arcos de ferro ou cavilhas, que os impedem de fenderem-se.
Os produtos desta posição podem ser tratados à superfície com inseticidas ou fungicidas, para conservação. A conservação a longo prazo é frequentemente assegurada por impregnação de creosoto ou de produtos semelhantes.
o o o
Para fins de classificação nas subposições da posição 44.06, consideram-se “impregnadas” as madeiras tratadas com creosoto ou outros produtos que lhes assegurem a conservação a longo prazo. Não se incluem nesta acepção os dormentes tratados com fungicidas e inseticidas para os proteger, durante o transporte ou armazenagem, do bolor ou de parasitas. Estes dormentes devem classificar-se como “não impregnados”.
44.07
4407.1 - De coníferas:
4407.11 |
-- |
De pinheiro (Pinus spp.) |
4407.12 |
-- |
De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea spp.) |
4407.19 |
-- |
Outras |
4407.2 - De madeiras tropicais: |
||
4407.21 |
-- |
Mahogany (Mogno) (Swietenia spp.) |
4407.22 |
-- |
Virola, Imbuia e Balsa |
4407.25 |
-- |
Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau |
4407.26 |
-- |
White Lauan, White Meranti, White Seraya, Yellow Meranti e Alan |
4407.27 |
-- |
Sapelli |
4407.28 |
-- |
Iroko |
4407.29 |
-- |
Outras |
4407.9 - Outras: |
||
4407.91 |
-- |
De carvalho (Quercus spp.) |
4407.92 |
-- |
De faia (Fagus spp.) |
4407.93 |
-- |
De bordo (ácer) (Acer spp.) |
4407.94 |
-- |
De prunóidea (Prunus spp.) |
4407.95 |
-- |
De freixo (Fraxinus spp.) |
4407.96 |
-- |
De bétula (vidoeiro) (Betula spp.) |
4407.97 |
-- |
De choupo (álamo) (Populus spp.) |
4407.99 |
-- |
Outras |
Ressalvadas algumas exceções, esta posição compreende a madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada, de espessura superior a 6 mm. Apresenta-se sob a forma de vigas, pranchas, tábuas, tabuinhas, tábuas de forro, ripas, etc. e de produtos considerados equivalentes à madeira serrada, obtidos com fresadora-plaina. Esta operação permite obter dimensões extremamente precisas, bem como superfícies com melhor aspecto que as obtidas por serração, o que torna desnecessário qualquer aplainamento posterior. Compreende também as folhas resultantes das operações de corte em folhas ou desenrolamento, e ainda os tacos e frisos em madeira para soalhos exceto os que tenham sido perfilados ao longo das bordas, faces ou extremidades (posição 44.09).
Esta posição abrange igualmente a madeira que não apresenta uma seção quadrada ou retangular, nem aquela cuja seção não seja uniforme.
Os produtos desta posição podem apresentar-se aplainados (quer se haja ou não arredondado, no decurso desta operação, o ângulo formado por dois lados adjacentes), polidos ou unidos pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (ver as Considerações Gerais do Capítulo).
Excluem-se também desta posição:
a) A madeira esquadriada por um trabalho grosseiro à serra, por exemplo (posição 44.03).
b) A madeira em fasquias, lâminas, fitas e semelhantes (posição 44.04).
c) A madeira serrada, cortada em folhas ou desenrolada, incluindo as folhas para folheados e a madeira para compensados (contraplacados*), de espessura não superior a 6 mm (posição 44.08).
d) A madeira perfilada ao longo de uma ou mais bordas, faces ou extremidades, da posição 44.09.
e) Os tacos e frisos em madeira (posição 44.12).
f) As obras de carpintaria e as peças de madeira para construções (posição 44.18).
4408.10 |
- De coníferas |
4408.3 |
- De madeiras tropicais: |
4408.31 |
-- Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau |
4408.39 |
-- Outras |
4408.90 |
- Outras |
Na presente posição incluem-se, como folhas para folheados, as madeiras serradas, cortadas ou desenroladas, de espessura inferior ou igual a 6 mm (não incluído o suporte, quando o houver), quer se destinem a obter folheados, compensados (contraplacados*), quer se destinem a outros usos, tais como a fabricação de caixas para charutos e para instrumentos musicais, etc. As madeiras desta posição podem apresentar-se alisadas, tingidas, revestidas, impregnadas ou reforçadas em uma das faces com papel ou tecido ou ainda dispostas em folhas com ornamentações que imitam efeitos de marchetaria.
As madeiras utilizadas na fabricação de compensados (contraplacados*) obtêm-se, em geral, por desenrolamento. Nesta operação, a tora (toro) de madeira, normalmente preparada por estufagem ou por imersão em água quente, gira em torno de um eixo de encontro à lâmina de uma máquina de desenrolar, de modo a obter-se a folha ininterruptamente e de uma só vez.
Na operação de corte em folhas, a tora (toro) de madeira, em geral preparada por estufagem ou por imersão em água quente, é submetida à ação de um cutelo animado de um movimento de vaivém, que produz uma folha a cada passagem. O prato que suporta a tora (toro) levanta-se ou desloca-se depois de cada uma destas operações. O cutelo move-se no sentido vertical ou horizontal; em certos casos, o cutelo é fixo e a tora (toro) é empurrada de encontro à lâmina. A tora (toro) fica assim dividida em folhas.
As folhas para folheados são igualmente obtidas por corte de blocos de madeira estratificada para substituir as folhas para folheados obtidas pelo método tradicional.
As folhas desta posição podem apresentar-se reunidas (ensambladas) (isto é, unidas pelos bordos, de maneira a constituírem folhas mais largas para fabricação de compensados (contraplacados*), ou de madeira estratificada semelhante). Além disso, podem apresentar-se aplainadas, polidas ou unidas pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (ver as Considerações Gerais do presente Capítulo). Por outro lado, as folhas para folheados com defeitos (por exemplo, um orifício deixado por um nó), que tenham sido recobertas de papel, plástico ou madeira, com o fim de disfarçar estes defeitos ou como reforço, classificam-se também nesta posição.
As folhas para folheados utilizadas em marcenaria obtêm-se principalmente por serração ou corte e provêm de espécies botânicas mais finas.
A presente posição abrange, entre outras, a madeira de pequeno comprimento, de seção aproximadamente quadrada, cuja espessura seja de cerca de 3 mm, utilizada na fabricação de artigos de pirotecnia, caixas, brinquedos, maquetas, etc.
A madeira cortada em folhas ou desenrolada, apresentada em tiras estreitas do tipo utilizado em cestaria ou na fabricação de embalagens leves, inclui-se na posição 44.04.
44.09
4409.10 - De coníferas 4409.2 - De não coníferas:
4409.21 |
-- |
De bambu |
4409.22 |
-- |
De madeiras tropicais |
4409.29 |
-- |
Outras |
Esta posição compreende a madeira, particularmente em forma de pranchas, tábuas, etc., que, depois de ter sido esquadriada ou serrada, tenha sido perfilada ao longo de uma ou mais bordas, faces ou extremidades, quer a fim de facilitar posteriormente a reunião, quer a fim de obter as cercaduras ou baguetes descritas na alínea 4 abaixo, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, por exemplo, por malhetes (ver as Considerações Gerais do presente Capítulo). Considera-se perfilada tanto a madeira cuja seção transversal seja uniforme em todo o seu comprimento ou largura como a que apresente um motivo repetido em relevo.
A madeira com filetes (ou com macho e fêmea) é aquela cujas bordas ou extremidades têm ranhuras ou espigas que permitem a adaptação das peças entre si.
A madeira com entalhes é aquela cujas bordas ou extremidades apresentam uma escavação quadrada ou retangular.
A madeira chanfrada é aquela cujas arestas tenham sido cortadas em ângulo ou de esguelha. A presente posição também abrange:
2) A madeira com juntas em V, cujas bordas ou extremidades apresentam espigas e ranhuras e se encontram parcialmente chanfradas, incluindo a madeira com juntas centrais em forma de V, isto é, com sulcos em forma de V situados no centro da peça e também, em geral, ranhuras e espigas nas bordas, que são às vezes chanfradas.
3) A madeira frisada, para tetos, etc., que apresenta uma moldura simples nas bordas ou extremidades ou no centro.
4) A madeira com cercaduras (também conhecida como cercaduras ou baguetes), isto é, ripas de madeira de variados perfis (obtidos mecânica ou manualmente), utilizadas na fabricação de molduras para fotos ou quadros, de cercaduras de papel de parede e ainda para ornamentação de obras de marcenaria ou carpintaria.
5) A madeira boleada, tal como a madeira filetada, constituída por cercaduras ou baguetes, em geral de seção redonda e de pequeno diâmetro, que se destina, por exemplo, à fabricação de fósforos, cavilhas para calçado, certos tipos de persianas (estores) para janelas, palitos para dentes ou de grades utilizadas na fabricação de queijos. A presente posição abrange também os paus redondos de madeira para cavilhas de seção uniforme, o diâmetro dos quais, em geral, varia de 2 mm a 75 mm e o comprimento de 45 cm a 250 cm, do tipo utilizado, por exemplo, na montagem de partes de móveis de madeira.
Esta posição compreende ainda os tacos e frisos para soalhos, constituídos por peças de madeira relativamente estreitas, desde que se apresentem perfilados (por exemplo, com ranhuras e espigas). Quando tenham sido simplesmente aplainados, polidos ou unidos pelas extremidades, por exemplo, por malhetes, incluem-se na posição 44.07.
Os tacos e frisos de madeira folheada ou compensada (contraplacada*) incluem-se na posição 44.12. Também se excluem desta posição:
a) Os sortidos de tábuas aplainadas cuja montagem se destina a formar caixas completas (posição 44.15).
b) A madeira que apresente encaixes, espigas, rabos de andorinhas, etc., bem como os conjuntos de marcenaria que constituam painéis, por exemplo, painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos), incluindo os painéis para soalhos constituídos pela reunião de tacos, frisos, tábuas, etc., em madeira, mesmo sobre um suporte constituído por uma ou mais camadas de madeira (posição 44.18).
c) Os painéis constituídos por ripas de madeira em bruto, obtidas por serração, justapostas por colagem, para facilitar o transporte ou permitir um trabalho ulterior (posição 44.21).
d) As madeiras com cercaduras obtidas sobrepondo-se uma moldura em uma peça de madeira ou noutra moldura (posições 44.18 ou 44.21).
e) As madeiras (exceto as madeiras pintadas, tingidas ou envernizadas) que tenham recebido um trabalho de superfície para além do aplainamento ou lixamento (por exemplo, folheadas, polidas, bronzeadas ou recobertas com uma folha delgada de metal) (em geral, posição 44.21).
f) As cercaduras ou baguetes de madeira reconhecíveis como próprias para fazer parte integrante de móveis como, por exemplo, as cercaduras ou baguetes dentadas para prateleiras de armários, estantes, etc. (posição 94.03).
4410.1 - De madeira:
4410.11 -- Painéis de partículas
4410.12 -- Painéis denominados oriented strand board (OSB) 4410.19 -- Outros
4410.90 - Outros
Os painéis de partículas são produtos planos fabricados em comprimentos, larguras e espessuras diversos, por prensagem ou por extrusão. Em geral, obtêm-se a partir de lascas ou de partículas de madeira resultantes da redução mecânica de pedaços redondos de madeira ou de resíduos de madeira. Também se podem obter a partir de outras matérias lenhosas, tais como fragmentos de bagaço, do bambu ou da palha de cereais ou ainda de desperdícios de linho ou de cânhamo. Os painéis de partículas são normalmente aglomerados por adição de aglutinantes orgânicos, em geral, uma resina termorrígida cujo peso, em regra, não ultrapassa 15% do peso do painel.
As lascas, partículas e outros fragmentos constitutivos dos painéis de partículas da presente posição, em geral, reconhecem-se a olho nu, pelas bordas. Todavia, em alguns casos, poderá ser necessário um exame microscópico para se distinguirem estas partículas e fragmentos das fibras lignocelulósicas que caracterizam os painéis de fibras da posição 44.11.
Esta posição abrange também:
1) Os painéis denominados oriented strand board, que são constituídos por finas partículas de madeira cujo comprimento representa ao menos o dobro da largura. Essas partículas, que são misturadas com aglutinantes (geralmente impermeáveis) do tipo isocianato ou resina fenólica, são imbricadas umas nas outras e dispostas em camada espessa, na qual elas normalmente se orientam longitudinalmente na superfície e perpendicularmente ou de forma aleatória no interior do painel, a fim de aprimorar as características elastomecânicas desse tipo de painel. O conjunto é prensado a quente, o que permite obter um painel de construção sólida, homogênea e rígida.
2) Os painéis denominados waferboard, que são obtidos a partir de finas lâminas de madeira cujo comprimento representa menos do dobro da largura. Essas lâminas, que são misturadas com aglutinantes (geralmente impermeáveis) do tipo isocianato ou resina fenólica, são imbricadas umas nas outras e dispostas de forma aleatória para formar uma camada espessa. O conjunto é prensado a quente, o que permite obter um painel de construção sólida e homogênea, com elevada resistência à carga e à umidade.
Os painéis de partículas desta posição são geralmente lixados. Além disso, podem ser impregnados com uma ou mais substâncias não essenciais à aglomeração das matérias constituintes, mas que conferem ao painel uma propriedade suplementar, por exemplo, impermeabilidade, imputrescibilidade, resistência a insetos, incombustibilidade, resistência à propagação de chamas, aos agentes químicos, ou à eletricidade ou ao aumento da densidade. Neste último caso, o produto impregnante atinge proporções importantes.
Os painéis de partículas obtidos por extrusão podem apresentar-se perfurados de um ou mais orifícios em toda a extensão.
Também se incluem na presente posição os painéis denominados “estratificados” constituídos por:
1) um painel de partículas com um painel de fibras sobre uma ou em ambas as faces;
2) diversos painéis de partículas, mesmo com um painel de fibras, sobre uma ou as duas faces;
3) diversos painéis de partículas e por diversos painéis de fibras contracolados em uma ordem qualquer.
Os produtos desta posição continuam classificados aqui quer tenham sido ou não trabalhados de modo a obterem-se os perfis incluídos na posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos em formas diferentes da quadrada ou retangular, mesmo com trabalho à superfície, revestidos ou recobertos (por exemplo, de tecido, plástico, tinta, papel ou metal) ou submetidos a qualquer outra operação, desde que estas obras não lhes confiram a característica essencial de artigos de outras posições.
Excluem-se da presente posição:
a) As placas e tiras de plástico que contenham farinha de madeira como matéria de carga (Capítulo 39).
b) Os painéis de partículas e painéis semelhantes (painéis denominados oriented strand board e os painéis denominados waferboard, por exemplo), folheados, quer sejam ou não perfurados de um ou mais orifícios em toda a extensão (posição 44.12).
c) Os painéis celulares de madeira cujas duas faces sejam constituídas por painéis de partículas (posição 44.18).
d) Os painéis constituídos por matérias lenhosas aglomeradas com cimento, gesso ou outros aglutinantes minerais (posição 68.08).
Também não se incluem na presente posição os produtos com característica de artigos ou de partes de artigos compreendidos de forma mais específica noutras posições, quer tenham sido obtidos diretamente por prensagem, extrusão, moldagem quer por qualquer outro processo.
4411.1 |
- Painéis de média densidade (denominados MDF): |
4411.12 |
-- De espessura não superior a 5 mm |
4411.13 |
-- De espessura superior a 5 mm, mas não superior a 9 mm |
4411.14 |
-- De espessura superior a 9 mm |
4411.9 |
- Outros: |
4411.92 |
-- Com densidade superior a 0,8 g/cm3 |
4411.93 |
-- Com densidade superior a 0,5 g/cm3, mas não superior a 0,8 g/cm3 |
4411.94 |
-- Com densidade não superior a 0,5 g/cm3 |
Os painéis de fibras fabricam-se a maior parte das vezes, a partir de lascas (plaquetas) de madeira desfibradas mecanicamente ou estilhaçadas a vapor, ou com outras matérias lignocelulósicas desfibradas (por exemplo, bagaço ou bambu). As fibras que constituem o painel reconhecem-se ao microscópio. A coesão das fibras resulta da feltragem e das propriedades adesivas próprias em razão geralmente da lignina que estas fibras contêm. Também podem ser utilizadas quantidades adicionais de resinas e de outros aglutinantes orgânicos para aglomerar as fibras. Na fabricação dos painéis podem utilizar-se agentes de impregnação ou outros produtos, durante ou depois da fabricação, para lhes conferir propriedades suplementares, tais como impermeabilidade ou imputrescibilidade, resistência a insetos, incombustibilidade, ou resistências à propagação de chamas. Os painéis de fibras podem apresentar-se quer em uma única camada, quer em várias camadas coladas entre si.
As categorias de painéis de fibras desta posição podem distinguir-se conforme seus métodos de fabricação. Compreendem as seguintes categorias:
Os painéis de fibra de média densidade (MDF) (“medium density fibreboard”), fabricados por um processo em que resinas termoendurecíveis suplementares são adicionadas às fibras de madeira secas para auxiliar a aglomeração na prensa. A densidade (massa específica) varia normalmente de 0,45 g/cm3 a 1 g/cm3. No estado não trabalhado apresentam duas faces lisas. Utilizam-se em várias aplicações como o mobiliário, decoração interior e construção.
Os painéis de fibras de densidade média (MDF) com uma densidade (massa específica) superior a 0,8 g/cm3 são por vezes denominados no comércio “painéis de fibras de alta densidade” (“high density fibreboard” ou “HDF”).
Este grupo compreende os tipos de painéis de fibras seguintes:
1) Os painéis duros, fabricados por um processo de prensagem úmida no qual as fibras de madeira em suspensão na água são comprimidas sob a forma de um colchão a alta temperatura e alta pressão sobre uma peneira metálica. No estado não trabalhado têm uma face lisa e uma face áspera com um motivo de treliça. No entanto, eles podem igualmente ter, por vezes, duas faces lisas obtidas através de um tratamento de superfície ou de um processo de produção especial. Têm normalmente uma densidade (massa específica) superior a 0,8 g/cm3. Utilizam-se principalmente em mobiliário, nos edifícios e na indústria automobilística, para o revestimento de portas e no acondicionamento, especialmente de fruta e produtos hortícolas.
2) Os painéis semiduros, geralmente fabricados por um processo de prensagem úmida parecido com o dos painéis duros, mas a uma pressão mais baixa. Têm geralmente uma densidade (massa específica) superior a 0,35 g/cm3 mas não superior a 0,8 g/cm3. A principal aplicação é no mobiliário e nas paredes interiores ou exteriores.
3) Os painéis macios ou painéis isolantes. Estes painéis de fibras não são comprimidos como os outros tipos de painéis de fibras obtidos por prensagem úmida. Têm geralmente uma densidade (massa específica) não superior a 0,35 g/cm3. Estes painéis são utilizados principalmente para isolamento térmico ou acústico no interior dos edifícios. Certos tipos especiais de painéis isolantes são utilizados como materiais para forro ou cobertura.
Os produtos desta posição continuam classificados aqui quer tenham sido ou não trabalhados de modo a obterem-se os perfis incluídos na posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos em formas diferentes da quadrada ou retangular, mesmo com trabalho à superfície, revestidos ou recobertos (por exemplo, de tecido, plástico, tinta, papel ou metal) ou submetidos a qualquer outra operação, desde que estas obras não lhes confiram a característica essencial de artigos de outras posições.
Excluem-se da presente posição:
a) Os painéis de partículas, mesmo estratificados com um ou mais painéis de fibras (posição 44.10).
b) A madeira estratificada cuja alma seja constituída por painéis de fibras (posição 44.12).
c) Os painéis celulares de madeira cujas duas faces sejam constituídas por painéis de fibras (posição 44.18).
d) O cartão, tal como o cartão multiplex, o cartão presspan (cartão isolador) e o cartão-palha, que, em geral, se podem distinguir dos painéis de fibras dada a sua estrutura em camadas, a qual se torna visível quando se procede à clivagem (Capítulo 48).
e) Os painéis de fibras reconhecíveis como partes de móveis (em geral, Capítulo 94).
44.12
4412.10 |
- De bambu |
|
4412.3 |
- Outras madeiras compensadas (contraplacadas*), constituídas exclusivamente por folhas de madeira (exceto de bambu) cada uma das quais de espessura não superior a 6 mm: |
|
4412.31 |
-- |
Com, pelo menos, uma camada exterior de madeira tropical |
4412.33 |
-- |
Outras, com, pelo menos, uma camada exterior de madeira não conífera, das espécies amieiro (Alnus spp.), freixo (Fraxinus spp.), faia (Fagus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula spp.), prunóidea (Prunus spp.), castanheiro (Castanea spp.), olmo (Ulmus spp.), eucalipto (Eucalyptus spp.), nogueira (Carya spp.), castanheiro-da-índia (Aesculus spp.), tília (Tilia spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), carvalho (Quercus spp.), plátano (Platanus spp.), choupo (álamo) (Populus spp.), robínia (falsa-acácia) (Robinia spp.), tulipeiro (Liriodendron spp.) ou nogueira (Juglans spp.) |
4412.34 |
-- |
Outras, com, pelo menos, uma camada exterior de madeira não conífera, não especificadas na subposição 4412.33 |
4412.39 |
-- |
Outras, com ambas as camadas exteriores de madeira de coníferas |
4412.9 |
- Outras: |
|
4412.94 |
-- Com alma aglomerada, alveolada ou lamelada |
|
4412.99 |
-- Outras |
Esta posição compreende:
1) A madeira compensada (contraplacada*), constituída por folhas para folheados cortadas (pelo menos três), reunidas geralmente em painéis; as folhas são coladas e prensadas umas contra as outras de tal forma que, na maioria das vezes, os fios de madeira de uma folha cruzam, segundo determinado ângulo, os fios da folha superior ou inferior. Esta disposição das fibras tem por fim tornar os painéis mais resistentes, assegurando-lhes compensações de dilatações que evitam a sua deformação. Cada folha é chamada “camada”; o compensado (contraplacado*) é formado, em geral, por um número ímpar de camadas, e a camada média denomina-se “alma”.
2) A madeira folheada, que são pranchas ou painéis formados por uma folha para folheados aplicada, por colagem e prensagem, sobre suporte de madeira, em geral de qualidade inferior.
Também se consideram madeira folheada as pranchas ou painéis constituídos por uma folha para folheados aplicada sobre suporte de matéria diferente da madeira (por exemplo, plástico), desde que seja a folha para folheados que confira aos painéis a sua característica essencial.
3) As madeiras estratificadas semelhantes. Neste grupo, distinguem-se duas categorias:
- Os painéis “de alma-espessa”, que podem ser utilizados sem armação nem esqueleto. A alma é então constituída quer por pranchas em bruto, quer por ripas coladas, quer por lamelas coladas. Obtêm-se assim painéis muito rígidos, de vários centímetros de espessura, suscetíveis de suportar cargas apreciáveis sem que sofram qualquer deformação.
- Os painéis “complexos”. Neste tipo de painel, a alma de madeira é substituída por outras matérias, tais como painéis de partículas, painéis de fibras, desperdícios de serração colados entre si, amianto ou cortiça.
Esta posição não inclui, todavia, os produtos compactos de madeira lamelar como, por exemplo, as vigas e cimbres de madeira lamelar (em geral, posição 44.18).
Os produtos desta posição continuam classificados aqui quer tenham sido ou não trabalhados de modo a obter-se os perfis incluídos na posição 44.09, arqueados, ondulados, perfurados, cortados ou obtidos em formas diferentes da quadrada ou retangular, mesmo com trabalho à superfície, revestidos ou
recobertos (por exemplo, de tecido, plástico, tinta, papel ou metal) ou submetidos a qualquer outra operação, desde que estas operações não lhes confiram a característica essencial de artigos de outras posições.
Esta posição também compreende os painéis de madeira compensada (contraplacada*), de madeira folheada ou de madeiras estratificadas semelhantes, destinados a cobrir o piso (pavimento), alguns dos quais são às vezes denominados “painéis para soalhos” (“carpetes de madeira”). Estes painéis são cobertos de uma fina folha de madeira de modo a imitar um painel montado para revestimento de pisos (pavimentos).
Excluem-se também desta posição:
a) As folhas finas de madeira para folheados, obtidas por corte de madeiras estratificadas (posição 44.08).
b) Os painéis de madeira chamada “densificada” (posição 44.13).
c) Os painéis celulares de madeira e os painéis para revestimento de pisos (pavimentos), incluindo os painéis para soalhos, assim como os painéis constituídos por tacos, frisos, tábuas, etc., em madeira, reunidos sobre um suporte constituído por uma ou por múltiplas camadas de madeira, conhecidos por painéis de camadas múltiplas para revestimento de pisos (pavimentos) (posição 44.18).
d) A madeira marchetada e a madeira incrustada (posição 44.20).
e) Os painéis claramente reconhecíveis como partes de móveis (em geral, Capítulo 94).
o o o
Subposições 4412.10, 4412.31, 4412.33, 4412.34 e 4412.39.
A madeira compensada (contraplacada*) classifica-se nestas subposições mesmo que a superfície tenha sido recoberta ou de outro modo trabalhada, conforme descrito no antepenúltimo parágrafo da Nota Explicativa da posição 44.12.
A madeira incluída aqui é submetida a tratamento químico ou físico que lhe provoca sensível aumento de densidade e dureza, bem como uma maior resistência à ação mecânica, química ou elétrica. Compreende peças de madeira maciça ou constituída por folheados geralmente colados em conjunto, mas, neste último caso, o tratamento é mais intenso que o necessário para assegurar a coesão.
Dois processos principais, a impregnação e a densificação, podem ser usados, isoladamente ou em conjunto, para obter os produtos desta posição.
A impregnação é feita geralmente com plástico termorrígido ou com metal fundido.
A impregnação com plástico termorrígido (por exemplo, resinas amínicas ou fenólicas) aplica-se nas madeiras estratificadas em folhas muito finas, de preferência às madeiras maciças, que nem sempre permitem uma penetração suficientemente profunda na massa.
A madeira metalizada é obtida mergulhando-se peças de madeira maciça, previamente aquecidas, em um banho de metal fundido (estanho, antimônio, chumbo, bismuto, e suas ligas) e sob pressão. A densidade (massa específica) da madeira metalizada é, em geral, superior a 3,5 g/cm3.
A densificação tem por fim reduzir o espaço ocupado pelas cavidades celulares da madeira; pode executar-se quer por compressão transversal, por meio de poderosas prensas hidráulicas ou por passagem entre cilindros, quer por compressão em todos os sentidos, em autoclave e a alta temperatura. A densidade (massa específica) da madeira densificada pode chegar a 1,4 g/cm3.
A impregnação e a densificação podem ser simultâneas. Utilizam-se para este fim madeiras estratificadas cujas folhas, geralmente de faia, se colam e impregnam ao mesmo tempo, sob forte pressão e a alta temperatura, com plástico termorrígido.
A madeira densificada utiliza-se geralmente para fabricação de engrenagens, hélices, lançadeiras para teares, peças de máquinas, isoladores e outros artigos para as indústrias elétricas, reservatórios, tinas para as indústrias químicas, etc.
44.14
Esta posição compreende as molduras de madeira de quaisquer formas ou dimensões, obtidas quer pela reunião de cercaduras ou baguetes, quer partindo diretamente de uma só peça de madeira, cortada e entalhada na massa. As molduras da presente posição podem ser de madeira marchetada ou incrustada.
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
A presente posição abrange igualmente as molduras simplesmente providas de um vidro ou de um reforço ou suporte.
Classificam-se também nesta posição as estampas, gravuras e fotografias apresentadas em uma moldura de madeira, desde que a moldura confira ao conjunto o seu caráter essencial; em caso contrário, este artigos classificam-se na posição 49.11.
Excluem-se também os espelhos emoldurados (posição 70.09).
Quanto aos quadros, pinturas, desenhos, pastéis, colagens e quadros decorativos semelhantes, bem como às gravuras, estampas e litografias originais emolduradas, para determinar se um artigo emoldurado se classifica como um conjunto, ou se a moldura se classifica separadamente, ver a Nota 5 do Capítulo 97 e as Notas Explicativas das Posições 97.01 e 97.02.
4415.10 - Caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes; carretéis para cabos
4415.20 - Paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga; taipais de paletes
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
Este grupo da posição compreende:
1) Os caixotes e caixas, de painéis maciços utilizados para acondicionamento e transporte de mercadorias diversas.
2) As caixas abertas, tais como gaiolas, engradados, caixotes e as bandejas, empregados, em geral, para transporte de fruta, produtos hortícolas e ovos, inclusive as gaiolas, de grandes dimensões, do tipo utilizado para transporte de vidros, louças, máquinas, etc.
3) As caixas de madeira cortada ou desenrolada, mas não entrançada, do tipo utilizado para embalar queijos ou produtos farmacêuticos; as caixas de fósforos (mesmo com lixa) e os recipientes troncônicos abertos para transporte de manteiga ou de fruta.
4) As embalagens cilíndricas ou em forma de tonel (barricas, tambores e semelhantes), exceto as obras de tanoeiro, tais como as que se usam para transporte de matérias corantes ou de certos produtos químicos.
Estas embalagens (por exemplo, caixas, caixas abertas) podem apresentar-se sem tampa (embalagens abertas). Podem, por outro lado, apresentar-se não montadas ou parcialmente montadas, desde que todas as partes necessárias à montagem, ou a maior parte delas, estejam agrupadas em conjuntos ou jogos isolados suscetíveis de serem reunidos formando recipientes com a característica de embalagem completa ou de uma embalagem incompleta com a característica essencial de uma embalagem completa. Quando estas partes não se apresentarem em conjuntos ou jogos isolados suscetíveis de serem reunidos formando recipientes com o caráter essencial de embalagem completa, o conjunto será classificado, consoante o caso, como madeira serrada, aplainada, etc.
As caixas e embalagens da presente posição podem apresentar-se pregadas ou reunidas de qualquer outra forma (por exemplo, por meio de ganchos, encaixes, etc.). Além disso, podem possuir dobradiças, alças, fechos, suportes ou pés, ou encontrar-se forradas interiormente de metal, tecido, papel, etc.
As caixas e outras embalagens, já usadas, mas que possam voltar a usar-se no estado em que se apresentam, permanecem classificadas aqui; as que já não puderem empregar-se como embalagens, mas apenas como lenha, estão compreendidas na posição 44.01.
Excluem-se desta posição:
a) Os artigos da posição 42.02.
b) Os cofres, escrínios, estojos e obras semelhantes, da posição 44.20.
c) Os contêineres (contentores*) especialmente concebidos e equipados para um ou vários meios de transportes (posição 86.09).
II. CARRETÉIS PARA CABOS
Os carretéis para cabos são obras de grandes dimensões, na maior parte das vezes com diâmetro superior a 1 m, utilizados no enrolamento e transporte dos cabos para linhas telefônicas e cabos semelhantes. Permitem o desenrolamento dos cabos, facilitando a sua colocação.
Os estrados para carga são plataformas móveis sobre cuja superfície pode ser colocada uma determinada quantidade de mercadorias de forma a constituir uma “unidade de carga”, tendo em vista o seu manuseio, transporte ou armazenagem por meio de aparelhos mecânicos.
Um palete é um estrado de carga constituído por duas plataformas unidas por travessas ou por uma plataforma apoiada em bases ou suportes, essencialmente concebido de forma a permitir o manuseio por meio de veículos automóveis com “garfo” de elevação ou por transpaletes (empilhadeiras). Os paletes-caixas compreendem, pelo menos, três paredes verticais fixas, dobráveis ou desmontáveis e permitem o empilhamento de um palete de dupla plataforma ou de um outro palete-caixa.
As plataformas simples, as plataformas de montantes, as plataformas-caixas de elevação, as plataformas de carga e descarga lateral ou frontal para ferrovias são outros exemplos de estrados para carga.
Os taipais de paletes são compostos de quatro pranchas geralmente munidas de charneiras nas extremidades, permitindo formar um quadro que se coloca sobre o próprio palete.
44.16
A presente posição abrange todos os recipientes de madeira que tenham características de obras de tanoeiro, isto é, aqueles cujas aduelas e tampos se encaixam por meio de uma ranhura existente na face interna das aduelas e que se mantêm encaixados por meio de aros de madeira ou de metal.
Estão compreendidos aqui, entre outros, os diferentes tipos de vasilhames, tais como tonéis, barricas, pipas, vasilhas, barris, mesmo não estanques, bem como cubas, selhas, etc.
Os recipientes classificados nesta posição podem apresentar-se desmontados, ou parcialmente montados, mesmo forrados ou revestidos interiormente.
Também se classificam aqui as aduelas, bem como outras peças de madeira, acabadas ou não, mas reconhecíveis como partes de obras de tanoeiro, tais como aros de madeira cortados nas dimensões próprias e munidos de encaixes para montagem em suas extremidades.
Inclui-se também aqui a madeira destinada à fabricação de aduelas, mesmo pequenas, ou de fundos (isto é, os lados e fundos) de obras de tanoeiro, apresentada sob a forma:
1) De madeira que, após ter sido cortada em quartos (setores), tenha sido simplesmente fendida na direção dos raios medulares, mesmo se uma das faces principais seja serrada posteriormente para fazer desaparecer as asperezas. Admite-se que as faces fendidas sejam grosseiramente trabalhadas a machado ou a plaina.
2) De madeiras cujas duas faces principais tenham sido serradas, desde que uma pelo menos dessas faces principais seja côncava ou convexa, esta curvatura transversal sendo obtida pela ação de uma serra cilíndrica.
A presente posição não compreende:
a) A madeira serrada com as duas faces principais planas (posições 44.07 ou 44.08).
b) Os recipientes cujas aduelas são simplesmente fixas aos fundos por meio de pregos (posição 44.15).
c) Os vasilhames cortados em forma de mesas, cadeiras, etc. que seguem o regime dos móveis (Capítulo 94).
A presente posição abrange:
1) As ferramentas de madeira, exceto aquelas cuja lâmina, gume, superfície operante ou qualquer outra parte operante seja constituída por qualquer uma das matérias mencionadas na Nota 1 do Capítulo 82.
Entre as ferramentas classificadas aqui, podem citar-se as espátulas (excluídos os artigos da posição 44.19), os desbastadores para modelação, os malhetes, os ancinhos, os forcados, as pás que não sejam de uso doméstico, os tornos, os brunidores, etc.
2) As armações de ferramentas, de madeira, tais como as de plainas, de garlopas, de guilhermes ou os quadros de serras, sem as partes metálicas operantes (ferros ou lâminas).
3) Os cabos e pegas (punhos), de madeira, torneados ou não, para ferramentas ou utensílios de qualquer espécie, tais como os cabos para enxadas, pás, picaretas, ancinhos, martelos, chaves de fendas, serras, limas, facas, carimbos, datadores, e as pegas de ferros de passar.
4) As armações de escovas, acabadas ou não (madeira para armação de escovas), desde que as não acabadas tenham já a forma das armações acabadas. As armações desta espécie podem ser constituídas por uma só peça ou por duas ou mais partes.
5) Os cabos de vassouras ou de escovas, torneados ou não, prontos para receber em uma das extremidades as fibras ou pelos, bem como os cabos destinados a fixarem-se em uma armação de escova.
6) As formas de madeira para fabricação de calçado, bem como as alargadeiras (encóspias) e esticadores, de madeira destinados a conservar em forma ou alargar o calçado.
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
Excluem-se desta posição:
a) A madeira circular simplesmente desbastada ou arredondada, não serrada, para cabos de ferramentas (posição 44.04).
b) Os blocos e desbastes simplesmente serrados de acordo com determinadas dimensões, mas que ainda não tenham a forma dos artigos desta posição, nem apresentem as características de esboços (posição 44.07).
c) Os cabos de madeira para serviços de mesa (posição 44.21)
d) As formas de madeira para chapéus e artigos de uso semelhante (posição 84.49).
e) Os moldes de madeira da posição 84.80.
f) As máquinas e partes de máquinas, de madeira (Capítulo 84).
44.18
4418.10 |
- Janelas, janelas de sacada e respectivos caixilhos e alizares |
4418.20 |
- Portas e respectivos caixilhos, alizares e soleiras |
4418.40 |
- Armações (cofragens) para concreto (betão*) |
4418.50 |
- Fasquias para telhados (shingles e shakes) |
4418.60 |
- Postes e vigas |
4418.7 |
- Painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos): |
4418.73 |
-- De bambu ou com, pelo menos, a camada superior de bambu |
4418.74 |
-- Outros, para pisos (pavimentos) em mosaico |
4418.75 |
-- Outros, de camadas múltiplas |
4418.79 |
-- Outros |
4418.9 |
- Outras: |
4418.91 |
-- De bambu |
4418.99 |
-- Outras |
Esta posição abrange diversas obras de madeira, incluindo as de madeira marchetada ou incrustada, empregadas em construções de qualquer espécie. Estes artigos podem apresentar-se montados ou não, mas neste último caso as diferentes peças que constituem estas obras devem ter entalhes, saliências, encaixes ou outros dispositivos de união semelhantes. Também podem encontrar-se munidos das suas ferragens (gonzos, dobradiças, fechaduras, caixilhos metálicos, etc.).
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
A expressão “obras de marcenaria” designa particularmente as obras de madeira para apetrechamento de construções, tais como portas, janelas, postigos, escadas, caixilhos de portas e janelas, enquanto que a expressão “peças de carpintaria” abrange as obras de madeira, tais como vigas, vigotas, caibros, barrotes, utilizadas na estrutura de construções em geral, ou na constituição de andaimes, armações (cofragens), mesmo para concreto (betão*), etc. Todavia, não se classificam aqui os painéis de madeira compensada (contraplacada*), mesmo revestidos nas duas faces, utilizados como armações (cofragens) para concreto (betão*) (posição 44.12).
Entre os produtos abrangidos por esta posição, pode citar-se a madeira lamelar que é uma madeira para construção obtida pela colagem de um determinado número de camadas de madeira com o respectivo fio mantido na mesma direção. As lâminas de peças curvadas são dispostas de forma a que o seu plano e o da carga aplicada formem um ângulo de 90°; é por isso que as camadas de uma viga retilínea de madeira lamelar são colocadas horizontalmente.
Incluem-se também na presente posição os painéis celulares de madeira cuja aparência é bastante análoga à de certos painéis da posição 44.12 (particularmente os de alma de lamelas coladas), mas que são constituídos essencialmente por duas partes fixas sobre uma armadura central, esta armadura pode consistir quer em uma alma obtida por reunião de elementos espaçados entre si, com qualquer forma geométrica (painéis alveolares), quer em um simples caixilho (quadro), de tal modo que o interior do painel seja oco. A parte oca pode estar guarnecida de matérias insonoras, isoladoras ou ignífugas, tais como cortiça, pasta de celulose, lã de vidro ou amianto. Estes painéis, como os da posição 44.12, podem apresentar-se recobertos de madeira maciça, de painéis de partículas ou de painéis semelhantes, de painéis de fibras ou de folhas para folheados e de folhas de metal comum. Apesar de leves, são muito resistentes e empregam-se principalmente na fabricação de tabiques e de determinados móveis.
A presente posição compreende ainda os tacos, frisos, tábuas, etc., montados em painéis para revestimento de pisos (pavimentos), (incluindo os painéis de madeira para soalhos), mesmo com caixilhos. Compreende também os painéis para revestimento de pisos (pavimentos), constituídos por tacos, frisos, tábuas, etc., montados sobre um suporte composto por uma ou diversas camadas de madeira, conhecidas pelo nome de painéis de “camadas múltiplas” para soalho. A camada superior é geralmente composta de duas ou várias camadas de tacos que constituem o painel.
Os shingles são fasquias de madeira serrada longitudinalmente, sendo, em geral, a espessura de uma das extremidades superior a 5 mm e a espessura da outra inferior a 5 mm. Os seus bordos podem ser serrados de novo a fim de tornarem-se paralelos; as suas extremidades podem também ser novamente serradas de maneira a que formem um ângulo reto com os bordos ou uma curva ou qualquer outra forma. Uma das suas faces pode apresentar-se polida de uma extremidade à outra ou estriada longitudinalmente.
Os shakes são fasquias fendidas manualmente ou à máquina, obtidas a partir de um bloco. O fendimento permite que as faces do shake conservem a textura natural da madeira. Os shakes são por vezes serrados longitudinalmente, em diagonal em relação à espessura; deste modo, obtêm-se dois shakes, apresentando cada um deles uma face fendida e outra serrada.
Excluem-se desta posição:
a) Os painéis de madeira compensada (contraplacada*) ou de madeira folheada ou de madeiras estratificadas semelhantes, destinados a cobrir o piso (pavimento), cobertos de uma fina folha de madeira de modo a imitar um painel montado para revestimento de pisos (pavimentos) da posição 44.18 (posição 44.12).
b) Os armários, mesmo com fundo, mesmo concebidos para serem fixados (pregados, etc.) ou suspensos no teto ou nas paredes (posição 94.03).
c) As construções pré-fabricadas (posição 94.06).
o o o
Os painéis montados para revestimento de pisos (pavimentos) para solos mosaico são painéis pré-fabricados compostos de um número de elementos quadrados ou retangulares e, eventualmente, de “cabochons” (pequenas peças de madeira na forma de cubo, retângulo, triângulo, losango ou outro, utilizadas para preencher uma cavidade em uma montagem e realizar o motivo desejado). Os tacos são colocados de acordo com um motivo determinado, por exemplo, em xadrez, entrançado ou em espinha, ver os exemplos seguintes.
Cubo
Em xadrez Entranç ado
Em espinha
4419.1 - De bambu:
4419.11 -- Tábuas para cortar pão, outras tábuas para cortar e artigos semelhantes 4419.12 -- Pauzinhos (hashi ou fachi)
4419.19 -- Outros
4419.90 - Outros
Esta posição abrange apenas os artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de madeira, torneados ou não, ou de madeira marchetada ou incrustada, exceto os artigos de mobiliário ou de decoração.
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
Estão aqui compreendidos, entre outros, colheres, garfos, saladeiras, pás para sal, travessas e pratos, potes, xícaras (chávenas), pires, caixas para condimentos e outras caixas de cozinha, pega-migalhas sem escova, argolas de guardanapos, formas e rolos para produtos de pastelaria, formas para manteiga, pilões, quebra-nozes, bandejas, bacias, tigelas, tábuas de cortar, secadores para louça, medidas de capacidade, etc.
Excluem-se desta posição:
a) As obras de tanoeiro (posição 44.16).
b) As partes de madeira de artigos para serviço de mesa ou de cozinha (posição 44.21).
c) As escovas e vassouras (posição 96.03).
d) Os crivos e peneiras, manuais (posição 96.04).
44.20
4420.10 - Estatuetas e outros objetos de ornamentação, de madeira 4420.90 - Outros
A presente posição abrange os painéis de madeira marchetada ou incrustada, incluindo os parcialmente constituídos por matéria diferente da madeira.
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
Esta posição compreende também uma grande variedade de artigos de madeira (incluindo a madeira marchetada ou incrustada), em geral de fabricação esmerada e acabamento cuidado, tais como obras de pequena marcenaria (caixas, cofres, estojos, etc.) e objetos de ornamentação. Estes artigos, mesmo com espelho, continuam classificados aqui, desde que apresentem características de obras de pequena marcenaria. O mesmo sucede às caixas e outros recipientes, guarnecidos interiormente, no todo ou em parte, de couro natural ou artificial, cartão, plástico, tecidos, etc., desde que apresentem características essenciais de obras de madeira.
Esta posição compreende, entre outros:
1) As caixas de madeira laqueada, do estilo chinês ou japonês, caixinhas de algibeira, caixas para papel de carta, caixas-classificadores, caixas de costura e bordados, bomboneiras, tabaqueiras, estojos e escrínios de madeira, para facas, para serviços de mesa, para aparelhos científicos, etc. Não se incluem aqui as caixas comuns de uso doméstico (posição 44.19).
2) Os objetos de mobiliário de madeira, que não sejam móveis na acepção do Capítulo 94 (ver as Considerações Gerais daquele Capítulo), tais como cabides, porta-escovas, caixas de expediente para serem colocadas sobre as mesas, cinzeiros, estojos escolares e estojos para objetos de escrita.
3) As estatuetas e pequenos objetos de arte decorativa, de madeira (animais, figuras diversas, etc.).
Excluem-se da presente posição as partes de madeira dos artigos desta posição (posição 44.21). Excluem-se também desta posição:
a) Os estojos para instrumentos musicais ou para armas, de madeira, as bainhas, estojos, caixas e receptáculos semelhantes, revestidos de couro natural ou reconstituído, de papel ou de cartão, de fibra vulcanizada, de folhas de plástico ou de matérias têxteis, que se classificam na posição 42.02.
b) As bijuterias (posição 71.17).
c) As caixas de aparelhos de relojoaria (Capítulo 91).
d) Os instrumentos musicais e suas partes (Capítulo 92).
e) As bainhas para armas brancas (posição 93.07).
f) Os artigos do Capítulo 94 (móveis, aparelhos de iluminação, etc.).
g) Os cachimbos e suas partes, os botões, lápis e outros artigos do Capítulo 96.
h) Os objetos de arte e antiguidades (Capítulo 97).
4421.10 |
- Cabides para vestuário |
4421.9 |
- Outras: |
4421.91 |
-- De bambu |
4421.99 |
-- Outras |
A presente posição agrupa o conjunto de obras de madeira, torneadas ou não, ou de madeira marchetada ou incrustada, exceto as obras compreendidas nas posições anteriores ou em qualquer outro Capítulo da Nomenclatura, independentemente da sua matéria constitutiva (ver por exemplo, a Nota 1 deste Capítulo).
Esta posição abrange também as partes de madeira de artigos especificados ou compreendidos em posições anteriores, exceto os da posição 44.16.
Os artigos desta posição podem ser fabricados tanto de madeira natural como de painéis de partículas ou painéis semelhantes, de painéis de fibras, de madeira estratificada ou de madeira densificada (ver a Nota 3 do presente Capítulo).
Esta posição compreende, entre outros:
1) As canelas, maçarocas e bobinas para fiação ou tecelagem, os carretéis para linhas de costurar, etc. Estes artigos, que servem para enrolar fios têxteis ou fios metálicos, consistem, geralmente, em uma alma (ou haste) de madeira torneada, de forma cônica ou cilíndrica, geralmente furada em todo o seu comprimento, que pode estar provida de rebordos em uma ou nas duas extremidades. Esta posição inclui também as bobinas formadas por uma alma central de madeira torneada, na qual são fixados discos ou aletas de madeira ou de outras matérias e utilizadas para enrolar fios isolados para usos elétricos.
2) O material para economia rural (coelheiras, galinheiros, cortiços, gaiolas, casinhas (casotas) para cães, alguidares (gamelas), cangas, etc).
3) Os cenários de teatro, bancadas de carpinteiro, mesas com dispositivo de rosca destinadas a manter os fios esticados durante a costura manual de livros, escadas e degraus, cavaletes, letras, algarismos e tabuletas, etiquetas, para horticultura, jardinagem, etc., painéis indicadores, palitos para dentes, persianas (estores) de enrolar, venezianas, rótulas e semelhantes, espiches, gabaritos, rolos para persianas (estores), mesmo com molas, treliças e grades para cercas, barreiras de passagem de nível, cabides para roupas, tábuas de lavar ou passar roupas, pregadores (molas) para roupa, cavilhas para vigamentos, remos e pagaias, lemes, caixões, etc.
4) As placas para pavimentação constituídas por blocos de madeira, de dimensões uniformes e geralmente com a forma de paralelepípedo retângulo. Obtêm-se por meio de máquinas apropriadas providas de serras circulares múltiplas.
As placas para pavimentação podem encontrar-se guarnecidas de tiras delgadas de madeira, pregadas nas partes laterais para levar em conta o intumescimento devido às variações higrométricas da madeira.
5) As madeiras preparadas para fósforos, que se obtêm por passagem a fieira ou, mais comumente, a partir de folhas cortadas ou desenroladas; estas madeiras são, em seguida, cortadas nas dimensões dos fósforos. Estes também se podem obter, em grande número, por divisão de um bloco de madeira com um saca-bocados. Estas madeiras podem encontrar-se impregnadas de produtos químicos, tais como o fosfato de amônio, mas não podem conter matéria inflamável. Também se incluem neste grupo as tiras de madeira serrilhadas ou com encaixes em um dos lados, utilizadas na fabricação de fósforos em “cadernos”.
6) As cavilhas para calçado, que se obtêm do mesmo modo que as madeiras para fósforos; são redondas, quadradas ou triangulares e aguçadas em uma das extremidades. Utilizam-se, em substituição a pregos ou costuras, para fixar solas de calçado.
7) As medidas de capacidade, exceto os artigos para cozinha da posição 44.19.
8) Os cabos de madeira para serviços de mesa.
9) Os painéis constituídos por ripas de madeira em bruto, obtidas por serração, justapostas por colagem, para facilitar o transporte ou permitir um trabalho ulterior.
10) As madeiras com cercaduras obtidas sobrepondo-se uma moldura em uma peça de madeira ou noutra moldura (exceto as da posição 44.18)
Excluem-se desta posição:
a) As tiras de madeira para fabricação de palitos de fósforos, que sejam constituídas por madeira em fasquias (posição 44.04).
b) As lâminas de madeira biseladas em um dos lados, prontas para serem cortadas como cavilhas (posição 44.09).
c) Os cabos de madeira, para facas (exceto facas de mesa) e outras ferramentas ou instrumentos, da posição 44.17.
d) As obras do Capítulo 46.
e) O calçado e suas partes do Capítulo 64.
f) As bengalas e partes de bengalas, de guarda-chuvas, de guarda-sóis, ou de chicotes (Capítulo 66).
g) As máquinas e peças de máquinas, bem como as partes de aparelhos elétricos (Seção XVI) (os modelos de madeira para moldes, da posição 84.80, por exemplo).
h) Os artigos da Seção XVII (material de transporte), tais como peças de carroças.
ij) Os instrumentos de desenho ou medida, exceto as medidas de capacidade (Capítulo 90).
k) As coronhas de espingardas e carabinas e outras partes de madeira, de armas (posição 93.05).
l) Os jogos, brinquedos e material de esporte (Capítulo 95).
*
* *
DENOMINAÇÃO DE CERTAS MADEIRAS TROPICAIS (1)
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Abarco |
Cariniana pyriformis Miers. |
Venezuela |
Bacu |
Abura |
Hallea ciliata Leroy (Sin. Mitragyna ciliata Aubr. & Pellegr.)
Hallea rubrostipulata F. Leroy (Sin. Mitragyna rubrostipulata Harv.)
Hallea stipulosa O. Kuntze (Sin. Mitragyna stipulosa O. Ktze) |
Angola Camarões Congo Costa do Marfim Gabão Gana Guiné Equatorial Nigéria Rep. Dem. do Congo Serra Leoa Uganda Zâmbia |
Mivuku Elolom Vuku Bahia Elelom Nzam Subaha Elelom Abura Mvuku Mboi Nzingu Nzingu |
|
|
França |
Bahia |
Acacia |
Acacia auriculiformis A.Cunn. ex Benth.
Acacia mangium Willd. |
Australia Indonésia Malasia Papua Nova Guiné Tailandia |
Black Wattle, Brown Salwood Mangge Hutan, Tongke Hutan Kayu Safoda Arr Kra Thin Tepa |
|
R.U.
E.U.A. |
Brown Salwood, Black Wattle Brown Salwood, Black Wattle |
|
Acajou d’Afrique |
Khaya spp.
Khaya ivorensis A. Chev. (Sin. Khaya klainei Pierre ex A.Chev.) |
Angola Camarões Costa do Marfim Gabão Gana Guiné Equatorial Nigéria |
Undia Nunu N'Gollon Acajou Bassam Zaminguila Takoradi Mahogany Caoba del Galon Ogwango |
|
|
Alemanha França R.U. |
Khaya Mahagoni Acajou Bassan African Mahogany |
|
Khaya anthotheca C. DC. |
Angola Camarões Congo Costa do Marfim
Gana Uganda |
N'Dola Mangona N'Dola Acajou blanc, Acajou krala Ahafo Munyama |
|
|
Alemanha França |
Khaya Mahagoni Acajou blanc |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Khaya grandifoliola C. DC. |
Costa do Marfim Acajou à Grandes Feuilles Nigéria Akuk, Benin Mahogany Uganda Eri Kire
França Acajou à Grandes Feuilles R.U. Heavy African Mahogany |
Adjouaba |
Dacryodes klaineana (Pierre) H. J. Lam (Sin. Pahylobus deliciosa Pellegr.) |
Gabão Assia, Igaganga, Ossabel Rep. Dem do Congo Mouguengueri, Safukala |
Afina |
Strombosia glaucescens Engl.
Strombosia pustulata Oliv. |
Costa do Marfim Poe Nigéria Itako, Otingbo |
Afrormosia |
Pericopsis elata Van Meeuwen (Sin. Afrormosia elata Harms) |
Camarões Obang Costa do Marfim Assamela Gana Kokrodua Rep. Centro-Africana Obang Rep. Dem. do Congo Ole, Bohala, Mohole
França Assamela, Oleo Pardo |
Aielé |
Canarium schweinfurtii Engl. |
Angola M’bili Camarões Abel Rep. Centro-Africana Gberi Congo M’bili Gabão Abeul, Ovili Gana Bediwuna, Eyre Guiné Equatorial Abe Nigéria Elemi Uganda Mwafu Rep. Dem. do Congo Bidikala, M’bidikala Serra Leoa Bili
R.U. Canarium |
Aiéouéko |
Dimorphandra spp. |
|
Akak |
Duboscia viridiflora (K.Schum.) Mildbr. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Ako |
Antiaris toxicaria subsp. africana (Engl.) C.C.Berg (Sin. Antiaris africana Engl.) |
Angola Costa do Marfim |
Sansama Ako, Akede Chenchem, Kyenkyen Oro, Ogiouvu Bonkonko, Bonkongo Mlulu, Mkuzu Kirundu, Mumaka |
|
|
Gana |
|
|
Antiaris toxicaria subsp. welwitschii (Engl.) C.C.Berg. (Sin. Antiaris welwitschii Engl.) |
Nigéria |
|
|
|
Rep. Dem. do Congo |
|
|
|
Tanzânia |
|
|
|
Uganda |
|
|
|
Alemanha R.U. |
Antiaris Antiaris |
Akossika |
Scottellia spp.
Scottellia coriacea A. Chev. |
Camarões Gabão Gana
Libéria Nigéria Rep.Centro Africna |
Ngobisolo Bilogh-Bi-Nkele Koroko, Kruku Korokon Odoko Kelembicho |
|
|
Alemanha Itália R.U. |
Odoko Odoko Odoko |
Alan |
Shorea albida Sym. |
Malásia |
Alan-Batu, Red Selangan, Meraka, Selangan Merah, Alan-Paya |
Alep |
Desbordesia glaucescens A. Chev. ex Hutch. & Dalziel |
Camarões |
Omang |
|
Congo |
Benga |
|
|
Gabão |
Alep |
|
|
Nigéria |
Kowo |
|
|
Rep. Dem. do Congo |
Benga |
|
Almácigo |
Bursera simaruba (L.) Sarg. |
América do Sul |
Almácigo, Almácigo Blanco, Chacaj Chaca-jiote, Desnudo, Gumo-Limb, Índio Desnudo, Indo Desnudo, Jiñocuave |
|
|
França
R.U. |
Bois d’encens, Chiboue, Chique, Gommier blanc Gum tree, Mexican White Beach, Turpentine Tree, West Indian Birch |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Almendrillo |
Taralea oppositifolia Aubl. (Sin. Coumarouna oppositifolia (Willd.)Taub.) |
América do Sul |
Cumaru Rana, Shihuahuaco, Tarala |
Alumbi |
Julbernardia seretii Troupin (Sin. Berlinia seretii De Wild.) |
|
|
Amapa |
Brosimum parinarioides Ducke |
Brasil |
Amapá Doce |
Amapola |
Pseudobombax ellipticum (Kunth) Dugand |
|
|
Amberoi |
Pterocymbium beccarii K. Schum. |
Filipinas Indonésia
Myanmar Malásia
Tailândia |
Taluto Kelumbuk, Papita Sawbya Melemby, Teluto, Keluak Oi-chang, Po-ikeng, Po-kradang |
Amourette |
Brosimum guianense (Aubl.) Huber |
Guiana Francesa |
Lettre Mouchete, Mourette Cashiba Playa, Waira Caspi Belokoro, Peni-Paia, Poevinga Palo de Oro
Snakewood |
|
|
Peru |
|
|
|
Suriname |
|
|
|
Venezuela |
|
|
|
R.U. |
|
Andira |
Andira spp. |
Brasil
Colômbia Equador Guina Francesa Guiana
México Peru Suriname Trinidad e Tobago Venezuela |
Acapurana, Almendo de Rio, Andira Uchi, Angelim Congo Moton Saint Martin Rouge Bat Seed, Koraro Maquilla Quinillo Colorado Rodes Kabbes Angelin Sarrapio Montanero |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Andiroba |
Carapa guianensis Aubl. |
Brasil |
Andiroba, Carapa, Andirobeira, Andiroba Branca, Andiroba Vermelha Masabalo, Mazabalo Cedro Bateo, Cedro Macho Tangare, Figueroa Crabwood Carapa Bastard Mahogant, Cedro Macho, Cedro Bateo, Cedro Macho Krappa Crappo Carapa, Masabalo |
|
Carapa procera DC. |
|
|
|
|
Colômbia |
|
|
|
Costa Rica |
|
|
|
Equador |
|
|
|
Guiana Guiana Francesa Honduras |
|
|
|
Panamá Suriname Trinidad e Tobago Venezuela |
|
Andoung |
Monopetalanthus spp.
Monopetalanthus coriaceus Morel
Monopetalanthus durandii Hallé & Normand
Monopetalanthus hedinii (A.Chev.) Aubrev.
Monopetalanthus heitzii Pellegr.
Monopetalanthus letestui Pellegr. |
Gabão |
Andjung, Andoung de heitz, Ekop, Ekop-mayo, N’Douma, Zoele |
Angelim |
Hymenolobium spp. |
Brasil
Guiana Francesa Suriname |
Angelim Amarelo, Angelim da Mata, Angelim Pedra, Angelim Rosa, Mirarena, Sapupira Amarella Saint Martin Gris, Saint Martin Jaune Makkakabes, Saandoe |
Angelim rajado |
Marmaroxylon racemosum (Ducke) Killip. |
Brasil
Guiana Guiana Francesa Suriname |
Angelim Rajado, Ingarana da Terra Firma, Ingarana Snakewood Bois Serpent Bostamarinde Sneki Oedoe |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Angelim vermelho |
Dinizia excelsa Ducke |
Brasil Angelim Falso, Angelim Ferro, Angelim Pedra, Faveira Grande, Faveira Preta, Gurupa, Parakwa |
Angueuk |
Ongokea gore Pierre |
Camarões Andjek, Angueuk Costa do Marfim Kouero Gabão Angjek, Angueuk Rep. Dem. do Congo Boleko |
Aniégré |
Aningeria spp. |
Angola Mukali, Kali Congo Mukali, N’Kali Costa do Marfim Aningueri blanc Aniegre Etiópia Kararo Nigéria Landojan Quênia Muna, Mukangu Rep. Centro-Africana M’Boul Rep. Dem. do Congo Tutu Uganda Osan
Alemanha Aningré-Tanganyika Nuss Itália Tanganuika Nuss R.U. Aningeria |
(Aningré) |
|
|
|
Aningeria robusta Aubr. & Pellegr. |
|
|
Aningeria altissima Aubr. & Pellegr. (Sin. Sideroxylon altissimum Hutch. & Dalz.) |
|
|
Pouteria superba A.Chev. (Sin. Aningeria superba A. Chev. Sin. Malacantha superba Verm.) |
|
|
Chrysophyllum giganteum A.Chev (Sin. Gambeyobotrys gigantea (A.Chev.) Aubrev.) |
|
Apobeaou |
Breviea leptosperma (Baehni) Heine |
|
Araribà |
Centrolobium spp. |
Brasil Ararauba, Ararauva Colômbia Guayacan Hobo, Blaustre Equador Amarillo Guayaquil Panamá Amarillo Guayaquil Paraguai Morosimo Venezuela Balaústre, Guayacan Hobo |
Arisauro |
Vatairea guianensis Aubl. |
Brasil Amargoso, Gele Kabbes, Inkassa, Yonko |
Aromata |
Clathrotropis macrocarpa Ducke |
América do Sul Alma negra, Cabari, Sapan, Timbo Pau, Timbo Rana |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Assacù |
Hura crepitans L. |
Bolívia Brasil Colômbia Equador Guiana Guiana Francesa |
Ochoco Assacu Seiba Lechosa Habillo Sandbox Bois du Diable, Sablier Catahua Possentrie, Possum, Ura Wood Ceiba Habillo, Jabilo
Possumwood |
|
|
Peru Suriname |
|
|
|
Venezuela |
|
|
|
E.U.A. |
|
Assas |
Bridelia aubrevillei Pellegr. |
|
|
Avodiré |
Turraeanthus africana Pellegr. |
Costa do Marfim Gana Libéria Nigéria Rep. Dem. do Congo |
Avodiré Apapaye Blimah-Pu Apaya M'Fumbe, Lusamba |
|
|
Bélgica |
Lusamba |
Awoura |
Julbernardia pellegriniana Troupin (Sin. Paraberlinia bifoliolata Pellegr.) |
Camarões Gabão |
Ekop-Beli Awoura, Beli |
|
|
Alemanha França |
Zebrali Zebrali |
Ayous (Obéché) |
Triplochiton scleroxylon K. Schum. |
Camarões Costa do Marfim Guiné Equatorial Gana Nigéria
Rep. Centro-Africana |
Ayous Samba Ayus Wawa Arere, Obeche M’Bado |
|
|
Alemanha |
Abachi |
França |
Samba |
||
E.U.A. |
Obeche ou Samba |
||
R.U. |
Wawa |
||
Azobé |
Lophira alata Banks ex Gaertn. (Sin. Lophira procera A. Chev.) |
Camarões Congo Costa do Marfim Gabão Gana Guiné equatorial Nigéria
Serra Leoa |
Bongossi Bonkole Azobé Akoga Kaku Akoga Ekki, Eba Hendui |
|
|
Alemanha
R.U. |
Bonkolé, Bongossi Ekki |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Balata pomme |
Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni |
América do Sul Assopokballi, Balata Pommier, Balata Saignant, Barataballi, Bois Cochon, Suitiamini |
Balau red |
Shorea spp.
Shorea balangeran (Korth.) Burck
Shorea collina Ridl.
Shorea guiso Blume
Shorea inaequilateralis Sym
Shorea kunstleri King
Shorea ochrophloia Strugnell ex Desch. |
Filipinas Guijo, Gisok Indonésia Belangeran, Balau Merah Malásia Balau Laut Merah, Damar Laut Merah, Balau Membatu, Balau Merah, Red Selangan Batu, Membatu, Seri, Selangan Batu Merah, Seraya Sirup, Selangan Batu No 1, Sengawan, Semayur, Empenit-Meraka Tailândia Makata, Chankhau |
|
Alemanha Red Balau R.U. Red Balau |
|
Balau yellow |
Shorea spp. |
Filipinas Yakal, Gisok, Malaykal India Sal Bangkirai, Agelam, Benuas, Brunas, Selangan batu, Kumus, Kedawang, Pooti Malásia Damar laut Kumus, Sengkawan Darat, Balau Kumus, Balau Simantok, Selangan Batu no 1, Selangan Batu no 2 Myanmar Thitya Tailândia Chan, Ak ou Aek, Pa-Yom Dong |
|
Shorea argentea C.F.C. Fisher |
|
|
Shorea atrinervosa Sym. |
|
|
Shorea balangeran (Korth.) Burck |
|
|
Shorea barbata Brandis |
|
|
Shorea ciliata King |
|
|
Shorea exelliptica W. Meijer |
|
|
Shorea foxworthyi Sym. |
|
|
Shorea gisok Foxw. |
|
|
Shorea glauca King |
|
|
Shorea laevis Ridl. |
|
|
Shorea laevifolia (Parijs.) Endert |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Balau yellow (continuação) |
Shorea materialis Ridl. Shorea maxwelliana King Shorea obtusa Wall. ex Blume Shorea roxburghii G. Don Shorea seminis V. Sl. Shorea submontana Sym. Shorea sumatrana Sym. Shorea scrobiculata Burck Shorea superba Sym. |
Alemanha R.U. |
Balau Balau, Selangan Batu |
Balsa |
Ochroma lagopus Sw.
Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb. |
Bolívia Brasil Colômbia América Central Equador El Salvador Guatemala Honduras
Nicarágua Peru
Trinidad e Tobago Venezuela |
Tami Pau de Balsa Lanu Balsa Balsa Algodon Lanilla Guano, Balsa Gatillo Balsa, Topa, Palo de Balsa Bois flot Balso |
Bálsamo |
Myroxylon balsamum Harms. |
México
Peru |
Arbol del Bálsamo, Bálsamo, Bálsamo-de-peru, Bálsamo-de-tolu Myroxylon |
|
|
França |
Baumier du Pérou |
Banga- wanga |
Amblygonocarpus andongensis Exell & Torre (Sin. Amblygonocarpus obtusangulus (Oliv.) Harms) |
|
|
Baromalli |
Catostemma fragrans Benth. |
América do Sul |
Arenillo, Baramalli, Baraman, Baramanni, Flambeau Rouge, Kajoewaballi |
Basralocus |
Dicorynia guianensis Amshoff & Vouacapoua |
Brasil
Guiana Francesa Suriname |
Angélica do Pará, Tapainuna Angelique Basralokus, Barakaoeballi |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Batai |
Paraserianthes falcataria (L.) I.C.Nielsen (Sin. Albizia falcataria (L.) Fosberg) |
Filipinas Indonésia
Malásia |
Falcata, Moluccan sal Jeungjing, Senghon laut, Sikat Batai, Kayu machis, Puah |
|
R.U. |
Indonesian albizia |
|
Batibatra |
Enterolobium schomburgkii Benth. |
Brasil
Guiana Francesa Suriname |
Batibatra, Fava de Rosca, Fava Orelha de Macaco, Fava Orelha de Negro, Timbaúba, Timborana Acácia Franc, Bougou Bati Batra Tamaren Prokoni |
Benuang |
Octomeles sumatrana Miq. |
Filipinas Indonésia
Papua Nova Guiné |
Binuang Benuang, Binuang Bini, Winuang Erima, Irima, Ilimo |
Bété |
Mansonia altissima A. Chev. |
Camarões |
Koul |
(Mansonia) |
|
Costa do Marfim |
Bété |
|
|
Gana |
Aprono |
|
|
Nigéria |
Ofun |
Bilinga |
Nauclea diderrichii Merr. (Sin. Sarcocephalus diderrichii De Wild. Sin. Nauclea trillesii Merr.)
Nauclea xanthoxylon (A.Chev.) Aubrév. (Sin. Sarcocephalus xanthoxylon A. Chev.)
Nauclea gilletii De Wild. Merr. |
Angola Benim Camarões Congo
Costa do Marfim Gabão Gana Guiné Equatorial Nigéria Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo Serra Leoa Uganda |
Engolo Opepe Akondoc Linzi, Mokesse, N’Gulu-Maza Badi Bilinga Kusia Aloma Opepe Kilu Bonkingu, N’Gulu-Maza Kilingi |
|
|
Alemanha R.U. |
Aloma Opepe |
Billian |
Eusideroxylon zwageri Teijsm. & Binn. |
Filipinas Indonésia |
Tambulian Onglen, Un |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Bintangor |
Calophyllum spp. |
Filipinas
Ilhas Salomão Indonésia Madagascar Malásia
Myanmar Nova Caledônia Papua Nova Guiné Sri-Lanka Tailândia Vanatu Vietnã |
Bansanghal, Vutalau Koila Bitangur Vintanina Bintagor, Penaga Sultan Champa Tamanou Callophyllum Domba-Gass Poon Tamanou Cong, Mu-u |
Bitis |
Madhuca spp. |
Sudeste Asiático |
Belian, Betis |
Bodioa |
Anopyxis klaineana Pierre ex Engl. (Sin. Anopyxis ealaensis (De Wild) Sprague) |
|
|
Bois rose femelle |
Aniba rosaeodora Ducke (Sin. Aniba duckei Kosterm.) |
Brasil |
Pau-rosa |
Bomanga |
Brachystegia laurentii Louis.
Brachystegia mildbraedii Harms (Sin. Brachystegia nzang Pellegr.)
Brachystegia zenkeri Harms |
Camarões
Congo Gabão Rep.Dem. do Congo |
Ekop-Evene, Ekope-Leke Bomanga Yegna Bomanga, Nzang |
|
|
França R.U. |
Ariella Ariella |
Bossé clair |
Guarea cedrata Pellegr.
Guarea laurentii De Wild. |
Costa do Marfim Gana Nigéria Rep. Dem. do Congo |
Bossé Kwabohoro Obobo Nofua Bosasa |
|
|
Alemanha R.U. |
Bossé Scented Guarea |
Bossé foncé |
Guarea thompsonii Sprague & Hutch. |
Costa do Marfim Nigéria Quênia Rep. Dem. do Congo
Alemanha R.U. |
Mutigbanaye Obobo Nekwi Bolon Diampi
Diampi Black Guarea |
Botong |
Barringtonia asiatica (L.) Kurz. |
Sudeste Asiático |
Fish Poiso Tree, Sea Poison tree |
Breu- sucuruba |
Trattinickia spp. |
Brasil |
Amesclão, Breu Preto, Mangue, Morcegueira, Ulu |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Bubinga |
Guibourtia spp.
Guibourtia demeusei (Harms) J. Léon.
Guibourtia pellegriniana J. Léon.
Guibourtia tessmannii (Harms) J. Léon. |
Camarões Essingang Gabão Buvenga
R.U. Kevasingo |
Burada |
Parinari campestris Aubl. |
Brasil Parinari Guiana Broad-Leaved Burada, Burada, Candlewood, Kupsini, Mahaicaballi, Makarai, Wamuk, Wamuku Guiana Francesa Fongouti Koko, Gaulette Blanc, Gris-Gris Blanc Suriname Behoerada, Foengoe, Koebesini Venezuela Guaray, Merecurillo |
Burmese Ebony |
Diospyros burmanica Kurz. |
Myanmar Burmese Ebony, Hpunmang, Maimakho-Ling, Mia-Mate-Si, Te |
Burmese Rosewood |
Dalbergia oliveri Gamble ex Prain |
Myanmar Ching-Chan, Ket-Daeng |
Busehi |
Lebrunia bushaie Staner |
|
Cabreùva |
Myrocarpus frondosus Allem. |
América do Sul Cabreúva-parda, Ibirá, Incenso, Óleo de Caboreíba, Óleo de Macaco, Óleo Pardo, Pagé, Payó |
Cachimbo |
Cariniana decandra Ducke |
|
Cambara (Jaboty) |
Erisma spp.
Erisma uncinatum Warm. |
Brasil Quarubarana, Jaboti, Cedrinho, Cambará, Quarubatinga, Quaruba-vermelha Guiana Francesa Jaboty, Manonti Kouali, Felli Kouali Peru Cambara Suriname Singri-Kwari Venezuela Mureillo |
|
|
Alemanha Cambara |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Canalete |
Cordia spp. |
Argentina Brasil Colômbia Cuba
México
Venezuela |
Loro Negro Louro Pardo Canalete Anacahuite, Baria Amapá Asta, Bocote, Cupane, Siricote Canalete |
Canelo |
Nectandra spp. |
América Central |
Laurel Aguacatillo Louro, Louro Branco, Louro Inhamui Laurel Amarillo Canelo Amarillo, Jigua Amarillo Tinchi Kereti-Silverballi Cedre APICI Moena Amarilla Pisi Laurier Laurel |
|
Ocotea spp. |
Brasil |
|
|
|
Colômbia Equador |
|
|
|
Guiana Guiana Francesa Peru Suriname Trinidad e Tobago Venezuela |
|
Canelón |
Aniba guianensis Aubl. |
|
|
Capomo |
Brosimum alicastrum Sw. |
América do Sul |
Charo, Ramón |
Caracoli |
Anacardium excelsum Skeels |
Brasil
Colômbia Equador Nicarágua Venezuela |
Caju-açu, Caju da Mata Caracoli Maranon Espavel Caracoli |
Castanheiro Para |
Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. |
Brasil Colômbia |
Castanha-do-brasil, Castanha-do-pará, Castanheira Castana do Brasil, Castana do Pará, Castaña, Castanha-do-maranhao, Nues del Brasil |
|
|
França R.U. |
Châtaigne du brésil, Noizx du brésil, Noix du pará Brazil nut, Butter nut, Cream nut, Para nut |
Castanopsis |
Castanopsis spp. |
|
|
Catiguà |
Trichilia catigua A. Juss. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Cativo |
Prioria copaifera Griseb. |
Colômbia
Costa-Rica
Panamá Venezuela |
Cativo, Trementino, Amasamujer, Copachu Cativo, Camibar Cativo Muramo, Curucai |
Cedro |
Cedrela spp.
Cedrela angustifolia DC. (Sin. Cedrela lilloi C. de Candolle)
Cedrela fissilis Vell.
Cedrela odorata L. |
Brasil Guiana Guiana Francesa Honduras Suriname |
Cedro Red Cedar Cedrat, Cedro Cedro, Cigarbox Ceder |
Cedroi |
Tapirira spp.
Tapirira guianensis Aubl. |
Guiana |
Warimia |
Celtis |
Celtis spp. |
Benim Camarões
Congo
Costa do Marfim
Gabão Gana
Libéria Nigéria
Quênia Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo
Uganda
Alemanha R.U. |
Bawe Odou, Odou Vrai Edou, Kiliakamba Asan, Ba, Lohonfe Engo Celtis, Esa-Kokoo, Esa-Kosua Lokonfi Dunki, Ita Shiunza Balze Bolunde, Diania, Kayombo Ekembe-Bakaswa Namanuka
Celtis Red-Fruited White- Stinkwood |
d'Afrique |
|
||
(Diania, Ohia) |
Celtis adolfi-friderici Engl. |
||
|
Celtis brieyi De Wild. |
||
|
Celtis gomphophylla Baker (Sin. Celtis durandii Engl.) |
||
|
Celtis mildbraedii Engl. |
||
|
Celtis tessmannii Rendle |
||
|
Celtis zenkeri Engl. |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Cerejeira |
Amburana cearensis (Allemão) A. C. Sm. |
Argentina
Bolívia Brasil
Paraguai Peru |
Roble Criollo, Roble del País, Roble, Palo Trébol, Trébol Roble Americano Amburana, Cerejeira, Cumarú de Cheiro, Umburana Trébol Ishipingo, Sorioco |
Champak |
Michelia spp. (Sin. Magnolia spp.) |
Filipinas Myanmar |
Hangilo, Sandit Saga, Sagawa, Sanga |
Checham |
Metopium brownei Roxb. |
América Central e do Sul |
Caribbean Rosewood, Black Poisonwood |
Chengal |
Balanocarpus heimii King. |
Indonésia
Malásia Tailândia |
Penak-Bunga, Penak-Sabut, Penak-Tembaga Chengal Takian Chan |
Chicha / Xixa |
Sterculia spp. |
Bolívia Brasil |
Mani Achicha, Chicha, Tacacazeiro Camajura Anacaguita Cacao de Mote, Sapote, Saput, Zapote Maho Kobe Bellota, Chiapas Huarmi-Caspi, Zapote Silvestre Anacaguita Jahoballi, Kobehe, Okro-Oedoe Mahoe Camoruco, Mayagua, Sunsun |
|
Sterculia apetala (Jacq.) Karst. |
|
|
|
|
Colômbia Cuba Equador |
|
|
|
Guiana Guiana Francesa México |
|
|
|
Peru |
|
|
|
Porto Rico Suriname |
|
|
|
Trinidad e Tobago Venezuela |
|
Cocobolo |
Dalbergia retusa Hemsl. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Comino |
Aniba perutilis Hemsl. |
Bolívia |
Coto, Coto Piquiante Louro Amarelo, Pau Rosa Aceite de Palo, Caparrapi, Chachajo, Comino, Comino Canelo, Comino Real, Laurel Comino, Punte Comino, Ishpingo Chico, Moena Amarilla, Muena Negro |
Crespo |
|
|
|
|
|
Brasil |
|
|
|
Colômbia |
|
|
|
Peru |
|
|
|
R.U. |
Keriti |
Congotali |
Letestua durissima Lecomte |
Congo Gabão |
Congotali Kong-Afane |
Copaiba |
Copaifera spp. |
Argentina Brasil |
Timbó-y-Ata Copaibarana, Copahyba Canime, Copaíba Cabino Blanco, Camiba Cabimo, Palo de Aceite |
|
|
Colômbia |
|
|
|
Panamá |
|
|
|
Venezuela |
|
Cordia |
Cordia spp. |
Camarões Congo
Etiópia
Gabão Nigéria Rep. Centro-Africana Uganda
R.U. |
Ebais, Ebe Makobokobo, Mringamringa, Mringaringa Mukumari Auhi, Awhi, Ekhi Ebais, Ebe Omo Sumba Mukebu
African Cordia, East African cordia, Large-leafed cordia, Sudan teak |
d’Afrique |
|
||
|
Cordia africana Lam. (Sin. Cordia abyssinica R. Br. Sin. Cordia holstii Gurke ex Engl.) |
||
|
Cordia millenii Baker |
||
|
Cordia platythyrsa Baker |
||
Coula |
Coula edulis Baill. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Crabwood d’Afrique |
Carapa spp.
Carapa grandiflora Sprague |
Costa do Marfim Allá, Dona Gana Bete, Krupi Libéria Toon-kor-dah Nigéria Agogo Serra Leoa Gobi, Kowi Uganda Mujogo, Mutongana |
|
|
E.U.A. African Crabwood R.U. African Crabwood |
Cristobal granadillo |
Platymiscium pleiostachyum Donn. Sm. |
América do Sul Jacarandá do brejo |
Cumaru |
Dipteryx spp. |
Bolívia Almendrillo Brasil Cumaru, Cumaru Ferro, Cumarurana Colômbia Sarrapia Guiana Kumaru, Tönka Bean Guiana Francesa Gaiac de Cayenne, Tonka Hondura Ebo Peru Charapilla, Sihuahuaco Amarillo Suriname Koemaroe, Tonka Venezuela Sarrapia |
Cupiuba |
Goupia glabra Aubl. |
Brasil Cachaceiro, Copiúva, Cupiúba Colômbia Chaquiro, Saino, Sapino Guiana Copi, Kabukalli Guiana Francesa Goupi Peru Capricornia Suriname Koepi Venezuela Congrio Blanco
R.U. Kabulalli |
Curupay |
Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan |
América do Sul Angico, Cebil, Huilco, Vilca, Wilco |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Dabéma |
Piptadeniastrum africanum Brenan (Sin. Piptadenia africana Hook. f.) |
Camarões Congo Costa do Marfim Gabão Gana Guiné Equatorial Libéria Nigéria |
Atui N'Singa Dabema Toum Dahoma Tom Mbeli Agboin, Ekhimi Bokungu, Likundu Mpele, Guli Mpewere
Dahoma, Ekhimi |
|
|
Rep. Dem. do Congo |
|
|
|
Serra Leoa |
|
|
|
Uganda |
|
|
|
R.U. |
|
Dibétou |
Lovoa spp. |
Camarões Costa do Marfim Gabão Gana
Guiné Equatorial Nigéria Quênia
Rep. Dem. do Congo
Serra Leoa Uganda
E.U.A.
França R.U. |
Bibolo Dibétou Eyan Dubini-Biri, Mpengwa Nivero, Embero Apopo, Sida Mukongoro, Mukusu Wnaimei, Lifaki-Maindu, Bombulu Anamenila Nkoba
Tigerwood, Uganda Walnut Congowood Noyer d'Afrique, Noyer du Gabon African Walnut, Tigerwood |
|
Lovoa brownii Sprague |
||
|
Lovoa swynnertonii Baker f. |
||
|
Lovoa trichilioides Harms (Sin. Lovoa klaineana Pierre) |
||
Difou |
Morus lactea Mildbr.
Morus mesozygia Stapf |
França Portugal R.U. |
Mûrier du Sénégal Chocobondo East African mulberry, Uganda Mulberry |
Divida |
Scorodophloeus zenkeri Harms |
|
|
Djohar |
Senna siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby. (Sin. Cassia siamea (Lam.) H.S.Irwin & Barneby) |
Sudeste Asiático |
Bombay Blackwood, Iron Wood, Kassod Tree, Siamese Senna, Thailand Shower, Yello Cassia |
|
França |
Casse du Siam |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Douka (Makoré) |
Tieghemella spp.
Tieghemella africana Pierre (Sin. Dumoria africana Dubard)
Tieghemella heckelii Pierre ex Dubard (Sin. Mimusops heckelii Hutch. & Dalz.) |
Costa do Marfim Makoré Gabão Douka Gana Baku, Abacu Guiné Equatorial Okola |
Doussié |
Afzelia africana Smith |
Angola N'kokongo Uvala Camarões M’Banga, Doussié Congo N’Kokongo Costa do Marfim Lingu, Azodau Gana Papao Moçambique Mussacossa, Chanfuta Nigéria Apa, Aligna Rep. Dem. do Congo Bolengu Senegal Lingue Serra Leoa Kpendei Tanzânia Mkora, Mbembakofi
Alemanha Afzelia Portugal Chafuta R.U. Afzelia E.U.A. Afzelia |
|
Afzelia pachyloba Eggeling & Dale |
|
|
Afzelia bipindensis Harms (Sin. Afzelia bella Harms) |
|
|
Afzelia cuanzensis Oliv. |
|
Drago |
Pterocarpus officinalis Jacq. |
América do Sul Lagunero, Pallo de Poyo, Sangre, Sangre de Drago, Sangrillo
França Mangle-médaille, Mangle-rivière, Palétuvier R.U. Sang-dragon, Blood-wood, Dragon’s blood |
Duabanga |
Duabanga grandiflora (Roxb. ex DC.) Walpers |
Filipinas Loktob Índia Lampati Ramdala Indonésia Kalam Malásia Magas, Magaswith, Phay-Sung, Tagahas Myanmar Myaukngo Papua Nova Guiné Duabanga Tailândia Linkwai Vietnã Phay |
Dukali |
Parahancornia fasciculata (Poir.) Benoist |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Durian |
Durio spp. |
Indonésia Durian Malásia Apa-Apa, Bengang, Durian, Durian Isa, Punggai
França Durion R.U. Durian |
Ebène d'Afrique (Ebène Madagascar) |
Diospyros spp.
Diospyros crassiflora Hiern. (Sin. Diospyros evila Pierre ex A.Chev.)
Diospyros perrieri Jum. |
Benim Cubaga, Ebène Camarões Epinde-pinde, Mavini, Mevini, Ndou Congo Mopini Guiné Equatorial Ébano Gabão Evila Nigéria Abokpo, Kanran, Nyareti, Osibin Rep. Centro-Africana Bingo, Ngoubou
Alemanha Afrikanisches Ebenholz R.U. African ebony, Madagascar ebony |
Ebène noire d’Asie |
Diospyros ebenum J. Koen.
Diosyros vera (Lour.) A.Chev. (Sin. Diospyros ferrea Willd.)
Diospyros melanoxylon Roxb.
Diospyros mollis Griff.
Diospyros mun A.Chev. & Lecomte |
|
Ebène veinée d’Asie |
Diospyros celebica Bakh.
Diospyros marmorata R.Park.
Diospyros rumphii Bakh. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Ebiara |
Berlinia bracteosa Benth.
Berlinia confusa Hoyle.
Berlinia grandiflora Hutch. & Delz. |
Angola Benim Camarões
Congo Costa do Marfim
Gabão Gana Nigéria Rep. Dem. do Congo Serra Leoa |
M’possa Bagbe Abem, Essabem M’Possa Melegb, Pocouli Ebiara Berlinia Ekpoghoi M’Possa Sarkpei |
|
|
Alemanha R.U. |
Berlinia Berlinia |
Ekaba |
Tetraberlinia spp.
Tetraberlinia bifoliolata (Harms) Hauman (Sin. Berlinia bifoliolata Harms)
Tetraberlinia tubmaniana J. León. |
Camarões Congo Guiné Equatorial Gabão Libéria |
Ekop-Ribi Eko-Androung Ekop Ekop-Amdung Ho, Sikon |
|
Alemanha Espanha Países Baixos R.U. |
Ekop Ekaban Ekop Tetraberlinia |
|
Ekoune |
Coelocaryon preussii Warb. |
Camarões Congo Gabão Guiné Equatorial Nigéria Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo |
Nom Eteng Kikubi-Lomba Ekoune, Ekun, Ekoune, Ekun Egbenrin Kolomeko Lomba-Kumbi |
Emien |
Alstonia boonei De Wild.
Alstonia congensis Engl. (Sin. Alstonia gilletii De Wild.) |
Nigéria Uganda |
Awun, Egbu Mubajangalabi, Mujua, Mukoge, Musoga |
|
|
R.U. |
Alstonia, Pattern wood, Stool wood |
Essessang |
Ricinodendron spp.
Ricinodendron africanum Mull. Arg.
Ricinodendron heudelotii Pierre ex Henckel
Ricinodendron rautanenii Schinz. |
Benim Congo Costa do Marfim Gana Moçambique Togo |
Muawa Erimado Erimado Erimado Muawa Erimado |
|
R.U. |
African Nut Tree, African Wood, African Wood-Oil Nut Tree, Cork Wood |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Essia |
Petersianthus macrocarpus Liben (Sin. Petersia africana Welw.) |
R.U. Esia |
Essoula |
Plagiostyles africana Prain ex De Wild. |
|
Etimoé |
Copaifera mildbraedii Harms
Copaifera salikounda Heckel |
Benim Akpaflo Camarões Essak Congo Yama Costa do Marfim Etimoé Gabão Andeem-Evine Gana Entendua Nigéria Ovbialeke Rep. Centro-Africana Bilombi Rep. Dem. do Congo Bofelele |
Eveuss |
Klainedoxa buesgenii Engl.
Klainedoxa gabonensis Pierre ex Engl. |
Camarões Ngon Congo Kuma-kuma Costa do Marfim Kroma Guiné Equatorial Eves Gabão Eveuss Gana Kruma Nigéria Odudu Rep. Centro-Africana Oboro Rep. Dem. do Congo Ibele, Kuma-kuma |
Evino |
Vitex ciliata Pellegr.
Vitex pachyphylla Baker |
|
Eyek |
Pachyelasma tessmannii Harms |
|
Eyong |
Eribroma oblongum Pierre ex A.Chev. (Sin. Sterculia oblonga Masters) |
Camarões Bongele, Eyong Costa do Marfim Bi Gabão N’Chong, N’Zong Gana Ohaa Guiné Equatorial N’Chong, N’Zong Nigéria Okoko Rep. Centro-Africana Bongo |
|
|
R.U. White Sterculia, Yellow Sterculia |
Eyoum |
Dialium spp.
Dialium bipindense Harms. Dialium dinklagei Harms. Dialium aubrevillei Pellegr. Dialium pachyphyllum Harms. |
Camarões Mfang, M’Fan Congo Penzi Gabão Eyoum, Omvong Costa do Marfim Afambeou, Kofina Guiné-Bissau Pau Veludo Libéria Ciania, Gbelle-Fiu, Gia-Kaba Moçambique Ziba Rep. Dem. do Congo Bongola, Kasudu |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Faro |
Daniellia spp. |
Benim Jatin Camarões Nsou Costa do Marfim Faro Congo Singa N’Dola Gabão Lonlaviol Gana Ogea Guiné Equatorial N’Su Nigéria Oziya Rep. Dem. do Congo Bolengu Serra Leoa Gnessi
Alemanha Daniellia R.U. Ogea |
|
Daniellia klainei Pierre |
|
|
Daniellia ogea Rolfe |
|
|
Daniellia thurifera Bennet |
|
Faveira |
Parkia multijuga Benth. |
Brasil Fava Arara Tucupi, Fava de Bolota, Faveira, Parica, Visgueiro Colômbia Huarango, Rayo Equador Tangama Guiana Black Manariballi, Ipanai, Uya Guiana Francesa Dodomissinga, Kouatakaman Peru Goma Pashaco Suriname Kwatakama Venezuela Cascaron |
Faveira Amargosa |
Vatairea paraensis Ducke |
Brasil Angelim Amargoso, Aracuy, Fava Amarela, Fava Amatgosa, Faveira Bolacha Colômbia Guerra, Maqui Guiana Arisauro, Bastard Purpleheart, Bauwau Guiana Francesa Inkassa, Yongo Honduras Amargo Panamá Amargo Peru Mari-Mari Suriname Marupa del Bajo, Arisoeroe, Gele Kabbes, Gelli-Kabissi |
Fijian Sterculia |
Sterculia vitiensis Seem. |
Oceania Waciwaci |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Framiré |
Terminalia ivorensis A. Chev. |
Camarões Lidia Costa do Marfim Framiré Gana Emeri Libéria Baji Nigéria Idigbo, Black Afara Serra Leoa Baji
R.U. Idigbo |
Formigueiro |
Triplaris cumingiana Fisch. & C.A.Mey. (Sin. Triplaris guayaquilensis Wedd.) |
Equador Fernansanchez |
Freijo |
Cordia goeldiana Hub. |
Brasil Freijo, Frei-jorge |
Fuma (Fromager) |
Ceiba pentandra (L.) Gaertn. (Sin. Ceiba thonningii A. Chev. Sin. Bombax pentandrum L.) |
Camarões Doum Congo Fuma Costa do Marfim Enia, Fromager Gana Onyina Libéria Ghe Nigéria Okha, Araba Rep. Dem. do Congo Fuma Serra Leoa Ngwe, Banda |
|
|
Alemanha Ceiba França Fromager R.U. Ceiba |
Gaiac |
Guaiacum spp. |
México Palo Santo, Guayacancillo Venezuela Guayacán
Alemanha Mexiko-Pockholz Espanha Guacán França Gaiac Países Baixos Pockhout R.U. Guaiacum Wood |
Galacwood |
Bulnesia sarmientoi Lorentz ex Griseb. |
|
Gale Silverballi |
Aniba hypoglauca Sandwith (Sin. Aniba ovalifolia Mez.) |
América do Sul Gale Silverballi, Garl, Kawioi, Kurero Shiruaballi, Kurero Silverballii, Moena Puchiri, Siverballi, Yellow Silverballi, Yellow Sweetwood |
Gavilan |
Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke |
Pashaco, Pino Chuncho |
Gavilán Blanco |
Oreomunnea pterocarpa Oerst. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Geronggang |
Cratoxylum arborescens (Vahl) Bl.
Cratoxylum arborescens var. miquelli King
Cratoxylum glaucum Korth.
Cratoxylum lingustrinum Bl.
Cratoxylum polyanthum Korth. |
Indonésia
Malásia |
Gerunggang, Mapat Mulu, Selunus Gonggangt, Serungan |
Gerutu |
Parashorea densiflora Slooten & Sym.
Parashorea lucida (Miq.) Kurz
Parashorea parvifolia Wyatt-Smith ex P.S.Ashton
Parashorea smythiesii Wyatt-Smith ex P.S.Ashton |
Índia Indonnésia Laos Malásia
Tailândia |
Tavoy Wood White Meranti Mai Hao Gerutu, Gerutu Pasir, Heavy White Seraya, Meranti Gerutu, Meruyun, Urat Mata Batu, Urat Mata Bukit, Urat Mata Daun Kechil Khai Khieo |
Gheombi |
Sindoropsis letestui (Pellegr.) J. Léon. (Sin. Copaifera letestui Pellegr.) |
Camarões Gabão |
Lumbandjii Gheombi, Ngom |
Goiabao |
Chrysophyllum lucentifolium Cronquist (Sin. Planchonella pachycarpa Pires Sin. Pouteria pachycarpa Pires Sin. Syzygiopsis pachycarpa Ducke) |
Brasil |
Abiu-casca, Abiurana, Abiurana Amarela, Abiurana Goiaba, Goiabão, Goyabão |
Gombé |
Didelotia africana Baill.
Didelotia idae Oldem., de Wit & Léon.
Didelotia letouzeyi Pellegr. |
Camarões
Costa do Marfim Gabão Libéria Serra Leoa |
Ekop-Gombe, Gombe Broutou Angok Bondu Timba |
Greenheart |
Chlorocardium rodiei (Schomb.) Rohwer, H.G.Richt. & van der Werff |
Brasil Guiana
Suriname
Venezuela |
Bibiru, Itaúba Branca Bibiru, Demerara, Greenheart Beeberoe, Groenhart Sipiroe Viruviru |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Grenadille d’Afrique |
Dalbergia melanoxylon Gutif. & Perr. |
Chade Tabum Etiópia Zobbi, Zebe Namíbia e África do Sul Driedoring Ebbehout, Mokelete, Sebrahout, Swartdriedoring, Umbambangwe Quênia Kikwaju, Mpingo, Poyi Rep. Dem. do Congo Kafundula Uganda Motangu Zâmbia Chinsale, Kasalusalu, Mfwankomo, Mkelete, Mkumudwe, Msalu, Mukelete, Musonkomo Zimbábue Murwiti, Pulupulu |
|
|
R.U. African Blackwood, African ebony, Mugembe, Poyi |
Grigri |
Licania spp. |
Brasil Anauerá, Caraipé, Turiuva Colômbia Carbonero Costa Rica Zapote Guiana Kautaballi, Konoko México Zapote Peru Carbonero, Zapote Venezuela Carbonero |
Guágara |
Sabal mauritiiformis Griseb. & H.Wendl. |
América do Sul Catarata, Palma Amarga, Palma de Guagara, Palma de Vaca, Palmiche |
Guariuba |
Clarisia racemosa Ruiz. & Pav. |
Bolívia Murure Brasil Guariuba, Oiticica Amarela, Oiticica da Mata Colômbia Aji, Guariuba Equador Mata Palo, Moral Bobo, Pituca Peru Capinuri, Guariuba, Murere, Turupay Amarillo |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Haiari |
Alexa spp. |
Brasil Guiana Suriname |
Melancieira Haiariballi Nekoe-Oedoe |
Haldu |
Haldina cordifolia (Roxb.) Ridsdale (Sin. Adina cordifolia (Roxb.) Hook. f.) |
Camboja Filipinas Índia Indonésia Laos Malásia Myanmar Sri Lanka Tailândia
Vietnã |
Khvao, Kwao Adina, Haldu Haldu Lasi Thom Meraga Hnaw Kolon Kwao, Tong Lueang Gao-Vang |
Hard Alstonia (Pulaï) |
Alstonia angustiloba Miq.
Alstonia macrophylla Wall. Ex G.Don.
Alstonia spatulata Bl.
Alstonia scholaris (L.) R. Br.
Alstonia pneumatophora Back. ex Den Berger |
Filipinas Indonésia |
Dita Pulai, Sepati Pulai Letok, Sega White Cheese Wood, Mike Wood Thia Mo-Cua
White Cheese Wood, Mike Wood Chaitanwood, Chatian Pagoda Tree, Patternwood |
|
Malásia Myanmar |
||
|
Papua Nova Guiné |
||
|
Tailândia Vietnã |
||
|
Austrália |
||
|
Índia |
||
|
R.U. |
||
Hevea |
Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Mull.Arg. |
Brasil
Guiana Malásia Peru
Tailândia Venezuela |
Mapalapa, Seringa, Seringueira Hatti Hevea Wood Jeve, Shirenga Rubber Tree Arbol de Caucho |
|
E.U.A. R.U. |
Rubber Wood Para Rubber Tree |
|
Higuerilla |
Micandra spruceana (Baill.) R. Shultes |
Colômbia Peru
Venezuela |
Reventillo, Yetcha Carapacho, Higuerilla Negra, Shiringa Masha Cunuri |
Huruasa |
Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip |
Guiana |
Ingarana, Tento Azul |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Iatandza |
Albizia angolensis Welw.
Albizia ferruginea Benth. |
Angola Benim Camarões Congo Costa do Marfim Gabão Gana
Libéria Nigéria Rep. Dem. do Congo Uganda |
Zanzangue Agla Nyinfun Evouvous Sifou-Sifou Yatanza Iatandza Awiemfo-Samina, Okuro Musase Ayinre-Ogo Elongwamba, Okuru Mugavu, Nongo |
|
|
R.U. |
West African Albizia |
Ibirà Pytâ |
Peltophorum dubium (Spreng.) Taub (Sin. Peltophorum vogelianum Benth.) |
Argentina Brasil Paraguai |
Canafístula Guaucaia Yvyrapyta |
Idewa |
Haplormosia monophylla Harms |
Libéria |
Black Gum, Liberian Black Gum |
Igaganga |
Dacryodes igaganga Aubr. & Pell. |
|
|
Ilomba |
Pycnanthus angolensis (Welw.) Warb. (Sin. Pycnanthus kombo Baill.) Warb. |
Angola Camarões Congo Costa do Marfim Guiné Equatorial Gabão Gana Nigéria Rep. Dem. do Congo
Serra Leoa |
Ilomba Eteng Ilomba Walélé Calabo Eteng Otié Akomu Lolako, Lejonclo Kpoyéi |
Imbuia |
Ocotea porosa Barosso (Sin. Phoebe porosa (Nees & Mart.) Mez.) |
Brasil
América do Sul |
Canela, Imbuia, Embuia Laurel |
|
E.U.A.
R.U. |
Imbuya, Brazilian Walnut Brazilian Walnut |
|
Inga |
Inga spp. |
Argentina Brasil
Guiana |
Inga Ingá, Ingazeira Ingá-chi-chi, Ingá-chi-chica Kurang, Kwari, Kwarye, Maporokon, Yokar |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Inga (continuação) |
|
Guiana Francesa Bois Pagode, Bougouni, Lebi Oueko, Oueko Honduras Guama Peru Shimbillo Suriname Abonkini, Prokonie |
Ingyin |
Pentacme siamensis (Miq.) Kurz |
|
Inyak |
Antonia ovata Pohl |
|
Ipé |
Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos (Sin. Tabebuia ipe (Mart.) Standl.)
Handroanthus capitatus (Bur & K.Schum) Sanwith (Sin. Tabebuia capitata Sandw.)
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose (Sin. Tabebuia serratifolia Nichols)
Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos (Sin. Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.) |
Argentina Lapacho Bolívia Ipé, Lapacho, Tajibo Brasil Ipê, Ipê Roxo, Pau d’Arco América Central Amapa, Prieta, Cortez, Guayacan, Cortés Colômbia Canaguate, Polvillo, Roble Morado Guiana Hakia, Ironwood Guiana Francesa Ebene Verte Paraguai Lapacho Negro Peru Tahuari Negro, Ebano Verde Suriname Groenhart Trinidad e Tobago Poui, Yellow Poui Venezuela Acapro, Araguaney |
Iroko |
Milicia spp.
Milicia excelsa C.C. Berg (Sin. Chlorophora excelsa (Welw.) Benth.)
Milicia regia C.C. Berg (Sin. Chlorophora regia A. Chev.) |
África do Leste Mvuli, Moreira Angola Abang Camarões Kambala Congo Iroko Costa do Marfim Mvule Gabão Abang, Mandji Gana Odum Guiné Equatorial Abang Libéria Semli Moçambique Tule Mufula Nigéria Iroko Rep. Dem. do Congo Lusanga, Molundu, Mokongo Serra Leoa Semli
Bélgica Kambala |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Itaùba |
Mezilaurus spp. |
Brasil Guiana Francesa Suriname |
Louro Itaúba Taoub Jaune Kaneelhout |
Izombé |
Testulea gabonensis Pellegr. |
Camarões Congo Gabão |
Rone N’Gwaki Ake, Akewe, Izombe, N’Komi |
Jacareuba |
Calophyllum brasiliense Cambess. |
Brasil |
Árbol de Santa Maria, Calophylle du Brésil, Guanandi, Maria, Santa Maria |
Jatoba |
Hymenaea courbaril L. |
América Central e do Sul, Caribe
Brasil Guiana Francesa Suriname R.U. |
Algarrobo, Algarrobo de las Antillas, Algarrobo das Antillas, Azucar, Cuapinol, Curbaril, Guapinol, Huayo, Jataí, Jutaby Jatobá Gomme Animée, Pois Confiture Rode Lokus
Brazilian Cherry, Brazilian Copal, Cayenne Copal, Copal, Demarara Copal, Kerosene Tree, Stinkiing Toe, Latina American Locust, West Indian Locust |
Jelutong |
Dyera costulata Hook. f.
Dyera polyphylla (Miq.) Steenis (Sin. Dyera lowii Hook. f.) |
Indonésia Malásia
Singapore |
Jelutong, Djelutong, Melabuwai Jelutong, Andjaroetoeng, Letoeng, Pentoeng, Jelutong Bukit Jelutong Paya Jelutong Red e/ou White |
Jequitiba |
Cariniana legalis O. Ktze (Sin. Cariniana brasiliensis Casar.)
Allantoma integrifolia (Ducke) S.A.Mori (Sin. Cariniana integrifolia Ducke) |
Bolívia Brasil |
Yesquero Jequitibá, Jequitibá Branco, Jequitibá Rosa, Jequitibá Vermelho, Estopeiro |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Jito |
Guarea guidonia (L.) Sleumer (Sin. Guarea guara (Jacq.) P. Wils. Sin. Guarea trichilioides L.) |
|
Jongkong |
Dactylocladus stenostachys Oliv. |
Indonésia Mentibu, Sampinur Malásia Medang-Tabak, Jongkong, Medang, Merubong |
Jorori |
Swartzia jorori Harms |
|
Jùraco |
Bucida buceras L. |
México, América Black Olive, Central e do Sul Bois Gris-Gris, Bois Margot, Gregre, Júcaro, Oxhorn Bucida, Ucar |
Kabok |
Irvingia malayana Oliv. ex A. Benn. |
Malásia Pau Kijang Tailândia Kabok |
Kadam |
Neolamarckia spp.
Neolamarckia cadamba (Roxb.) Bosser (Sin. Anthocephalus cadamba (Roxb.) Miq.)
Neolamarckia macrophylla (Roxb.) Bosser (Sin. Anthocephalus macrophyllus (Kuntze) Havil.) |
Filipinas Kaatoan Bangkal Indonésia Jabon, Kelempajan Malásia Kalempayn, Kelampo, Kelepayan, Ludai, Kelempayan Myanmar Mau, Yemau, Maukadon, Mau-Lettan-She |
Kanda (Kanda brun, Kanda rose) |
Beilschmiedia spp.
Beilschmiedia congolana Robyns & Wilczek
Beilschmiedia gaboonensis Benth. & Hook.
Beilschmiedia hutchinsoniana Robyns & Wilczek
Beilschmiedia letouzeyi Robyns & Wilczek
Beilschmiedia mannii Robyns & Wilczek
Beilschmiedia oblongifolia Robyns & Wilczek |
Camarões Kanda Costa do Marfim Bitehi Gabão Nkonengu Rep. Centro-Africana Bonzale Tanzânia Mfimbo |
Kapokier |
Bombax buonopozense P. Beauv. (Sin. Bombax flammeum Ulbr.) |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Kapur |
Dryobalanops spp.
Dryobalanops sumatrensis (J.F.Gmel.) Kosterm. (Sin. Dryobalanops aromatica C.F. Gaertn.)
Dryobalanops beccarii Dyer Dryobalanops fusca V. St. Dryobalanops lanceolata Burck Dryobalanops oblongifolia Dyer Dryobalanops rappa Becc. |
Brunei Darussalam Kapur Bukit, Kapur Peringii, Kapur Anggi Indonésia Kapur Singkel, Kapur Sintuk, Kapur Empedu, Kapur Tanduk, Kapur Kayatan, Pentanang Malásia Kapur-Kejatan, Keladan, Swamp Kapur, Borneo Camphorwood- Paigie |
|
França Capur R.U. Borneo Camphor, Borneo Camphorwood, Borneo Camphorwood- Paigie |
|
Karité |
Vitellaria paradoxa C.F.Gaertn. (Sin. Butyrospermum paradoxum (C.F. Gaertn.) Hepper Sin. Butyrospermum parkii (G. Don) Kotschy) |
África Shea Butter Tree, Shea Tree, Shi Tree |
Kasai |
Pometia spp. |
Filipinas Malugai Myanmar Sibu Papua-Nova Guiné Taun Vietnã Truong
Espanha Longán de Fiji França Bois de Pieux R.U. Fiji Longan, Island Lychee |
Kaudamu |
Myristica castaneifolia A. Gray |
Sudeste Asiático Fiji Nutmeg |
Kedondong |
Canarium spp. Dacryodes spp. Santiria spp. |
Filipinas Dulit, Pili Índia Dhuwhite, White Dhyp Indonésia Kenari, Kiharpan Malásia Kedondong, Upi Tailândia Ma-Kerm Vietnã Cham |
Kekatong |
Cynometra spp. |
Fiji Moivi Filipinas Oringen Malásia Belangkan, Kekatong Myanmar Myinga Tailândia Mang-kha |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Kékélé |
Holoptelea grandis Mildbr. |
Benim Camarões Congo Costa do Marfim Gana Nigéria Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo Uganda |
Sayo Avep-Ele Mbosso Kékélé Onakwa Olazo Gomboul Nemba-Mbolo Mumuli |
Kelat |
Eugenia spp. |
Filipinas Índia Indonésia
Malásia Myanmar Papua Nova Guiné Tailândia Vietnã |
Makasin Jaman Jaman, Jambu, Jamun, Meralu, Nir-Naval Black Kelat, Common Kelat, Kelat Tabye Water Gum Chomphu Plong, Tram |
Keledang (Terap) |
Artocarpus spp. |
Filipinas Indonésia Malásia
Tailândia |
Antipolo Teureup Pudau, Terap Ka-ok |
Kembang |
Scaphium spp. |
Malásia |
Kembang semangkok, |
semangkok |
|
|
Selayar |
|
|
Myanmar |
Thitlaung |
|
|
Tailândia |
Samrong |
Kempas |
Koompassia malaccensis Maing. ex Benth. |
Indonésia Malásia
Papua Nova Guiné Tailândia |
Menggeris, Toemaling Kempas, Mengris, Impas Kempas Yuan |
Keranji |
Dialium spp. |
Camboja
Indonésia Myanmar Tailândia
Vietnã |
Xoay, Kralanh Kerandji Taung-Kaye Kaki-Khao, Khleng, Yi-Throngbung Xoay |
|
|
R.U. |
Keranji, Kranji |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Keriti |
Ocotea puberula (Rich.) Nees |
Argentina |
Canela Guaica, Guaicá Canela-de-corvo, Guaica, Canela-parda, Canela-pimenta, Canela-pinho, Canela-sebo Laurel Guaika, Guaika Moraja Kaspi Keretiballi |
Silverballi |
|
|
|
|
|
Brasil |
|
|
|
Paraguai |
|
|
|
Peru Suriname |
|
Keruing |
Dipterocarpus spp.
Dipterocarpus acutangulus Vesque Dipterocarpus appendiculatus Scheff. Dipterocarpus alatus A. DC. Dipterocarpus baudii Korth. Diptrocarpus gracilis Blume (Sin. Dipterocarpus pilosus Roxb.) Dipterocarpus cornutus Dyer Dipterocarpus costulatus V. SI. Dipterocarpus kerrii King Dipterocarpus verrucosus Foxw. ex Slooten |
Camboja |
Chloeuteal, Khlong, Thbeng, Trach Apitong Gurjun Keroeing Nhang Keruing Gaga, Keruing Bajak, Keruing Baras Yang, Kanyin Hora Yang Dau (Yaou), Tro |
|
Filipinas Índia Indonésia Laos Malásia |
||
|
Myanmar |
||
|
Sri Lanka Tailândia Vietnã |
||
Kiasose |
Pentadesma butyracea Sabine
Pentadesma lebrunii Staner |
|
|
Kibakoko |
Anthonotha fragrans (Baker f.) Exell & Hillc. (Sin. Macrolobium fragrans Baker f.) |
|
|
Kikenzi |
Ocotea usambarensis Engl. |
|
|
Kokko |
Albizia lebbek (L.) Benth. |
Bangladesh |
Sirish, Sirisha Aninapla, Langil Siris, Sirs Kitoke, Tarisi, Tekiki Batai, Batai Batu, Kungkur, Oriang Kalo Siris |
|
|
Filipinas |
|
|
|
Índia |
|
|
|
Indonésia |
|
|
|
Malásia |
|
|
|
Nepal |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Kokko (continuação) |
|
Tailândia
Vietnã |
Cha Kham, Chamchuri, Kampu, Phruek, Suek Lim Xanh |
|
Espanha
França R.U. |
Acacia Chachá, Algarroba de Olor, Amor Platônico, Aroma, Aroma Fcesca, Cabellos de Angel, Fgaurestina, Florestina, Lengua de Mujer, Lengua Viperina Bois noir, Bois savane, Tcha Tcha Acácia Amarilla, East Indian Walnut, English Woman’s Tongue, Fry wood, Indian Siris, Lebbeck, Siris Tree, Woman’s Tongue Tree |
|
Kondroti |
Rhodognaphalon brevicuspe Roberty (Sin. Bombax brevicuspe Sprague)
Rhodognaphalon schumannianum A. Robyns (Sin. Bombax rhodognaphalon K. Schum.)
Bombax chevalieri Pellegr. |
Benim Camarões Congo Costa do Marfim Gabão
Gana Moçambique
Nigéria Tanzânia |
Kpatin Dehun Ovong N’Demo Kondroti Alone, Ogumalanga Bombax Meguza, Mungusa Awori Mfume |
|
|
R.U. |
East African Bombax |
Kosipo |
Entandrophragma candollei Harms |
Angola Camarões Costa do Marfim Gana Nigéria
Rep. Dem. do Congo |
Lifuco Aton-Assie Kosipo Penkwa-Akowaa Omu, Heavy Sapelle Impompo |
|
|
Alemanha R.U. |
Kosipo-Mahagony Omu |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Kotibé |
Nesogordonia spp.
Nesogordonia kabingaensis var. kabingaensis (K.Schum.) Capuron (Sin. Nesogordonia papaverifera R. Capuron Sin. Cistanthera papaverifera A. Chev.) |
Angola Kissinhungo Camarões Ovoe, Ovoui Costa do Marfim Kotibé Gabão Aborbora Gana Danta Nigéria Otutu Rep. Centro-Africana Naouya Rep. Dem. do Congo Kondofindo
R.U. Danta |
Koto |
Pterygota spp.
Pterygota macrocarpa K. Schum.
Pterygota bequaertii De Wild. |
Costa do marfim Koto Gabão Ake Gana Kyere, Awari Nigéria Kefe, Poroposo Rep. Centro-Africana Kakende Rep. Dem. do Congo Ikame |
|
|
Alemanha Anatólia R.U. African Pterygota, Pterygota |
Kulim |
Scorodocarpus borneensis (Baillon) Becc. |
Malásia Bawang Hutan |
Kumbi |
Lannea welwitschii (Hiern) Engl. |
Costa do Marfim Baiséguma, Kakoro, Loloti Gana Kumenini Nigéria Ekika |
Kungkur |
Albizia saman (Jacq.) Merr. |
|
Kurokaï |
Protium spp. |
Bolívia Carano Brasil Almecega, Aruru, Breu Colômbia Anime, Carano, Currucay Equador Anime blanco Guiana Haiawa, Kuokay, Porokay Guiana Francesa Encens Blanc, Gris Rouge Peru Copal-Caspi Suriname Tinguimoni Venezuela Anime, Carano, Azucarito |
Landa |
Erythroxylum mannii Oliv. |
Camarões Landa Congo Lukienzo Costa do Marfim Dabe Gabão Landa Rep. Dem. do Congo Nkanza Serra Leoa Bimini |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Lati |
Amphimas spp.
Amphimas pterocarpoides Harms |
Camarões
Costa do Marfim Congo
Gana |
Edjin, Edzil Lati Muzui, Bokanga Edzui |
Laurel, Inden |
Terminalia tomentosa (Roxb.) Wight & Arn. |
Camboja
Filipinas Indonésia Laos Myanmar
Tailândia Vietnã |
Chhlik Snaeng Arjun, Jaha, Jelawai, Talisai, Telinsi, Indian Laurel Kumbuk Suak Dam Taukyan, Thinsein Hok Fa Chieu-Lieu |
Limba |
Terminalia superba Engl. & Diels |
Camarões Congo Costa do Marfim Gana Guiné Equatorial Nigéria
Serra Leoa Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo
E.U.A. França |
Akom Limba Fraké Ofram Akom Afará, White Afará Kojagei N’Ganga Limba
Korina Limbo, Fraké Noyer du Mayombé |
Limbali |
Gilbertiodendron spp.
Gilbertiodendron dewevrei (De Wild.) J. Léon (Sin. Macrolobium dewevrei De Wild.)
Gilbertiodendron preussii J. Léon |
Camarões Congo Costa do Marfim Gabão Gana Libéria
Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo |
Ekobem Epal Vaa Limbali Abeum Tetekon, Sehmeh Molapa Ditshipi, Ligudu |
Limonaballi |
Chrysophyllum pomiferum (Eyma) T.D.Penn. |
|
|
Loliondo |
Olea welwitschii (Knobl.) Gilg. & G.Schellenb. (Sin. Steganthus welwitschii Knobl.) |
R.U. |
Elgon olive |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Longhi |
Chrysophyllum spp. (Sin. Gambeya spp.)
Chrysophyllum africanum G.Don, (Sin. Gambeya africana Pierre) Chrysophyllum lacourtianum De Wild.) (Sin. Gambeya lacourtiana Aubrev. & Pellegr.)
Chrysophyllum subnudum Baker (Sin. Gambeya subnuda Pierre) |
Camarões Abam Congo Longhi Costa do Marfim Akatio, Anandio, Aningueri Rouge Gabão M’bebame Gana Akasa Nigéria Ekpiro, Osan Rep. Centro-Africana Bopambu |
Lotofa |
Sterculia rhinopetala Schum. |
Camarões N’Kanang Costa do Marfim Lotofa Gana Wawabima Nigéria Aye
R.U. Brown sterculia |
Louro vermelho |
Ocotea rubra Mez. |
Brasil Gamela, Louro Gamela, Louro Vermelho Guiana Baaka, Determa, Red Louro, Wanu Guiana Francesa Grignon Franc Suriname Teteroma
R.U. Determa |
Lupuna |
Chorisia spp. |
América do Sul Árbol Botella, Árbol de lana, Paina de seda, Painera, Palo Boracho, Palo Barrigudo, Palo Botella |
Lusambya |
Markhamia lutea (Benth.) K. Schum. (Sin. Markhamia platycalyx Sprague) |
|
Maçaranduba |
Manilkara spp.
Manilkara bidentata A Chev. (Sin. Manilkara surinamensis (Miq.) Dubard)
Manilkara huberi (Ducke) Standl. Dubard |
Brasil Maçaranduba, Maparajuba, Paraju Colômbia Balata, Nispero Guiana Balata, Bulletwood, Beefwood Guiana Francesa Balata franc, Balata rouge, Balata gomme |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Maçaranduba (continuação) |
|
Panamá Peru
Suriname Venezuela
E.U.A. R.U. |
Nispero Pamashto, Quinilla Colorada Bolletrie Balata, Massarandu
Bulletwood Bulletwood, Beefwood |
Machang |
Mangifera spp. |
Filipinas |
Ailai, Asai, Pahutan Ma-Muang-Pa Mangga, Mango Membacang Asam, Machang, Sepam Mangowood, Thayet Mango Mango Ma-Muang-Pa Pamutan Xoai
Manguier Mangowood |
|
|
Ilhas Salomão Índia |
|
|
|
Indonésia Malásia |
|
|
|
Myanmar |
|
|
|
Paquistão Papua Nova Guiné Tailândia |
|
|
|
Vietnã |
|
|
|
França R.U. |
|
Machiche |
Lonchocarpus lanceolatus Benth. |
América Central |
Black Cabbagerbark, Chaprerno, Sindjaplé |
Mafu |
Clausena melioides Hiern.
Fagaropsis angolensis H.M.Gardn |
Quênia Tanzânia |
Muyinja Mfu, Mkunguni, Mtongoti |
Mafumati |
Newtonia buchananii Gilb. & Bout (Sin. Piptadenia buchananii Bak.) |
|
|
Mahogany |
Swietenia macrophylla King (Sin. Swietenia candollei Pitt. Sin. Swietenia tessmannii Harms. Sin. Swietenia krukovii Gleason)
Swietenia mahagoni (L.) Jacq.
Swietenia humilis Zucc. |
Bolívia Brasil
América Central
Colômbia Cuba Guatemala |
Caoba, Mara Aguano, Mogno, Araputanga Caoba, Caoba del Sur, Caoba del Atlántica Caoba Caoba Chacalte |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Mahogany (continuação) |
|
Haiti Mahogani México Zopilote, Baywood Nicarágua Mahogani Peru Aguano, Caoba Rep. Dominicana Mahogani Venezuela Caoba, Orura
Espanha Caoba França Acajou d'Amérique Itália Mogano Países Baixos Mahonie R.U. Mahogany, Brazilian Mahogany E.U.A. Mahogany, Brazilian Mahogany |
Malagangai |
Eusideroxylon melagangai (Symington) Kosterm. |
|
Malas |
Homalium spp. |
Filipinas Myaukchaw, Myaukugo Indonésia Dlingsem, Gia, Melmas, Momala Malásia Banisian, Padang, Selimbar, Takaliu, Aranga Myanmar Khen Nang Laos Kha Nang |
Manbodé |
Detarium macrocarpum Harms
Detarium senegalense J.F. Gmel. |
África Ocidental e Dankh, Central Petit Détar, Sweet Dattock |
Mandio- queira |
Qualea spp. |
Brasil Mandio, Mandioqueira, Quaruba Guiana Francesa Gronfolo Gris, Grignon Fou, Kouali Suriname Gronfoeloe Venezuela Florecillo |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Manil |
Symphonia globulifera L.f. |
Bolívia |
Azufre, Bolivia Anani, Canadi, Mani Azufre, Machare Machare, Puenga, Zaputi Manni Manil, Manil Marecage Azufre, Brea-Caspi Mani, Mataki Mangue Mani, Paraman, Paramancillo
Boarwood |
|
|
Brasil |
|
|
|
Colômbia |
|
|
|
Equador |
|
|
|
Guiana Guiana Francesa |
|
|
|
Peru |
|
|
|
Suriname |
|
|
|
Trinidad e Tobago Venezuela |
|
|
|
E.U.A. |
|
Manil |
Moronobea coccinea Aubl. |
Brasil |
Anani da Terra Firme, Bacuri de Anta Coronobo, Morombo-Rai Moronobo Manil Montagne, Manil Peou, Parcouri-Manil Manniballi, Matakkie |
Montagne |
|
|
|
|
|
Guiana |
|
|
|
Guiana Francesa |
|
|
|
Suriname |
|
Marupa |
Simarouba amara Aubl. |
Bolívia Brasil
Colômbia Equador
Guiana Guiana Francesa Peru Suriname Venezuela |
Chiruana Marupa, Marupauba, Parahyba, Paraíba Tamanqueira Simaruba Cedro Amargo, Cuna, Guitarro Simarupa Simarouba Marupa Soemaroeba Cedro Blanco, Simarouba |
|
|
R.U. |
Bitterwood |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Mata-Mata |
Eschweilera spp. |
Brasil |
Mata-mata, Matamata Preto Blach Kakaralli, Kakaralli Baakalaka, Baikaaki, Balibon, Kounda, Maho, Mahot Noir, Mahou Hoohland Barklak, Manbarklak |
|
Eschweilera amara Mart. ex O. Berg |
Guiana |
|
|
|
Guiana Francesa |
|
|
|
Surianme |
|
Mata Ulat |
Kokoona spp. |
|
|
Mecrussé |
Androstachys johnsonii Prain |
África do Sul
Moçambique |
Lebombo Ironwood, Nsimbitsi Cimbirre |
Medang |
Litsea spp. |
Austrália Filipinas
Indonésia Laos Malásia Myanmar
Vietnã |
Bollywood Bagaoring, Batikuling Huru Chick Dong Medang Padang Ondon, Kyese Boi Loi |
Melunak |
Pentace spp. |
Malásia
Myanmar Tailândia |
Baru Baran, Melunak, Takalis Baru Baran Sisiat |
Mempening |
Lithocarpus spp. |
|
|
Mengkulang |
Heritiera spp. (Sin. Tarrietia spp.) Heritiera albiflora (Ridl.) Kosterm. Heritiera borneensis (Merr.) Kosterm. Heritiera simplicifolia (Mast.) Kosterm.
Heritiera javanica (Bl.) Kosterm. Heritiera kuenstleri (King) Kosterm. Heritiera sumatrana (Miq.) Kosterm. Tarrietia perakensis King |
Camboja Filipinas Indonésia |
Dong-Chem Lumbayau Palapi, Teraling Mengkulang, Kembang Kanze Chumprag Huynh
Red ou Brown Tulip Oak |
|
Malásia |
||
|
Myanmar Tailândia Vietnã |
||
|
Australia |
||
Mepepe |
Albizia adianthifolia W.F. Wight
Albizia gummifera A.C. Sm. (Sin. Albizia fastigiata Oliv.)
Albizia zygia J.F. Macbr. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Meransi |
Carallia spp.
Carallia borneensis Oliv. |
Sudeste Asiático Karibas, Kemuning Hutan, Magtungod |
Meranti, Dark red |
Shorea spp.
Shorea curtisii Dyer ex King
Shorea pauciflora King
Shorea platyclados Sloten ex Endert Shorea argentifolia Sym. Shorea ovata Dyer ex King Shorea parvifolia King Shorea singkawang (Miq.) Burck
Shorea pachyphylla Ridl. ex Sym. Shorea acuminata Dyer Shorea hemsleyana King Shorea leprosula Miq. Shorea macrantha Brandis
Shorea hemsleyana (King) King ex Foxw.
Shorea platycarpa Heim.
Shorea polysperma (Blanco) Merr. |
Filipinas Tanguile, Bataan, Red Lauan Indonésia Red Meranti, Red Mertih, Meranti Ketung, Meranti Bunga, Meranti Merah-Tua Malásia Nemesu, Meranti Bukit, Meranti Daun Bassar, Dark Red Seraya, Obar Suluk, Seraya Bukit, Seraya Daun, Binatoh, Engbang-Chenak, Meranti Bunga Sengawan
E.U.A. Dark Meranti R.U. Red Lauan, Dark Red Seraya |
Meranti, Light red |
Shorea spp.
Shorea acuminata Dyer
Shorea dasyphylla Foxw.
Shorea hemsleyana (King) King ex Foxw.
Shorea macrantha Brandis Shorea johorensis Foxw. Shorea lepidota (Korth.) Bl. Shorea leprosula Miq. Shorea macroptera Dyer
Shorea sandakanensis Sym. |
Filipinas Saya Khao, Saya Lueang Indonésia Red Meranti, Meranti Merah-Muda, Meranti Bunga Malásia Damar Siput, Meranti-Hantu, Meranti Kepong, Meranti Langgang, Meranti Melanthi, Meranti Paya, Meranti Rambai, MerantiTembaga, Meranti Sengkawan, Engkawang, Seraya Btu, Seraya Punai, Seraya Bung, Kawang, Almon Tailândia Chan Hoi |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Meranti, Light red (continuação) |
Shorea ovalis (Korth.) Bl. Shorea parvifolia Dyer Shorea palembanica Miq. Shorea platycarpa Heim. Shorea teysmanniana Dyer ex Brandis
Shorea revoluta Ashton Shorea argentifolia Sym. Shorea leptoclados Sym. Shorea smithiana Sym. Shorea albida Sym. Shorea macrophylla (de Vriese) Ashton
Shorea quadrinervis Slooten.
Shorea gysbertsiana Burck
Shorea pachyphylla Ridl. ex Sym. |
|
Meranti, White |
Shorea spp.
Shorea agami Ashton Shorea assamica Dyer Shorea bracteolata Dyer Shorea dealbata Foxw. Shorea henryana Lanessan Shorea lamellata Foxw. Shorea resinosa Foxw. Shorea roxburghii G. Don Shorea stalura Roxb. Shorea hypochra Hance
Shorea hentonyensis Foxw.
Shorea sericeiflora C.E.C. Fischer & Hutch.
Shorea farinosa C.E.C. Fischer |
Camboja Lumber, Koki Phnom Filipinas White Lauan, White Meranti Indonésia Meranti Putih, Damar Puthi Malásia Meranti Jerit, Meranti Lapis, Meranti Pa’ang ou Kebon Tang, Meranti Temak, Melapi, White Meranti Myanmar Makai Tailândia Pendan, Pa Nong, Sual, Kabak Kau Vietnã Xen, Chai |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Meranti, White (continuação) |
Shorea gratissima Dyer
Shorea ochracea Sym.
Parashorea malaanonan (Blco.) Merr.
Shorea polita S. Vidal |
|
Meranti, Yellow |
Shorea spp.
Shorea faguetiana Heim. Shorea dolichocarpa Slooten. Shorea maxima (King) Sym. Shorea longisperma Roxb. Shorea gibbosa Brandis
Shorea multiflora (Burck) Sym. Shorea hopeifolia (Heim.) Sym. Shorea resina-nigra Foxw. Shorea peltata Sym.
Shorea acuminatissima Sym.
Shorea blumutensis Foxw.
Shorea faguetioides Ashton |
Indonésia Meranti Kuning, Kunyitt, Damar Hitam Malásia Meranti Telepok, Meranti Kelim, Yellow Meranti, Meranti Dfamar Hitam, Yellow Seraya, Seraya Kuning, Selangan Kuning, Selangan Kacha, Lun Kuning, Lun Gajah, Lun Merat, Lun Siput Tailândia Kalo |
Meranti Bakau |
Shorea rugosa F. Heim
Shorea uliginosa Foxw. |
|
Merawan |
Hopea spp.
Hopea apiculata Sym. Hopea griffithii Kurz Hopea lowii Dyer Hopea mengarawan Miq. Hopea nervosa King Hopea odorata Roxb. Hopea papuana Diels
Hopea sangal Korth.
Hopea sulcata Sym. |
Camboja Koki Filipinas Manggachapui Indonésia Merawan/Sengal Malásia Merawan/Sengal, Gagil, Selangan, Selangan-Kasha Myanmar Thingam Papua Nova Guiné Light Hopea Tailândia Takhian Vietnã Sao, Sau |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Merbau |
Intsia palembanica Miq. (Sin. Intsia bakeri Prain.)
Intsia palembanica (Miq.)
Intsia bijuga (Colebr.) Kuntze (Sin. Intsia retusa (Kurz.) O.Kuntze.) |
Fidji Vesi Filipinas Ipil, Ipil Laut Indonésia Merbau Madagascar Hintsy Malásia Merbau Nova Caledônia Komu Papua Nova Guiné Kwila Tailândia Lum-Paw, Vietnã Gonuo
Austrália Kwila China Kalabau R.U. Molucan Ironwood |
Merpauh |
Swintonia spp.
Swintonia floribunda Griff.
Swintonia schwenkii Teijsm. & Binn. ex Hook. f.
Swintonia penangiana King
Swintonia pierrei Hance
Swintonia spicifera Hook. f. |
Camboja Muom Índia Thayet-Kin Malásia Merpau, Merpauh Myanmar Taung Thayet Paquistão Civit Vietnã Muom |
Mersawa |
Anisoptera spp.
Anisoptera curtisii King
Anisoptera costata Korth. (Sin. Anisoptera oblonga Dyer) Anisoptera laevis Ridl. Anisoptera marginata Korth. Anisoptera thurifera Blume |
Camboja Phdiek Filipinas Palosapis Indonésia Mersawa Laos Mai Bak Malásia Mersawa, Pengiran Myanmar Kaunghmu Papua Nova Guiné Mersawa Tailândia Krabak, Pik
E.U.A. Bella Rosa França Ven-Ven R.U. Krabak |
Messassa |
Brachystegia spiciformis Benth. |
|
Metondo |
Cordyla africana Lour. |
Tanzânia Mroma, Mpachamu, Mgwata |
Mirindiba- Doce |
Glycydendron amazonicum Ducke |
Brasil Mirindiba-doce, Pau-de-casca-doce |
Mjombo |
Brachystegia boehmii Taub. |
África Miombo |
Moabi |
Baillonella toxisperma Pierre (Sin. Mimusops djave Engl.) |
Camarões Adjap, Ayap Congo Dimpampi Gabão M’Foi Guiné Equatorial Ayap Rep. Dem. do Congo Muamba jaune
R.U. African Pearwood |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Moambé jaune |
Enantia spp.
Enantia chlorantha Oliv. |
R.U. African Whitewood |
Molave |
Vitex parviflora Juss. |
Filipinas Amugauan, Molave, Sagat Indonésia Fuli Kaa, Kayu Kula |
Momoqui |
Caesalpinia pluviosa DC. |
América do Sul False Braziliawood, Sibipiruna |
Monghinza |
Manilkara mabokeensis Aubr.
Manilkara obovata J.H. Hemsley
Manilkara sylvestris Aubt. & Pellegr. |
|
Mopaani |
Colophospermum mopane (J. Kirk ex Benth.) J. Léonard. (Sin. Copaifera mopane Kirk & Benth.) |
|
Mopé |
Spondias mombin L. |
América do Sul Coolie Plum, Gully Plum, Hog Plum, Jobo, Mopé, Prunier Mombin, Spanish Plum |
Mora |
Mora spp. |
América do Sul Alcornoque, Morabukea, Nato, Nato Rojo, Pracuba Branca, Pracuuba |
Moral |
Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud. (Sin. Chlorophora tinctoria (L) Gaudich.) |
Argentina Tatayiva-Saiyu Bolívia Amarillo Brasil Amarelo, Taiúva, Colômbia Dinde, Palo Amarillo Costa Rica Palo de Mora México Barossa, Moral Trinidad e Tobago Bois d’Orange |
Morototo |
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin (Sin. Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch) |
Argentina Ambayguazu Brasil Mandioqueira Colômbia Yarumero Cuba Yagrumo Macho México Chancaro Blanco República Dominicana Yagrumo Macho Porto Rico Yagrumo Macho Suriname Kasavehout, Morototo Venezuela Tinajero |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Movingui |
Distemonanthus benthamianus Baill. |
Benim Ayan Camarões Eyen Costa do Marfim Barre Gabão Eyen, Movingui, Ayan Gana Ayan Guiné Equatorial Eyen Nigéria Ayanran
R.U. Ayan, Distemonanthus |
Mtambara |
Cephalosphaera usambarensis Warb. |
|
Mtandarusi |
Trachylobium verrucosum Oliv. |
R.U. East African Copal |
Mubala |
Pentaclethra macrophylla Benth. |
|
Mueri |
Prunus africana (Hook.f.) Kalk. (Sin. Pygeum africanum Hook.f.) |
R.U. Red Stinkwood, Bitter almond |
Mugaita |
Rapanea rhododendroides Mez. |
|
Mugonha |
Adina microcephala Hiern. |
África Matumi, Rhodesian Redwood |
Muhimbi |
Cynometra alexandri C.H. Wright |
África Angu, Baira, Bapa, Bosengere, Kahimbi, Kmpiniungu, Lukuanga, Mbombele, Mubale, Mubangu, Mubindi, Mudindi, Muhindi, Mupombe, Tembwe, Uganda Ironwood |
Muhuhu |
Brachylaena huillensis O.Hoffm. (Sin. Brachylaena hutchinsii Hutch.) |
África do Sul Laeveldvaalbos Congo Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo Quênia Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo Tanzânia Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Muhuhu (continuação) |
|
Uganda Mkalambaki, Mkarambati, Muhugu, Muhuhu, Mvumo
R.U. Low Veld Brachyleana, Low Veld Silver Oak, Silver Oak |
Muira-piranga |
Brosimum rubescens Taub. |
Brasil Amapá-rana, Conduru, Falso Pau Brasil, Muirapiranga Guiana Satinwood Guiana Francesa Satine, Satine Rouge, Satine Rubaine, Siton Paya Suriname Doekaliballi, Satijnhout
Espanha Palo de Oro Itália Legno Satino, Ferolia R.U. Bloodwood |
Muiratinga |
Maquira coriacea (H.Karst.) C.C.Berg |
Brasil Capinuri, Muiratinga |
Mukarati |
Burkea africana Hook. |
|
Mukulungu |
Autranella congolensis A. Chev. (Sin. Mimusops congolensis De Wild.) |
Angola Kungulu Camarões Elang, Elanzok Congo Mfua Gabão Akola Nigéria Uku Rep. Centro-Africana Bouanga Rep. Dem. do Congo Mukulungu |
Muninga |
Pterocarpus angolensis DC. |
|
Muniridan |
Siparuna spp. |
|
Musharagi |
Olea hochstetteri Baker |
R.U. East African olive |
Musine |
Croton megalocarpus Hutch. |
|
Mussibi (Mutenyé) |
Guibourtia coleosperma J. Léon (Sin. Copaifera coleosperma Benth.)
Guibourtia arnoldiana J. Léon |
Zimbábue Muzaule
R.U. African Rosewood, Copalier, False Mopane, Mushibi, Musibi, Mussive, Muzaule, Muxibe, Rhodesian copalwood |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Mutaco |
Entandrophragma spicatum (C.DC.) Sprague (Sin. Entandrophragma ekebergioides (Harms) Sprague Sin. Wulfhorstia ekebergioides Harms) |
|
Mutondo |
Funtumia africana (Benth.) Stapf
Funtumia elastica (P.Preuss) Stapf
Funtumia latifolia (Stapf) Stapf |
|
Muziga |
Warburgia ugandensis Sprague |
|
N’téné |
Copaifera religiosa J. Léon. |
África Anzem, Bengi |
Naga |
Brachystegia cynometroides Harms
Brachystegia eurycoma Harms.
Brachystegia leonensis Hutch. & Davy
Brachystegia nigerica Hoyle & A.P.D. Jones |
Camarões Ekop-Naga Costa do Marfim Meblo Gabão Mendou Libéria Tebako Nigéria Okwen Serra Leoa Bogdei
R.U. Okwen |
Nargusta |
Terminalia amazonia (J.F.Gmel.) Exell.
Terminalia guyanensis Eichler |
Brasil Pau-mulato Branco Colômbia Guyabao Leon Honduras Almendro México Canshan Panamá Amarillo Carabazuelo Venezuela Pardillo Negro |
Nganga |
Cynometra spp.
Cynometra hankei Harms |
|
Niangon |
Tarrietia utilis (Sprague) Sprague (Sin. Heritiera utilis (Sprague) Sprague)
Tarrietia densiflora Aubr. & Normand (Sin. Heritiera densiflora (Pellegr.) Kosterm. |
Costa do Marfim Niangon Gabão Ogoue Gana Nyankom Libéria Whismore Serra Leoa Yami |
Nieuk |
Fillaeopsis discophora Harms |
|
Niové |
Staudtia gabonensis Warb. Staudtia kamerunensis Warb. Staudtia stipitata Warb. |
Angola Menga-menga Camarões M’Bonda, Menga-Menga Gabão M’Boun, Niove Guiné Equatorial Bokapi Rep. Centro-Africana Molanga Rep. Dem. do Congo Kamashi, Susumenga |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Nyatoh |
Palaquium spp.
Palaquium gutta (Hook.) Burck (Sin. Palaquium acuminatum Burck)
Palaquium hexandrum (Griff.) Baill. Palaquium maingayi Engl. Palaquium rostratum (Miq.) Burck Palaquium xanthochymum Pierre ex Burck
Payena spp.
Payena maingayi C.B. Clarke
Madhuca motleyana (de Vriese) J.F.Macbr. (Sin. Ganua motleyana (de Vriese) Pierre ex Dubard) |
Filipinas Nato Índia Pali Indonésia Nyatoh Malásia Nyatohy, Mayang, Taban, Riam Papua Nova Guiné Pencil Cedar Tailândia Kha-Nunnok Vietnã Chay
Países-Baixos Balamj R.U. Padang |
Obéro |
Picralima nitida (Stapf) T.Durand (Sin. Picralima klaineana Pierre) |
|
Odzikouna |
Scytopetalum spp. |
|
Okan |
Cylicodiscus gabunensis Harms |
Camarões Adoum, African Greenheart, Bokoka Congo N’Duma Costa do marfim Bouemon Gabão Edoum, Oduma Gana Adadua, Benya, Denya Nigéria Okan |
Okoué |
Baphia nitida Lodd.
Baphia pubescens Hook.f. |
|
Okoumé |
Aucoumea klaineana Pierre |
Congo N’Kumi Gabão Okoumé, Angouma Guiné Equatorial Okumé, N’Goumi
R.U. Gaboon |
Olon |
Fagara heitzii Aubrev. & Pellegr. |
Camarões Bongo Congo M’banza Gabão Olon Guiné Equatorial Olong Rep. Dem. do Congo Kamasumu |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Olonvogo |
Zanthoxylum gilletii (De Wild.) P.G.Waterman (Sin. Fagara inaequalis Engl. Sin. Fagara macrophylla Engl. Sin. Fagara tessmannii Engl.) |
|
Onzabili |
Antrocaryon micraster A. Chev.& Guill.
Antrocaryon klaineanum Pierre
Antrocaryon nannanii De Wild. |
Angola N’Gongo Camarões Angonga Costa do Marfim Akoua Gabão Onzabili Gana Aprokuma Guiné Equatorial Anguekong Rep. Dem. do Congo Mugongo
Portugal Mongongo |
Orey |
Campnosperma panamense Standl.
Campnosperma gummifera (L). March. |
|
Osanga |
Pteleopsis hylodendron Mildbr. |
Camarões Sikon Costa do Marfim Koframire Rep. Dem. do Congo Osanga |
Ossimiale |
Newtonia leucocarpa Gilb. & Bout. (Sin. Piptadenia leucocarpa Harms) |
|
Ossoko |
Scyphocephalium ochocoa Warb.
Scyphocephalium mannii Warb. |
Gabão Ossoko, Sogho |
Ovengkol |
Guibourtia ehie (A.Chev.) J. Léonard |
Costa do Marfim Amazakoue Gabão Ovengkol Gana Hyeduanini, Anokye Guiné Equatorial Palissandro
E.U.A. Mozambique |
Ovoga |
Poga oleosa Pierre |
Camarões Ngale Gabão Afo, Ovoga Nigéria Inoi |
Ozigo |
Dacryodes buettneri (Engl.) H.J. Lam. (Sin. Pachylobus buettneri Engl.) |
Gabão Ozigo, Assia Guiné Equatorial Assia
Alemanha Assia |
Ozouga |
Sacoglottis gabonensis Urb. |
Camarões Bedwa, Bidou, Bodoua, Edoue, Eloue Congo Niuka Costa do Marfim Akuapo, Tougbi Gabão Essoua, Ozouga Gana Ozouga Nigéria Atala, Tala, Ugu Serra Leoa Kpowuli |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Paco |
Ptaeroxylon obliquum Radlk. |
|
|
Padauk Amboyna |
Pterocarpus indicus Willd. (Sin. Pterocarpus vidalianus Rolfe) |
Filipinas
Índia Indonésia
Malásia Myanmar Papua Nova Guiné |
Mamila-Padouk, Narra, Vitali Andaman-Padauk Sena, Sonokembang Linggua, Angsana, Amboina Sena Pashu-Padauk Png-Rosewood |
|
|
Alemanha França Japão R.U. |
Amboine/Amboyna ou Padouk Amboine/Amboyna ou Padouk Karin Amboyna ou Padouk |
Padouk |
Pterocarpus osun Craib. |
Angola Camarões Congo Gabão Guiné Equatorial Nigéria Rep. Centro-Africana Rep. Dem. do Congo
Alemanha Bélgica Itália Países Baixos R.U. |
Tacula Mbel Kisese Mbel Palo rojo Osun Padouk Mongola, Mukula, N’Gula
Padauk Corail Paduk Padoek African Padauk, Barwood, Camwood, Padauk |
d’Afrique |
|
||
|
Pterocarpus soyauxii Taub. |
||
|
Pterocarpus tinctorius Welw. |
||
Paldao |
Dracontomelon dao (Blanco) Merr. & Rolfe
Dracontomelon edule Skeeis.
Dracontomelon sylvestre Bl. |
Filipinas
Malásia |
Sengkulang Dao, Ulandug, Lamio |
Palissandre d'Asie |
Dalbergia bariensis Pierre Dalbergia cambodiana Pierre Dalbergia cochinchinensis Pierre Dalbergia latifolia Roxb. Dalbergia oliveri Prain
Dalbergia sissoo Roxb. |
Camboja Laos Tailândia Vietnã |
East Indian Palissander East Indian Rosewood Neang Nuon Palissandre d’Asie, Tamalan |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Palissandre de Guatemala |
Dalbergia tucurensis Donn. Sm. |
|
Palissandre de Madagascar |
Dalbergia spp. Dalbergia louveli R.Vig. Dalbergia monticola Bosser & R. Rabev.
Dalbergia normandii Bosser & R. Rabev.
Dalbergia purpurascens Baill.
Dalbergia xerophila Bosser & R. Rabev. |
França Bois de rose de Madagascar R.U. Madagascar rosewood |
Palissandre de Rose |
Dalbergia decipularis Rizz. & Matt. |
Brasil Pau Rosa Guiana Francesa Bois de rose femelle |
Palissandre de Santos |
Machaerium scleroxylon Tul. |
Brasil Caviúna, Jacarandá, Pau-ferro Bolívia Morado Guiana Francesa Palisandre de Santos |
Palissandre Honduras |
Dalbergia stevensonii Standl. |
|
Palissandre Panama |
Dalbergia darienensis Rudd. |
|
Palissandre Para |
Dalbergia spruceana Benth. |
Brasil Caviúna We-We Jacarandá
Alemanha Palissander Espanha Palisandro E.U.A. Brazilian Rosewood França Palissandre Rio Japão Shitan R.U. Brazilian Rosewood, Jacaranda Pardo |
Palissandre Rio |
Dalbergia nigra (Vell.) Allem. ex Benth. |
|
Panacoco |
Swartzia leiocalycina Benth. |
Brasil Carrapatinho, Coração de Negro, Gombeira Guiana Agui, Banya, Wamara Guiana Francesa Bois Perdrix, Ferreol, Panacoco Suriname Gandoe, Ijzehart, Zwart Parelhout
Alemanha Wamara R.U. Ironwood, Wamara |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Pao rosa |
Bobgunnia fistuloides (Harms) J.H. Kirkbr. & Wiersema (Sin. Swartzia fistuloides Harms)
Bobgunnia madagascariensis (Desv.) J.H. Kirkbr. & Wiers. (Sin. Swartzia madagascariensis Desv.) |
Camarões Nom Nsas Congo Kisasambra Costa do Marfim Boto Gabão Oken Moçambiue Pau Ferro Nigéria Udoghogho Rep. Centro-Africana N’Guessa Rep. Dem. do Congo Nsakala |
Parapara |
Jacaranda copaia Aubl. |
Brasil Carnaúba da Mata, Para-para Colômbia Chingale Guiana Francesa Copaia, Faux Simarouba Panamá Gualandai Suriname Goebaja venezuela Abey, Cupay |
Parcouri |
Platonia insignis Mart. |
Brasil Bacuri, Bacuri-açu, Bacuriúba Equador Matazana Guiana Pakuri Guiaa Francesa Parcouri Suriname Goelhart, Pakoeli |
Pashaco |
Parkia velutina Benoist |
|
Pau amarelo |
Euxylophora paraensis Huber |
|
Pau marfim (Peroba rosa) |
Aspidosperma spp. |
Belize My Lady Bolivia Gavelillo Brasil Araracanga, Ararauba Jacamin Colômbia Copachi Quillo Caspi Guatemala Chichica Guiana Shibadan Guiana Francesa Kiantioutiou, Koumanti Oudou Honduras Chaperna, Chapel México Volador Panamá Alcarreto Peru Pumaquiro Suriname Kormanti kopi Venezuela Nielillo Negro |
Pau mulato |
Calycophyllum spruceanum (Benth.) K. Schum. |
Equador Capirona |
Pau rosapau |
Rhamnus zeyheri Sond. |
R.U. Pink Ivory |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Pau Roxo |
Peltogyne maranhensis Ducke |
Brasil |
Jatobazinho, Guarabu, Roxinho Tananeo Koroborelli, Merawayana, Saka Palo de Rosa, Pau Morado Dastan, Kocolorelli, Malako
Bois Pourpre, Bois Violet Purpurhear Amarant, Purpleheart, Violetwood Amarant, Purpleheart, Violetwood |
|
|
Colômbia Guiana |
|
|
|
México |
|
|
|
Suriname |
|
|
|
França |
|
|
|
Países Baixos R.U. |
|
|
|
E.U.A |
|
Penaga |
Mesua ferrea L. |
Índia
Malásia |
Agacuram, Atha, Mallaynangai, Naga Sampige, Nagappu, Nangil, Nangu, Nangul, Suruli Churuli, Nagacampakam, Nagapoovu, Nanku, Vayanavu |
|
|
R.U. |
Iron wood tree |
Pernambouc |
Caesalpinia echinata Lam. |
Brasil |
Brasileto, Ibirapitanga, Orabutá, Pernambuco, Pau Brasil, Pau Rosado |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Pérouvian Pepper |
Schinus molle L. |
América do Sul Arveira Pimienta Pirul
França Poivre Rosé R.U. California Pepper Tree, Chilean Pepper Tree, Mastic Tree, Molle, Pepper Berry Tree, Pepper Tree, Peruvian Mastic, Peruvian Pepper Tree, Pink Pepper, Weeping Pepper |
Pillarwood |
Cassipourea spp.
Cassipourea malosana (Baker) Alston (Sin. Cassipourea elliottii (Engl.) Alston) |
|
Pilon |
Hieronyma spp. |
Belize Suradanni Brasil Acuarana, Sangue de boi, Urucurana Colômbia Mascarey Equador Mascaré Honduras Rosita Nicarágua Nanciton Venezuela Trompillo |
Piquia |
Caryocar spp.
Caryocar costaricense Donn. Sm. |
Brasil Piquia Colômbia Almendrillo, Almendron, Cagui Costa Rica Aji, Ajillo Guiana Pekia Suriname Sawarie |
Platano |
Pouteria spp. |
|
Pombeira |
Citharexylum fruticosum L. |
Sudeste Asiático Fiddlewood |
Primavera |
Tabebuia donnell-smithii Rose |
R.U. Gold Tree |
Punah |
Tetramerista glabra Miq. |
Indonésia Punal, Bang Kalis, Paya Malásia Punam, Ponga, Peda, Entuyut, Amat, Tuyut |
Pyinkado |
Xylia spp. |
|
Quaruba |
Vochysia spp.
Vochysia guatemalensis Don. Sm.
Vochysia schomburgkii Warm. |
Guiana Iteballi, San Juán |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Ramin |
Gonystylus bancanus (Miq.) Kurz
Gonystylus macrophyllus (Miq.) Airy Shaw (Sin. Gonystylus philippinensis Elm.)
Gonystylus reticulatus (Elm.) Merr. |
Filipinas Lantunan-Bagio Ilhas Salomão Ainunura, Latareko, Petata, Fungunigalo Indonésia Garu-Buaja, Akenia, Medang Keram Malásia Melawis, Ramin Batu, Ramin Telur, Ahmin
Suíça Akenia |
Rengas |
Gluta spp. |
Indonésia Rengas, Tembaga Malásia Jalang, Kerbau, Rengas Myanmar Thayet-Thitsi Tailândia Rakban |
Resak |
Vatica spp. |
|
Rikio |
Uapaca spp.
Uapaca guineensis Mull. Arg. |
Camarões Borikio, Rikio, Rikio Riviere Costa do Marfim Borikio, Rikio, Rikio Riviere Nigéria Abo Emido, Yeye |
Rosawa |
Gmelina vitiensis (Seem) A.C. Sm. |
|
Rose of the Mountain |
Brownea spp. |
|
Sabicu |
Lysiloma latisiliquum (L.) Benth. |
América Central False Tamarind, Tsalam, Tzalam |
Saboarana |
Swartzia benthamiana Miq. |
Guiana Guyana Rosewood, Wamara |
Safukala |
Dacryodes pubescens H.J. Lam (Sin. Pachylobus pubescens Engl.) |
|
Sal |
Shorea obtusa Wall.
Shorea robusta C.F. Gaertn. |
Sudeste Asiático Rang |
Sali |
Tetragastris spp. |
Brasil Almesca Colômbia Aguarras, Palo de Cerdo Guiana Haiawaballi Guiana Francesa Encens rouge, Gommier Nicarágua Kerosen Porto Rico Masa, Palo de aceite |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Sandalwood |
Santalum album L. |
Sudeste Asiático Indian Sandalwood, Santal Blanc |
Sapelli |
Entandrophragma cylindricum Sprague |
Angola Undianuno Camarões Assié-Sapelli Congo Undianuno Costa do Marfim Aboudikro Gana Penkwa Nigéria Sapele Uganda Muyovu Rep. Centro-Africana M’Boyo Rep. Dem. do Congo Lifaki
Alemanha Sapelli-Mahagoni R.U. Sapele |
Sapucaia |
Eschweilera grandiflora (Aubl.) Sandwith (Sin. Lecythis grandiflora Aubl.)
Lecythis pisonis Cambess. |
América do Sul Sapucaia Sapukaina |
Saqui-Saqui |
Bombacopsis quinata (Jacq.) Dugand |
América Central Cedro Espino, Cedro Espinoso, Cedro Tolua, Pochote Colômbia Cedro Tolua, Ceiba Tolua, Cedro Macho Venezuela Saqui Saqui, Cedro Dulce, Murea |
Satin Ceylan |
Chloroxylon swietenia DC. |
Ásia Buruta, Ceylon Satinwood, East Indian Satinwood |
Sepetir |
Sindora spp.
Sindora affinis De Wit
Sindora coriacea (Baker) Prain Sindora echinocalyx Prain Sindora siamensis Teijsm. ex Miq. Sindora velutina Baker (Sin. Sindora parvifolia Backer)
Pseudosindora palustris Sym. (Sin. Copaifera palustris (Sym.) De Wit) |
Camboja Krakas Filipinas Supa Indonésia Sindur Malásia Sepetir, Meketil, Saputi, Sepeteh, Petir, Petir-Sepetir Pay ou Swamp-Sepetir, Sepetir Nin-Yaki Tailândia Krathon, Maka-Tea |
Seraya, white (White Lauan) |
Parashorea malaanonan Merr.
Parashorea plicata Brandis
Parashorea macrophylla Wyatt-Smith ex Ashton
Parashorea tomentella Sym. Meijer |
Indonésia Pendan, Urat Mata, Belutu, White Seraya Filipinas Bagtikan, White Lauan Malásia Urat Mata Myanmar Thingadu Vietnã Cho-Chi |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Sesendok |
Endospermum spp. |
Fiji Kauvula Filipinas Gubas Indonésia Bakota, Sendok-Sendok Malásia Ekor, Sendok-Sendok, Terbulan Papua Nova Guiné Basswood, Endospermum |
Simpoh |
Dillenia spp. Dillenia aurea Sm. Dillenia eximia Miq. |
Indonésia Sempur, Simpur Malásia Simpor Myanmar Mai-Masan, Zinbyum Filipinas Katmon, Masan Tailândia San |
Sipo |
Entandrophragma utile Sprague |
Angola Kalungi Camarões Asseng-Assié Costa do Marfim Sipo Gabão Assi Gana Utile Guiné Equatorial Abebay Nigéria Utile Rep. Dem. do Congo Liboyo Uganda Mufumbi
Alemanha Sipo-Mahagoni R.U. Utile |
Slangehout |
Loxopterygium sagotii Hook f. |
Suriname Hububalli |
Sobu |
Cleistopholis patens Engl. & Diels.
Cleistopholis glauca Pierre ex Engl.& Diels. |
|
Sougué |
Parinari excelsa A.Chev, ssp. holsti Engl. (Sin. Parinari tenuifolia A. Chev.) |
Libéria Kpar Nigéria Esagko, Inyi Senegal Mampata Tanzânia Mubura Uganda Mubura |
Sucupira |
Bowdichia nitida Benth. Diplotropis martiusii Benth. Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh. |
Brasil Sucupira, Sapurira Colômbia Arenillo, Zapan Negro Guiana Tatabu Guiana Francesa Coeur dehors, Baaka Peru Chontaquiro, Huasai-Caspi Suriname Zwarte Kabbes Venezuela Congrio, Alcornoque |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Sumauma |
Ceiba pentandra (L.) Gaertn.
Ceiba samauma (Mart. & Zucc.) K.Schum. |
América Central Ceiba, Ceibon, Inup, Piton, Panya Bolívia Ceiba, Mapajo Toborochi, Brasil Sumauma, Paneira Colômbia Ceiba, Bonga Equador Ceiba Uchuputu, Guambush Guiana Kumaka, Silk Cotton Guiana Francesa Mahot coton, Fromager, Bois coton Peru Ceiba, Huimba Suriname Kankantrie, Koemaka Venezuela Ceiba Yucca, Ceiba |
Suren |
Toona sureni (Bl.) Merr. (Sin. Toona febrifuga Roem.)
Toona ciliata M. Roem. (Sin. Cedrela toona (Roxb. ex Rottler)
Toona calantas Merr. & Rolfe
Toona australis (F. Muell.) Harms |
Camboja Chomcha Filipinas Calantas Índia Toon Indonésia Surian, Limpagna Malásia Surea-Bawang Myanmar Thitkado Papua Nova Guiné Red Cedar Tailândia Toon, Yomham Vietnã Xoan-Moc
Austrália Red Cedar R.U. Moulmein Cedar, Burma Cedar E.U.A Moulmein Cedar, Burma Cedar |
Suya |
Pouteria speciosa (Ducke) Baehni |
Brasil Pajura, Pajura de Obidos Guiana Chuya, Durban Pine, Por, Suya |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Tali |
Erythrophleum spp.
Erythrophleum suaveolens Brenan (Sin. Erythrophleum guineense G. Don.)
Erythrophleum ivorense A. Chev. |
Camarões Elone Congo N'Kassa Costa do Marfim Alui, Tali Gabão Eloun Gana Potrodom Guiné-Bissau Mancone Guiné Equatorial Elondo Rep. Dem. do Congo Eloun Moçambique Missanda Nigéria Sasswood Senegal Tali Serra Leoa Gogbei Tanzânia Mwavi Zâmbia Muave
RU Missandra |
Tamboti |
Spirostachys africana Sond. |
|
Tani |
Cryptosepalum staudtii Harms |
|
Tanimbuca |
Buchenavia spp. |
|
Tapiá |
Alchornea triplinervia (Spreng.) Mull.Arg. |
Brasil Kanakudiballi |
Tasua |
Aglaia spp. (Sin. Amoora spp.) |
|
Tatajuba |
Bagassa guianensis Aubl. |
Brasil Amapa-rana, Tatajuba Guiana Francesa Bagasse Jaune Suriname Gele Bagasse |
Tauari |
Couratari spp. |
Brasil Imbirena Guiana Wadara Guiana Francesa Couatari, Inguipipa, Maho Cigare, Tabari Suriname Ingipipa Venezuela Capa de Tabaco, Tampipio |
Tchitola |
Oxystigma oxyphyllum (Harms J. Léon.) (Sin. Pterygopodium oxyphyllum Harms) |
Angola Tola Chinfuta Camarões Nom Sinedon Congo Kitola, Tchitola Gabão Emola, M'Babou Nigéria Lolagbola Rep. Dem. do Congo Akwakwa, Tshibudimbu |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Teak |
Tectona grandis L.f. |
Índia Sagwan Indonésia Jati, Tek Laos May Sak Myanmar Kyun Tailândia May Sak Vietnã Giati, Teck
França Teck Alemanha Burma-Rangoon-Java Teak |
Tembusu |
Fagraea fragrans Roxb. |
Camboja Tatro, Trai Fidji Buaubua Filipinas Urung Malásia Temasuk Myanmar Anan, Ananna |
Tento |
Ormosia spp.
Ormosia coutinhoi Ducke |
Brasil Buiucu, Tento Colômbia Chcho, Choco Guiana Barakaro Guiana Francesa Agui, Caconnier Rouge, Neko-Oudou Peru Huaryoro Porto Rico Palo de Matos Suriname Kokriki Venezuela Peonia |
Terminalia, brown |
Terminalia catappa L. |
|
Terminalia, yellow |
Terminalia complanata Schum.
Terminalia longispicata V. Sl.
Terminalia sogerensis Baker f. |
|
Thinwin |
Phaseolodes pendulum (Benth.) Kuntze (Sin. Millettia pendula Benth.) |
|
Tiama |
Entandrophragma angolense C. DC.
Entandrophragma congoense A. Chev. |
Angola Acuminata, Livuité Congo Kiluka Costa do Marfim Tiama Gabão Abeubêgne Gana Edinam Guiné Equatorial Dongomanguila Nigéria Gêdu-Nohor Rep. Dem. do Congo Lifaki, Vovo Uganda Mukusu
Alemanha Tiama-Mahagoni R.U. Gêdu-Nohor |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
Timbo |
Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong |
América do Sul Caro-Caro, Orejero, Pacara Earpod Tree, Tamboril, Timbo-Colorado, Timbo |
Tipa |
Tipuana tipu O. Ktze |
|
Tola (Oduma) |
Gossweilerodendron balsamiferum Harms
Gossweilerodendron joveri Normand ex Aubrev. |
Angola Tola branca Camarões Sinedon Congo Tola, Tola blanc Gabão Emolo Nigéria Agba Rep. Dem. do Congo Ntola
Alemanha Agna, Tola branca R.U. Agba |
Toubaouaté |
Didelotia brevipaniculata J. Léon. |
|
Trebol |
Platymiscium spp. Platycyamus regnellii Benth. Platymiscium pinnatum (Jacq.) Dugand Platymiscium trinitatis Benth. (Sin. Platymiscium duckei Hub.)
Platymiscium ulei Harms. |
Belize Granadillo Brasil Jacarandá do Brejo, Macaúba Colômbia Guaycan Trebo, Trebol Costa Rica Coyote, Cristobal El Salvador Granadillo Honduras Granadillo México Granadillo Peru Cumaseba Venezuela Roble |
Tsanya |
Pausinystalia macroceras Pierre ex Beille (Sin. Corynanthe bequaertii De Wild.)
Corynanthe paniculata Welw. |
|
Tualang |
Koompassia excelsa (Becc.) Taub. |
Sudeste asiático Honey Bee Tree, Mangaris, Mengaris, Toale |
Umgusi |
Baikiaea plurijuga Harms |
África do Leste Mukusi, Rhodesian Teak, Zambian Teak, Zambesi Redwood |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Umiri |
Humiria balsamifera var. floribunda (Mart.) Cuatrec. (Sin. Humiria floribunda Mart.) |
Brasil Colômbia Equador Guiana
Guiana Francesa Peru Suriname
Venezuela |
Umiri Oloroso Chanul Bastard Bulletwood, Meri, Tauaranru, Tauroniro Bois Rouge, Houmiri Quinilla Colorado Basra Bolletrie, Blakaberi, Tawanonero Nina |
Urunday |
Astronium balansae Engl. Astronium concinnum Schott Astronium graveolens Jacq. Astronium urundeuva Engl. |
Argentina
Bolívia Brasil
Paraguai América Central e do Sul |
Urunday Del Noroeste, Urunday-Mi, Urundel Cuchi Arindeúva, Aroeira-do-sertão, Aroeira Preta, Urindeúva Urunde’y Mi Bois de Zèbre, Bossona, Mura, Tigerwood, Urunday-Para, Zebrano, Zebrawood, Zorrowood |
Vene |
Pterocarpus erinaceus Poir. (Sin. Pterocarpus africanus Hook.) |
Burkina-Faso
Guiné Guiné- Bissau Guiné Equatorial Mali
Nigéria Senegal |
Goni, Guenin Ven Pau Sangue Pau Sangue Goni, Ven, Vene, Vene Ven, Vene |
Vésàmbata |
Oldfieldia africana Benth. & Hook.f. |
|
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Virola |
Virola spp. |
América Central |
Banak, Sangre, Palo de Sangre, Bogamani, Cebo, Sangre Colorado Sebo, Nuanamo Chalinviande, Shempo Dalli Yayamadou, Moulomba Banak Cumala Baboen, Pintri Cajuea Virola, Cuajo, Sangrino, Camaticaro, Otivo
Dalli |
|
|
Colômbia |
|
|
|
Equador |
|
|
|
Guiana Guiana Francesa |
|
|
|
Honduras Peru Suriname |
|
|
|
Trinidad e Tobago Venezuela |
|
|
|
R.U. |
|
Wacapou |
Vouacapoua spp. |
Brasil |
Acapu, Ritangueira Sara, Sarabebeballi, Tatbu Bois Perdrix, Bounaati, Epi de Blé Brunihart, Wacapoe
Partridgewwod Tatbu |
|
|
Guiana |
|
|
|
Guiana Francesa |
|
|
|
Suriname |
|
|
|
E.U.A. R.U. |
|
Walaba |
Eperua spp. |
Brasil |
Apa, Apazeiro, Copaibarana Espadeira Ituri Wallaba, Wallaba Bioudou, Wapa Walaba Uapa, Palo Machete |
|
|
Guiana |
|
|
|
Guiana Francesa |
|
|
|
Suriname Venezuela |
|
Wamara |
Bocoa prouacensis Aubl. |
|
|
Wamba |
Tessmannia africana Harms (Sin. Tessmannia claessensii De Wild.)
Tessmannia lescrauwaetii (De Wild.) Harms |
|
44- Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
||
Wengé |
Millettia laurentii De Wild.
Millettia stuhlmannii Taub. |
Camarões Congo Gabão Moçambique Rep. Dem. do Tanzânia
Alemanha França R.U. |
Congo |
Awoung Wenge Awong Jambire Wenge Mpande
Panga-Panga Panga-Panga Panga-Panga |
Xoan |
Melia azedarach L. |
Bangladesh |
Bakarjan, Ghora Nim, Mahanim, Mahnim Dak hien Mindi Kechil Balalunga, Balangango, Paraiso Bakain, Bakarja, Betain, Deikna, Dek, Drek, Mallan Nim Gringging, Marambung, Mindi Bakaina, Bakaino, Bakena Khian, Lian, Lian-Baiyai Xaon |
|
|
|
Camboja China Filipinas |
||
|
|
Índia |
||
|
|
Indonésia |
||
|
|
Nepal |
||
|
|
Tailândia |
||
|
|
Vietnã |
||
Yemane |
Gmelina arborea Roxb. |
Bangladesh
Índia
Myanmar |
Gamar, Gamari, Gomari, Gumbar, Gumhar Gambhar, Gomari, Gumhar, Kambhari, Sewan Mai Saw, Yemane, Yemani, Yemari |
44-Anexo
Nome Piloto |
Nome Científico |
Nomes locais |
|
Yemane (continuação) |
|
Nepal
Tailândia |
Gamari, Gambari, Gumhari, Khamari Gumari, Saw, So, So-maeo |
|
Alemanha Espanha
França R.U. |
Gumar-Teak Gmelina, Melina Gmelina, Melina Beechwood, Gmelina, Goomar-Teak, Kasmir Tree, Malay Beechwood, White Teak, Yemane |
|
Yungu |
Drypetes gossweileri S. Moore |
|
|
Zingana |
Microberlinia spp. |
Camarões Gabão |
Allen Eloe Zingan |
|
Microberlinia bisulcata A. Chev. |
|
|
|
Microberlinia brazzavillensis A. Chev. |
Alemanha R.U. |
Zebrano Zebrano, Zebrawood |
(1) Observação:
A terceira coluna indica os nomes comerciais utilizados nos países exportadores, bem como o nome do país exportador. Os nomes utilizados nos países exportadores são indicados na terceira coluna. Os nomes comerciais utilizados nos países importadores são indicados em itálico quando forem diferentes dos nomes-pilotos.
Cortiça e suas obras
1.- O presente Capítulo não compreende:
a) O calçado e suas partes, do Capítulo 64;
b) Os chapéus e artigos de uso semelhante, e suas partes, do Capítulo 65;
c) Os artigos do Capítulo 95 (por exemplo, brinquedos, jogos, material de esporte).
A cortiça provém, quase exclusivamente, da parte exterior da casca do sobreiro (Quercus suber), árvore que cresce no sul da Europa e norte da África.
A cortiça proveniente da primeira tirada (desbóia), também conhecida como “cortiça, cortiça virgem ou cortiça macho”, é dura, quebradiça, pouco elástica, de qualidade inferior e valor reduzido. Apresenta na face externa partes empoladas, rugosas, fendidas, e, na face interna, uma coloração amarelada com manchas vermelhas.
As extrações seguintes fornecem a “cortiça fêmea” (cortiça de reprodução), que, em termos comerciais, se reveste de maior importância. A sua estrutura é compacta e homogênea e a superfície externa, ainda que rugosa e com fendas, apresenta-se, no entanto, menos empolada do que a da cortiça macho.
A cortiça é leve, elástica, compressível, macia, impermeável, imputrescível e má condutora do calor e do som.
O presente Capítulo abrange a cortiça natural e a cortiça aglomerada, qualquer que seja o estado de manufatura em que se apresentem, bem como os artigos acabados destas matérias, ressalvadas as exclusões previstas na Nota Explicativa da posição 45.03.
4501.10 - Cortiça natural, em bruto ou simplesmente preparada 4501.90 - Outros
Esta posição compreende:
1) A cortiça natural, em bruto ou simplesmente preparada. A cortiça em bruto apresenta-se tal como se extrai da árvore, isto é, em pranchas naturalmente arqueadas. A cortiça natural simplesmente preparada compreende a cortiça limpa à superfície, na qual subsistem ainda fendas (cortiça raspada ou carbonizada superficialmente), ou limpa nos bordos de forma a eliminar-lhe as partes inutilizáveis (cortiça aparada). Também se inclui aqui a cortiça simplesmente tratada com fungicidas e as pranchas simplesmente aplainadas a água fervente ou ao vapor; pelo contrário, as pranchas às quais foi retirada a crosta ou que tenham sido esquadriadas incluem-se na posição 45.02.
2) Os desperdícios de cortiça, natural ou aglomerada, constituídos por fragmentos, aparas e resíduos de obras, que são principalmente utilizados na fabricação de cortiça triturada, granulada ou pulverizada. Também cabem aqui os desperdícios de cortiça sob a forma de lã de cortiça, que são utilizados, às vezes, como material de enchimento ou estofamento.
3) A cortiça triturada, granulada ou pulverizada, obtida, em regra, a partir da cortiça macho ou de desperdícios. Na sua quase totalidade, estes produtos servem para fabricação de cortiça aglomerada, do linóleo ou da lincrusta. A cortiça granulada também se utiliza em isolamento térmico ou acústico ou como material de acondicionamento de fruta. A cortiça triturada, granulada ou pulverizada continua a classificar-se nesta posição, mesmo que tenha sido corada, impregnada, torrada ou expandida pelo calor. Exclui-se, todavia, desta posição, a cortiça aglomerada (posição 45.04).
Esta posição compreende as pranchas de cortiça natural:
1) de cuja superfície externa tenha sido retirada, a serra ou por outro processo, a totalidade da sua crosta (cortiça sem crosta); ou
2) cujas superfícies interna e externa tenham sido aparadas a serra, ou por outro processo, de modo a obter-se um paralelismo aproximado das duas faces (cortiça esquadriada).
Esta posição abrange igualmente produtos mais elaborados, tais como cubos, chapas, folhas ou tiras de cortiça, de forma quadrada ou retangular, obtidos por corte das pranchas de cortiça em bruto da posição 45.01, cujas faces e rebordos tenham sido aplainados. Estes produtos permanecem incluídos aqui mesmo que consistam em camadas de cortiça sobrepostas ou coladas.
Os cubos, chapas, folhas ou tiras recortadas que não se apresentem na forma quadrada ou retangular classificam-se como obras (posição 45.03).
Também cabem aqui as folhas de cortiça, reforçadas com papel ou tecido, bem como as tiras muito delgadas para pontas de cigarros. As folhas e tiras de cortiça muito delgadas, mesmo sem reforço de papel, denominam-se, às vezes, “papel-cortiça”.
Esta posição abrange ainda os esboços de rolhas, que se apresentam com a forma de cubos ou quadrados de arestas vivas, incluindo os artigos da mesma natureza constituídos por duas ou mais partes coladas. Os cubos e os quadrados com as arestas já arredondadas classificam-se na posição 45.03.
45.03
4503.10 - Rolhas
4503.90 - Outras
A presente posição compreende, entre outros:
1) As rolhas de qualquer tipo, de cortiça natural, incluindo os respectivos esboços com arestas arredondadas. As rolhas de cortiça podem ter acessórios de metais, de plástico, etc. No entanto, as rolhas vertedoras, as rolhas-dosadoras e outros artigos nos quais a cortiça desempenha apenas um papel secundário, classificam-se noutras posições, seguindo o regime da matéria que conferir ao artigo a característica essencial.
2) Os discos e juntas para recipientes, rodelas para fundos de cápsulas, vedantes interiores para gargalos de garrafas, frascos, etc., bem como outros artigos de cortiça natural para vedar.
3) Os cubos, chapas, folhas e tiras de cortiça natural, cortados em forma diferentes da quadrada ou retangular, boias salva-vidas, flutuadores para redes de pesca, tapetes para banheiro, descansos para travessas, para máquinas de escrever ou outros.
4) Os cabos para facas e outros artigos, e juntas para máquinas (exceto as incluídas em sortidos da
Excluem-se desta posição:
a) O calçado e suas partes, incluindo as palmilhas amovíveis do Capítulo 64.
b) Os chapéus e artigos de usos semelhantes e suas partes, do Capítulo 65.
c) As cápsulas de vedar, de metal comum, com rodelas de cortiça no interior (posição 83.09).
d) As buchas e separadores para cartuchos de caça (posição 93.06).
e) Os jogos, brinquedos e artigos de esporte e suas partes, e em particular as boias para pesca à linha (Capítulo 95).
o o o
As rolhas da subposição 4503.10 são peças de cortiça natural na forma cilíndrica, troncônica ou prismática quadrangular, com as arestas laterais arredondadas. Podem encontrar-se tingidas, polidas, parafinadas, perfuradas e providas de marcas a fogo ou a tinta. A parte superior de determinadas rolhas de cortiça maciça pode apresentar-se mais larga ou recoberta de metal, plástico, etc. As rolhas são destinadas a fechar certos recipientes. As rolhas ocas utilizam-se, principalmente, para revestir rolhas de vidro para garrafas de vidro ou de porcelana.
A presente subposição abrange igualmente os esboços para rolhas, identificáveis como tais, desde que as arestas tenham sido arredondadas.
Excluem-se desta subposição os discos delgados de cortiça para se adaptarem às cápsulas de garrafas (subposição 4503.90).
4504.10 - Cubos, blocos, chapas, folhas e tiras; ladrilhos de qualquer formato; cilindros maciços, incluindo os discos
4504.90 - Outras
Os produtos abrangidos por esta posição são obtidos a partir de cortiça triturada, granulada ou pulverizada, por aglomeração, geralmente sob calor e pressão, quer:
1) Com adição de aglutinante (borracha não vulcanizada, cola, plástico, alcatrão, gelatina, etc.);
2) Sem adição de aglutinante, a uma temperatura de cerca de 300°C; neste caso, a resina natural existente na cortiça atua como aglutinante.
A cortiça aglomerada da presente posição pode encontrar-se simplesmente impregnada, por exemplo, com óleo, ou reforçada com papel ou tecido, desde que não apresente características de linóleos ou de produtos semelhantes da posição 59.04.
A cortiça aglomerada conserva a maior parte das propriedades da cortiça natural e, particularmente, constitui um excelente isolador térmico e acústico. Mas, em muitos casos, a adição dos aglutinantes utilizados na aglomeração modifica-lhe algumas características e, em especial, a densidade, a resistência à tração ou à compressão. Além disso, a cortiça aglomerada pode moldar-se nas mais variadas formas e dimensões.
A gama de artigos fabricados com cortiça aglomerada é quase idêntica à que foi enumerada na Nota Explicativa da posição 45.03. Todavia, se bem que raramente utilizada na fabricação de rolhas, a cortiça aglomerada é mais frequentemente empregada que a cortiça natural na obtenção de discos para fundos de cápsulas.
A cortiça aglomerada é também largamente utilizada, preferencialmente à cortiça natural, na fabricação de materiais de construção tais como painéis, tijolos, ladrilhos e peças moldadas (cilindros, etc.), estes últimos para isolamento térmico, proteção de tubulações de água quente e vapor, ou como guarnições internas de oleodutos para produtos petrolíferos. A cortiça aglomerada pode, além disso, ser utilizada como junta de expansão na construção civil e na fabricação de filtros.
Quanto às exclusões, consultar a Nota Explicativa da posição 45.03.
Obras de espartaria ou de cestaria
1.- No presente Capítulo, a expressão “matérias para entrançar” refere-se às matérias num estado ou numa forma tais que possam ser entrançadas, entrelaçadas ou submetidas a processos análogos. Consideram-se como tais, entre outros, a palha, as varas de vime ou de salgueiro, os bambus, os rotins, os juncos, as canas, as fitas de madeira, as tiras de outros vegetais (por exemplo, tiras de cascas, folhas estreitas e ráfia ou outras tiras provenientes de folhas largas), as fibras têxteis naturais não fiadas, os monofilamentos e as lâminas e formas semelhantes, de plástico, e as tiras de papel. Todavia, a expressão não abrange as tiras de couro, de peles preparadas ou de couro reconstituído, as tiras de feltro ou de falsos tecidos, o cabelo, a crina, as mechas e fios de matérias têxteis, os monofilamentos e as lâminas ou formas semelhantes do Capítulo 54.
2.- O presente Capítulo não compreende:
a) Os revestimentos de parede da posição 48.14;
b) Os cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não (posição 56.07);
c) O calçado, os chapéus e artigos de uso semelhante, e suas partes, dos Capítulos 64 e 65;
d) Os veículos e carroçarias para veículos, de matérias utilizadas em obras de cestaria (Capítulo 87);
e) Os artigos do Capítulo 94 (por exemplo, móveis, aparelhos de iluminação).
3.- Na acepção da posição 46.01, consideram-se “matérias para entrançar, tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar, paralelizados”, os artigos constituídos por matérias para entrançar, tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar, justapostos e reunidos em mantas por meio de materiais de ligação, mesmo que estes últimos sejam de matérias têxteis fiadas.
Além das obras de bucha, o presente Capítulo compreende os artigos semimanufaturados (posição 46.01) e determinados artigos (posições 46.01 e 46.02) obtidos a partir de certas matérias tecidas, entrançadas, paralelizadas ou reunidas de forma análoga. As principais matérias são:
1) A palha, varas de vime ou de salgueiro, bambus, juncos, ratãs, canas, fitas de madeira, as madeiras fiadas e as tiras de outros vegetais (por exemplo, as tiras de cascas, folhas estreitas e ráfia ou outras tiras provenientes de folhas largas, tais como as da bananeira ou da palmeira), desde que todas as matérias acima mencionadas se apresentem suscetíveis de serem entrançadas, entrelaçadas ou submetidas a processos análogos.
2) As fibras têxteis naturais não fiadas.
3) Os monofilamentos, lâminas e formas semelhantes, de plástico do Capítulo 39, com exclusão, por consequência, dos monofilamentos cuja maior dimensão da seção transversal não exceda 1 mm e das lâminas e formas semelhantes cuja largura aparente não exceda 5 mm, que se classificam no Capítulo 54, como matérias têxteis sintéticas ou artificiais.
4) As tiras (lâminas) de papel, mesmo recobertas de plástico.
5) As matérias constituídas por um núcleo (alma) de matéria têxtil (fibras não fiadas, tranças, etc.) envolvido ou recoberto de lâminas de plástico ou revestido de um induto espesso de plástico, de tal forma que o produto deixa de possuir a característica de fibras, tranças etc., que formam o núcleo (alma).
Alguns dos produtos acima enumerados, especialmente os produtos vegetais, podem apresentar-se preparados (fendidos, estirados, descascados, etc.) ou impregnados de parafina, glicerol, etc., para facilitar-lhes o entrançado, o entrelaçado ou outros processos análogos.
No sentido do presente Capítulo, as matérias abaixo mencionadas não são consideradas matérias para entrançar e os artigos delas obtidos estão excluídos deste Capítulo:
1º) A crina (posição 05.11 ou Seção XI).
2º) Os monofilamentos cuja maior dimensão do corte transversal não exceda 1 mm e as lâminas e tubos achatados (incluindo as lâminas e os tubos achatados, dobrados longitudinalmente), mesmo comprimidos ou torcidos (palha artificial), de matérias têxteis sintéticas ou artificiais, desde que a sua largura aparente - isto é, mesmo dobrados, achatados, comprimidos ou torcidos - não exceda 5 mm (Seção XI).
3º) As mechas de matérias têxteis (com exceção das que se apresentem inteiramente recobertas de plástico, referidas no número 5 acima) (Seção XI).
4º) Os fios têxteis impregnados, revestidos, recobertos ou embainhados de plástico (Seção XI).
5º) As tiras de couro ou de peles preparados ou de couro reconstituído (em geral, Capítulos 41 ou 42), as tiras de feltro ou de falsos tecidos (Seção XI) e os cabelos (Capítulos 5, 59, 65 ou 67).
Excluem-se também deste Capítulo:
a) Os artigos de seleiro ou de correeiro (posição 42.01).
b) Os produtos ou artigos de bambu, do Capítulo 44.
c) Os revestimentos de parede da posição 48.14.
d) Os cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não (posição 56.07).
e) As fitas sem trama, de fios ou fibras paralelizados e colados (bolducs) (posição 58.06).
f) O calçado e suas partes, do Capítulo 64.
g) Os chapéus e artigos de uso semelhante e suas partes, incluindo os esboços de chapéus, do Capítulo 65.
h) Os chicotes e artigos semelhantes (posição 66.02). ij) As flores artificiais (posição 67.02).
k) Os veículos e caixas de veículos, de cestaria (Capítulo 87).
l) Os artigos do Capítulo 94 (por exemplo, móveis, aparelhos de iluminação).
m) Os artigos do Capítulo 95 (por exemplo, brinquedos, artigos esportivos).
n) As vassouras e escovas (posição 96.03) e os manequins, etc. (posição 96.18).
4601.2 - Esteiras, capachos e divisórias, de matérias vegetais:
4601.21 |
-- |
De bambu |
4601.22 |
-- |
De rotim |
4601.29 |
-- |
Outras |
4601.9 - Outros: |
||
4601.92 |
-- |
De bambu |
4601.93 |
-- |
De rotim |
4601.94 |
-- |
De outras matérias vegetais |
4601.99 |
-- |
Outras |
A) Tranças e artigos semelhantes, de matérias para entrançar, mesmo reunidos em tiras. O presente grupo abrange:
1) As tranças. Consideram-se tranças os artigos sem trama nem urdidura, formados por elementos entrelaçados, manual ou mecanicamente, no sentido longitudinal. Variando a natureza, cor, espessura e número de cabos, bem como a forma de entrelaçamento, obtêm-se efeitos decorativos muito variados.
Estas tranças podem apresentar-se justapostas e reunidas, por costura ou outro processo, formando tiras.
2) Os artigos semelhantes, isto é, os que se destinam aos mesmos usos que as tranças ou a usos semelhantes, obtidos por processo diferente do entrançamento, mas utilizando também matérias para entrançar reunidas longitudinalmente, em forma de cabos ou tiras. Englobam-se aqui especialmente:
a) As tiras de diversas formas compostas por dois ou mais elementos retorcidos, religados ou reunidos, exceto os enfeites (motivos decorativos) que se incluem na posição 46.02.
b) Os produtos (por exemplo, os comercialmente designados por corda-da-china ou China cord) constituídos por uma espécie de corda de matéria vegetal não desfibrada e simplesmente torcida ou retorcida.
Os artigos acima referidos destinam-se essencialmente à fabricação de chapéus, sendo, porém, igualmente utilizados em mobiliário, na fabricação de calçado, na confecção de artigos de espartaria ou de cestaria fina, etc.
Os artigos desta posição podem conter fios têxteis, que servem principalmente para união ou reforço, mas que, além disso, concorrem para ornamentação do artigo.
Os artigos deste grupo obtêm-se diretamente a partir de matérias para entrançar definidas nas Considerações Gerais do presente Capítulo ou de tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar compreendidos no anterior grupo A).
Os que são obtidos diretamente a partir de matérias para entrançar são, quer formados de elementos ou de fios obtidos em formas planas por tecelagem em geral executada por forma idêntica à usada na fabricação de tecidos com trama e urdidura, quer fabricados a partir de
elementos ou de fios justapostos, dispostos paralelamente e mantidos em formas planas por meio de ligações ou de elementos transversais que fixam os elementos paralelos sucessivos.
Os artigos tecidos com trama e urdidura compreendidos neste grupo podem ser constituídos por uma urdidura de matérias para entrançar e por uma trama de matérias têxteis fiadas - ou vice-versa
- desde que as matérias têxteis fiadas constituam principalmente elementos de ligação, admitindo- se que possam, além disso, produzir simples efeitos de cores.
Do mesmo modo, nos tecidos constituídos por matérias para entrançar, paralelizadas, as ligações transversais podem ser compostas quer de matérias para entrançar quer de fios têxteis ou de outras matérias.
Processos análogos de ligação ou de tecelagem são igualmente utilizados para obter artigos em forma plana a partir de tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar compreendidos no anterior grupo A).
Os artigos deste grupo, que podem apresentar-se reforçados ou forrados com tecidos de matérias têxteis ou de papel, compreendem:
1) Artigos semimanufaturados: tecidos de fios de ráfia, tecidos de ratã e tecidos semelhantes, bem como produtos mais finos, apresentados com festo ou em tiras, para chapéus e artigos de uso semelhante, para móveis, etc.
2) Alguns artigos acabados, por exemplo,
a) As esteiras (revestimentos de piso (pavimento), etc.), especialmente as denominadas esteiras da China ou da Índia, de forma retangular ou de qualquer outra, que se obtêm por tecelagem ou justapondo paralelamente fios de matérias para entrançar (ou tranças ou artigos semelhantes de matérias para entrançar) que se ligam por meio de outras matérias para entrançar, de cordéis, cordas, etc.
b) Os capachos grosseiros, tais como os utilizados em horticultura.
c) As divisórias ou painéis, de vime, etc., os painéis de construção de matérias para entrançar (palha, canas, etc.) paralelizadas, comprimidas e unidas, de espaço a espaço, por fios metálicos. Estes painéis de construção podem apresentar-se recobertos, em todas as faces e cantos, de cartão Kraft.
Excluem-se desta posição os tapetes de cairo (fibras de coco), de sisal e semelhantes que possuam um fundo ou base de cordel, corda ou fio têxtil (Capítulo 57).
4602.1 - De matérias vegetais: 4602.11 -- De bambu
4602.12 -- De rotim 4602.19 -- Outras
4602.90 - Outras
Ressalvadas as exclusões formuladas nas Considerações Gerais deste Capítulo, a presente posição abrange:
1º) os artigos obtidos diretamente a partir de matérias para entrançar;
2º) os artigos obtidos a partir de produtos já reunidos, da posição 46.01, a saber, a partir de tranças ou artigos semelhantes ou ainda de matérias para entrançar tecidas em formas planas ou paralelizadas.
No entanto, esta posição não abrange os artigos acabados da posição 46.01, a saber, as matérias para entrançar, as tranças e artigos semelhantes de matérias para entrançar que possuam a característica de artigos acabados pelo fato de se apresentarem tecidos ou paralelizados, em formas planas (por exemplo, esteiras, capachos e divisórias): ver grupo B, 2) da Nota Explicativa da posição 46.01; e
3º) os artigos de bucha, tais como bonecas para polir e luvas para fricção, mesmo forradas. Englobam-se, principalmente, nesta posição:
1) Os cestos (mesmo com rodízios e dispositivos semelhantes), os cabazes e alcofas, de qualquer espécie, seja qual for o uso a que se destinem, incluindo os cestos para peixes ou fruta.
2) As canastras, cestas e artigos semelhantes, de fasquia ou fitas de madeira entrelaçadas. Todavia, artigos idênticos, de fasquias ou fitas de madeira não entrelaçadas, classificam-se na posição 44.15.
3) As malas e maletas, de viagem.
4) As seiras, cestas e sacos, de mão.
5) As nassas para peixes, covos para lavagantes e artigos semelhantes; as gaiolas para pássaros e as colméias.
6) As bandejas, os cestos para servir vinhos, os artigos para bater tapetes e artigos de usos domésticos ou outros artigos para economia doméstica.
7) Os enfeites (motivos decorativos) utilizados por modistas e outros enfeites (ornamentos) de fantasia, exceto os artigos mencionados na posição 67.02.
8) Os invólucros de palha para garrafas. Estes artigos, na maior parte das vezes, têm a forma de um cone oco, sendo constituídos por palha ou matérias semelhantes grosseiramente paralelizadas, fixadas por fios ou cordéis de matérias têxteis.
9) As esteiras obtidas pela reunião de longas tranças em forma de retângulo, círculo, etc., ligadas por cordas.